Izuku Midoriya, garoto nascido em uma sociedade em que poderes são tudo, as chamadas individualidades, são o ponto alto desse mundo, ou seja aqueles que não a possuem, são quase como nada.
Com as chances indo contra seu sonhos, ele pensa em desistir a cada passo que da, até que encontra uma esperança... seu sangue... sua linhagem lhe torna mais especial do que as outras pessoas.
ESSA É A HISTÓRIA DE MIDORIYA IZUKU O 4° REI DAS FADAS!
Arthur era um jovem que levava uma vida pacata até que khaos brigade ataca seu lar e mata seu pai e mãe, depois disso ele é acolhido pelo Dragão da ruína e do caos chamado Asura, que irá treina-lô para que se torne o guerreiro mais forte desse mundo.
escrita por JulisRiessfelt1 Em andamento
Capítulos 25
Palavras 21.794
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail, The Seven Deadly Sins (Nanatsu no Taizai)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Sobrenatural, Suspense
Depois da luta contra a Tartaros a Fairy Tail foi dissolvida e cada membro seguiu seu caminho mas sem nunca se esquecer da sua família e de todas as aventuras que viveram, Lucy foi para Liones viver com seu irmão e os amigos dele e levou Mavis consigo. Um ano depois da Fairy Tail ser dissolvida Natsu e Happy voltaram do seu treinamento, quando descobriram que a Fairy Tail havia sido dissolvida eles procuram por todos e juntaram novamente a Fairy Tail mais ainda faltava duas pessoas no caso uma pessoa e uma alma na Fairy Tail, a princesinha da Fairy Tail, Lucy e a Primeira Mestra da Fairy Tail, Mavis. A guerra contra Zeref e Acnologia havia acontecido a três e depois da guerra todos voltaram a procurar a Lucy. Bisca, Al (Alzack), Asuka, Erza, Wendy, Mira, Cana, Levy, Gajeel, Romeo, Laxus, Gray falam com Lucy via lacrima e tentam descobrir onde elas estão mas elas não falam nada e ninguém sabe onde ela e Mavis estão.
Ter amigas para sempre poder contar com tudo é tão bom... Diane-- CORRE VIADO!-- falei correndo e segurando a mão de Elizabeth Elizabeth-- eu queria acerta o carro! E não ela! --AI MINHAS COSTAAS!-- o berro da infeliz começou, aposto que só é drama Diane-- imagina se aquela pedra pegasse na cabeça de liz-- falei sorrindo e correndo
(...) Meliodas-- king tá usando roupas diferentes né ban-- falou o nanico sério que ele não viu muita diferença??? King estava mais alto e seu cabelo estava mais grande, sem falar de seu físico Ban-- sério que só isso que achou diferente??-- perguntei apontando para o cabelo de king --AI MINHAS COSTAAS-- escutamos um berro do outro lado da rua King-- vamos lá!
Para Meliodas Demon, Herdeiro do trono tudo era pelo bem do seu reino e família real. Mas para Elizabeth Liones, uma simples plebéia, ele não era seu príncipe e muito menos seu dono. Para conquistar seu coração e torna-la sua rainha, Meliodas teria que se esforçar muito além do que em toda sua vida como: Príncipe e filho. Mesmo que fosse abrir mão da sua família, pela escolhida platinada que testaria seus limites.
Um homem estava andando na calçada quando ele viu uma garota andando pro outro lado da rua, ele ia sair quando vou uma luz ele viu difeito e era um ônibus,sem nem pensar direito ele pulou e salvou ela,e morreu no processo.
escrita por blakekawaii Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.080
Atualizada
Idioma Português
Categorias The Seven Deadly Sins (Nanatsu no Taizai)
Gêneros Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Ficção Adolescente, Romântico / Shoujo
"Em 365 dias, assistimos 218 filmes e 10 séries. Fizemos 209 chamadas de vídeo, 123 ligações e trocamos incontáveis mensagens de texto. Em compensação foram: 0 toques, 0 abraços, 0 beijos, 0 passeios de mãos dadas...
Distância entre nós: 7.222,83 km, um oceano e um continente. Essa é a distância entre a Inglaterra (Londres), local onde moro e os Estados Unidos (Nova York), local onde Meliodas mora. Sempre fui boa com números...
O meu celular e notebook são as únicas coisas capazes de me manter conectada à ele. É uma angústia poder vê-lo apenas através de uma tela de vidro, mas ainda assim era grata por existir essa tecnologia.”
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