Fanfics de The Seven Deadly Sins (Nanatsu no Taizai) - Concluídas sem o personagem Derieri sem o gênero Aventura sem a tag Escanor

Demônios são criaturas desprezíveis, cruéis e frias, eles se alimentam do ódio e causam somente destruição e dor, alimentam-se de sua alma e se tornam fortes com seu medo. Demônios são terríveis, não deveriam existir.

Olho para a imensidão a minha frente enquanto refletia sobre o que Nerobasta havia me dito. O clã dos demônios é tão ruim assim a ponto de ser desprezado?
A curiosidade sobre este clã aflora dentro do meu ser e lentamente consome meus pensamentos e ações, preciso saber mais sobre eles.

O que nós fizemos Meliodas?
Isto foi errado, melhores amigos não trocam carícias, não se beijam, melhores amigos não transam e nem trocam juras de amor.
Cometemos um erro que, infelizmente, danificou nossa cumplicidade. Não posso ficar e fingir que nada aconteceu, não posso ignorar o que fizemos.
Espero que você fique bem.
Com carinho, Elizabeth.

O papel branco nas mãos trêmulas do loiro agora tinham pequenas manchas das lágrimas salgadas que desciam pelo rosto do mesmo.
Uma noite fora o suficiente para acabar com uma amizade de anos.

Elisabeth, Diane, Gowther, Escanor e Merlin saíram em uma missão que o rei havia ordenado.

Meliodas e Ban ficaram no Reino para protege-lo de invasores, mas como o estava tudo calmo nossos dois pecados ficaram com tédio, na intensão de se divertirem ambos foram para o bar, chapéu de javali -Bar Meliodas-. Lá eles beberam como amigos fazem só pra esquecerem o desânimo de um dia parado e sem emoção.

Mas o que poderia acontecer em uma noite?

Ban namora com Elaine á sete meses, mas só agora ele conheceu pessoalmente o irmão dela...e o rapaz não era nada do que ele esperava. Os dois no começo não se deram muito bem, mas se tornaram relativamente próximos com o passar do tempo.
Em uma noite de bebedeira entre ambos, coisas aconteceram, e um segredo não deveria ser revelado.
“ Porque ele parece tanto com a Elaine? ” – Foi o que Ban pensou naquele momento.

Ban, um empresário de sucesso, mas nem tudo é um mar de rosas. Depois que a sua amada sumiu, ele se vê sem rumo, sem nada nem ninguém porém quando seu novo secretário King aprece. Ban começa a sentir sentimentos estranhos por King

Elizabeth é estudante de direito e faz estágio junto com suas melhores amigas Diane e Elaine. Ela é bastante desacreditada de qualquer paixão e diz nunca querer alguém na vida. Certo dia numa festa, ela conhece um rapaz, mas fica sem saber seu nome ou número do celular, mas quem diria que ele sempre esteve tão perto dela?

Ele estava lá, tão perto mas tão longe, e não aguentava mais segurar todos aqueles sentimentos.
Eu nunca desejei tanto que me mostrasse o que era o amor.

- É devastador o quão poderoso pode ser a intensidade de um sentimento... Aquele que é capaz de adentrar e fixar-se na alma do outro, é, com certeza o mais perigoso.

Se tornando um mar de imensidão e mistério. Atrativo, vicioso, doce. Tão azuis quanto as íris dela. E, sem saber ao certo quando vem a tormenta, você se atira sem pudor visando apenas aquele oceano que beira ao paraíso.

Ele acaba por ocupar cada pequeno pedaço do seu ser até preenchê-lo por completo, e, a abstinência dela, aquela cujo sentimento pertence, resulta em uma onda intensa de amargura e dor. Te dilacerando por dentro. Você se sente falho, vazio. Capaz de tudo para recuperar aquele único motivo para sorrir. Ela te muda e por ela, você move o mundo.

No final,
tudo o que importa é ela e o quão forte é aquele sentimento.

...



Melizabeth ___♥___ forever

King, um ômega híbrido de urso, vai passar um tempo na casa de sua avó em um pequeno vilarejo na Itália. Ficando alguns dias por lá, acaba ouvindo histórias estranhas envolvendo a floresta que rodeia o vilarejo, e sobre um homem misterioso que mora por lá.
Um dia, a procura de inspiração para seus esboços, King adentra a floresta, mas uma forte tempestade o obriga a procurar abrigo em um chalé velho no meio do nada, onde encontra um lenhador alfa lúpus, híbrido de raposa.

Não importava o quanto King ferisse Ban com sua lança, o mesmo sempre se regenerava e voltava a lhe irritar. Era como se ele gostasse de ser machucado por ele. Machucado várias e várias vezes.