Fanfics de The Walking Dead com o gênero Luta - Classificação Dezesseis

Eu sou de Atlanta. Moro com meu pai desde... Bom, desde sempre. Eu não me lembro muito bem da minha mãe. Adoro desenhar, principalmente roupas e por isso, ajudo meu pai em seu trabalho. Não tenho paciência para “fazer social”, não gosto de sair com pessoas, nem de andar com pessoas, principalmente as da minha idade. E meu pai enche o saco por isso. E uma coisa que eu não aguento, é pegação na minha frente e na minha arvore. E tudo isso, por culpa de Chandler Riggs.

"Eu estou sozinho, pelo menos vivo, diferente dos outros que morreram em chamas, a tiros, ou mordidos por um andarilho, ou pelos que viraram um. Talvez fosse melhor eu estar morto como eles, melhor do que viver sozinho, envelhecendo aos poucos, sem ninguém sabendo da minha existência agora.
Por sorte encontrei um bairro mais tranquilo, estou numa casa segura, bem, por tempo, nada dura muito.
Dias chatos e cansativos, podem ser que acabe, agora que esse garoto chegou." - Carl Grimes.

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A história de Carl, garoto fechado, sério, que sofreu com a perda de seu antigo grupo, e se tornou mais recluso, até que encontra um garoto, Robbie, são totalmente diferentes mas algo têm em comum.

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"- 𝘚𝘪𝘯𝘵𝘰 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰, 𝘚/𝘯..."

Hey, Olhos de Oceano, ainda sinto sua falta...
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⚠️PLÁGIO É CRIME

As Pessoas só acreditam no que vêem, os céticos nunca acreditaria se ouvi-se uma notícia dessa saindo pela TV ou pelo Rádio, na série era divertido, sempre se ouvia os jovens dizendo o quanto seria divertido se isso acontecesse na realidade, as pessoas não sabem de nada, a maioria das pessoas que falam isso provavelmente são umas das primeiras a morrer, pra você ver como as coisas são, o mundo é injusto, se é que pode chamar isso de mundo, as pessoas não são mais as mesmas, sabe aquela frase que diz "O tempo muda as pessoas" isso faz super sentido no mundo de agora, aquelas coisas lá fora parecem marionetes sendo mudadas ao logo dos tempos, e os ainda vivos são ainda piores, eu? Eu não sou muito diferente, vivo pra matar agora, todo dia mato mais de dez daquelas coisas, afinal, o que posso fazer por elas? Exatamente, nada, a não ser, Dar Misericórdia.

- S/n?Eu não gosto dessa garota!
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- o Carl é bonitinho mais não gosto dele!

O carro estava parado em uma rua escura, enquanto eu, Merle, e Daryl estavámos encostados nele, provavelmente esperando algum traficantezinho que fez acordo com Merle. 
Do ponto onde estávamos, era possível ver a estrada de acesso a Atlanta. E o que víamos era estranho, de certa forma, aterrorizante.
Haviam vários carros parados na estrada a congestionando, formando um engarrafamento enorme, de uma maneira que mesmo morando em um buraco industrial, nunca tinha visto. Mas os carros somente saiam da cidade. 

– O que diabos é isso? – Daryl pergunta olhando para o engarrafamento gigantesco. 

Nós ficamos em silêncio, olhando o pandemônio na estrada. Eu não entendia droga nenhuma, e nem tinha ideia do que poderia estar acontecendo em Atlanta, ser caipira trazia suas desvantagens, sempre era a última a saber das coisas. Distraida, desvio meu olhar da estrada para a floresta.

Vejo um avião vindo daquela direção, e o acompanho com o olhar até ele sobrevoar a cidade, e inesperadamente, soltar uma enorme bomba nela. Um clarão toma conta do lugar, seguido de um pequeno terremoto. Um desespero percorre minha espinha ao ouvir os gritos das pessoas nos carros. 

– O que ta acontecendo!? – Eu grito por conta do barulho e do meu medo.

– Eu não sei, pirralha! - Merle responde com a mesma tensão na voz, chegando para trás, preparando-se para entrar no carro. 

Quando percebo, tem fumaça saindo da pequena floresta ao nosso lado. 

– Merle! – eu o cutuco e aponto o fogo que estava avançando pra nós. 

Ele me empurra para o banco de trás do carro, fechando a porta com tamanha rapidez que quase a quebra, e entra logo depois no banco do motorista. Após Daryl entrar ao seu lado, ele acelera.

Me estico até o rádio e ligo, esperando ouvir alguma explicação. 

– Não da pra ir pela estrada! – Merle grita com Daryl. 

– Vá pela floresta!

– Cala a boca! –Eu digo mais alto que os dois.

Eles começam a escutar o rádio assim como eu.

"Uma nova doença de alta contaminação acaba de entrar na lista de alta prioridade do governo americano. Os sintomas são: febre alta, tosses, vômitos, hematomas pelo corpo, insuficiência pulmonar, alucinações e perda da sanidade. Após os sintomas, os contaminados apresentam vontade insaciável de praticar canibalismo.
Evite todo e qualquer tipo de contato, essa doença é altamente contagiosa. A prefeitura de Atlanta declara estado de emergência, e aconselha que todos os cidadãos deixem a cidade o mais rápido possível."


Daryl e Merle se entreolharam, enquanto eu tentava controlar a minha ansiedade, e começava a ficar nervosa. Como uma cidade declara estado de emergência assim, do nada? A situação realmente não parecia ser das melhores...

Nós estávamos no caminho escuro da floresta enquanto Merle dirigia com rapidez. Em meio ao breu, aparece uma pessoa deformada, um difunto, que bate no carro grunhido 

– Mas que merda...– Daryl grita enquanto olha a pessoa, ou monstro.

Merle tenta desviar, e tudo o que vejo é uma árvore se aproximando, logo depois, o barulho alto dos freios do carro... havíamos batido, e eu apago com o impacto.


******** 

Pisco várias vezes antes de abrir os olhos de vez, sinto um calor horrível e tento focar no que esta acontecendo. Merle me carrega e Daryl cobre o caminho com a sua besta. Merle tenta colocar uma mochila em mim enquanto me segura ao mesmo tempo, nela preso um arco com flechas. Ele só consegue terminar de colocar uma alça quado uma árvore rompe a nossa frente, e num ato de desespero, ele me joga pra me salvar e eu desperto de vez.

Eu caio rolando no chão, mas logo que o atinjo, faço esforço para levantar. 


– Merle! Daryl! - Eu grito o mais alto que consigo, deixando que o desespero e medo afetem minha voz.

Sem resposta. 

Agora eu estava em segurança da floresta em chamas, mas eles continuavam la dentro. 

Eu me ajoelho no chão em prantos. As lágrimas escorrem pelo meu rosto incontrolavelmente deixando a visão mais embaçada do que já estava. 

– Nós juramos! – Eu gaguejo. – Juramos que nós éramos a única coisa que importávamos!

Eu falo pra mim mesma ainda chorando olhando pra floresta. 

– Meus irmãos! – Exclamo em desespero. 

*******

Eu sempre achei que quando o fim do mundo chegasse, ele simplesmente deixaria de existir. Tudo o que eu amava se foi. Eu não tinha nada, não mais. Viver sozinha não foi a melhor experiência da minha vida, mas a solidão me fazia melhor, me fazia forte. Achei que viveria assim até a morte, como um dos zumbis que andavam sem rumo, mas o mundo tinha outros planos pra mim. Eu precisava de esperança, precisava de um motivo pra lutar, e eu o encontrei.

I'm your old man and he's my little boy.

- Eu não sei se isso é verdade. - o xerife encarou o olhar vazio e triste do menino, a cor azul era perdida no vazio do olhar triste e sofrido. Não tinha lágrimas, não tinha sofrimento, nem felicidade, Carl era uma imensidão de vazio preenchidos de vazio com mais vazio. Ao perceber isso, O Grimes se assustou, onde fora parar seu minino sorridente? Aquele que alegrava a todos quando chegava? Que carregava um sorriso feliz e inocente nos lábios, sempre com uma feição feliz e descontraída. Ele se perguntou onde havia ido os olhos azuis tão serenos e calmos, com uma paixão inocente tão carismática, lembrou dos sorrisos compostos per aquelas bochechas rosadas cheias de sardas, onde... ele agora era um Homem com um tremendo vazio de nada, isso era assutador.

Depois de meses seu menino retomou a paixão no olhar, o carisma no sorriso...

"Você precisa ser forte."
Perdi a conta de quantas vezes repeti essa frase a mim mesma, desde que o mundo mudou. Desde que a esperança, a inocência, a infância foram levados, assim como todos que já perdi para os dias de hoje.
E acima de tudo, tento me manter forte.
Mas ás vezes se torna difícil, quando vê que basicamente tudo em que você sempre acreditara não passava de uma ilusão, ou vê pessoas que ama mudando, e o mais importante, que nada mais sera como antes.

Sofia é uma garota de 16 anos que já perdeu muito, e mesmo assim tenta se manter forte e acima de tudo... Viva.

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❝ Finais felizes nunca existiram. Agora, eles são
ainda mais distantes. ❞



ꜥꜤ ━ 𝐑𝐞𝐯𝐞𝐧𝐠𝐞 𝐟𝐨𝐫 𝐀𝐥𝐞𝐱𝐚𝐧𝐝𝐫𝐢𝐚 ༴ᭃ༘

Lia perdeu a mãe cedo, mas nunca deixou de sentir sua presença ao seu lado. Ela via a mulher ao seu lado, sentindo seu toque, uma forma de se sentir sempre segura.

Quando o mundo acabou, ela junto com o pai e melhor amigo foram para a casa de seus avós. O condomínio se tornou uma comunidade, com muros seguros do apocalipse.

Anos se passaram e a garota assumiu a liderança de Alexandria, tendo que tomar decisões difíceis para o bom funcionamento da comunidade.

Após o ataque de Negan, Lia perdeu pessoas importantes para ela. Quem ela pensou que estaria ao seu lado para enfrentar o maior desafio de sua vida, também a deixou.

Agora, ela sentia apenas um coisa: raiva. Era essa raiva que a ajudaria a fazer a vingança que toda sua família, e Alexandria, mereciam.


━ 𝐈𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐭𝐞𝐝 𝐟𝐨𝐫 +𝟏𝟔 𝐲𝐞𝐚𝐫𝐬

✦: 19.08.2019
✞: 20.10.2019

(Aqui: 17-18/05/2020)




𝐢. 𝐩𝐥𝐨𝐭 𝐛𝐲 𝐠𝐫𝐢𝐦𝐱𝐬𝐝𝐢𝐱𝐨𝐧 ©
𝐢𝐢. 𝐜𝐨𝐯𝐞𝐫 𝐛𝐲 𝐠𝐫𝐢𝐦𝐱𝐬𝐝𝐢𝐱𝐨𝐧
𝐢𝐢𝐢. 𝐜𝐚𝐫𝐥 𝐠𝐫𝐢𝐦𝐞𝐬 × 𝐟𝐞𝐦𝐚𝐥𝐞 𝐨𝐜


➯𝙳𝙸𝚂𝙿𝙾𝙽𝙸𝚅𝙴𝙻 𝙽𝙾 𝚆𝙰𝚃𝚃𝙿𝙰𝙳