Fanfics de The Walking Dead com Glenn Rhee com o gênero Luta - Tag Twd sem o personagem Paul "Jesus" Monroe sem o gênero Magia / Misticismo

O estado da Geórgia se vê de ponta cabeça após uma epidemia jamais vista se espalhar rapidamente. Com os mortos vagando pelas ruas e tentando atacar qualquer coisa que cheire a sangue fresco, Lia Grimes se vê perdida ao voltar para sua antiga cidade e não encontrar ninguém em sua casa. Disposta a achar Rick e Carl, ela sai em sua procura, mas ela não esperava nem um terço do que presenciaria após achá-los.

☆ Está fanfic também está publicada no outro app de leitura o Wattpad, lá os capítulos foram postados primeiro. Os usuários estão no mesmo nome!
☆ Pode conter alguns gatilhos, cuidado!
☆ Plágio é crime!!
☆ Espero que goste, e mil desculpas se houver algum erro de gramática. Tentarei revisar todos os capítulos antes de postar.
☆ É a minha primeira fic, espero de coração que gostem e boa leitura!

Quando o planeta é tomado pelos mortos e pelos perversos, S/N encontra uma nova família, que parece vir junto com um novo amor.

Quando você olhava para os gémeos Dixon você pode fazer uma lista nas diferenças entre eles. Anya tem longo cabelo castanho e olhos negros, Rob tem cabelos dourados e olhos azuis; Anya é teimosa, perspicaz e seca, Rob é educado, respeitável e inteligente para um garoto de dez anos. Em tanta coisa eles são diferentes mas eles são idênticos em uma única coisa:
Eles são exatamente como você Daryl Dixon.

Samantha Parker não nasceu para a linearidade, ela se autointitula viciada em adrenalina. Precisa estar sempre em movimento, em aventuras não consideradas normais ou em festas loucas, sejam na rua ou em seu próprio apartamento. Encontrou os parceiros perfeitos para isso quando começou a trabalhar em uma pizzaria no centro de Atlanta: Melanie Adams, Lucy Hall e o entregador mais simpático que aquela cidade já viu, Glenn Rhee.

Entretanto quando a sociedade como antes era conhecida cai, Samantha descobre-se em uma luta constante por serenidade e um momento de respiro.

Mal sabia ela que encontraria a mistura perfeita da tempestade e da calmaria em um olhar azul profundo.

Acertei mais um walker na cabeça,finalmente tinha acabado.

E se for você? - parei,senti ele chegar mais perto de mim - Heim? E se for você? - ele segurou minhas mãos e senti todos os pelos do meu corpo se arrepiarem,senti meu coração acelerar como se eu tivesse corrido quilômetros com uma horda de walkers atrás de mim - olha pra mim - ele pediu e eu travei - por favor - chegou mais perto de mim e encostou a testa na minha,engoli em seco,e ergui minha cabeça e olhei naquela imensidão que era seu olho - e se todo esse tempo - ele colocou a mão no meu pescoço - tudo que aconteceu,tudo que passamos,fosse pra saber que é você? - colocou a mão na minha cintura.

Tentei me soltar, mas ele me segurou mais forte pela cintura e caminhou comigo até me prensar contra uma árvore - O que acha que está fazendo Carl? - questionei.

Aquilo estava saindo do meu controle e eu não gostava disso.

O que eu devia ter feito a muito tempo - apertou minha cintura,não tinha mais nenhum espaço entre nossos corpos ali.

-De que merda você tá falando? - tentei empurrá-lo pelos ombros mas não consegui - E quando foi que você ficou forte?.

Ele riu leve - você sabe do que eu to falando - juntou nossas testas de novo,senti como se eu realmente não soubesse mais respirar ali.

-E se você for o meu paraíso? -falou baixo olhando nos meus olhos.

Merda,aquilo era muito perigoso.

Carl Grimes era perigoso...

Por muitos anos houveram prenúncios de que o mundo iria acabar.
Catástrofes naturais, à ira de Deus.
Até que ele chegou. Tudo parecia apenas mais um vírus, um pouco mais forte, mas que poderia ser controlado.
Não sei em qual momento as coisas sairão fora de controle, mas todos os dias eram noticiados mortes e mais mortes, até que os mortos não ficaram mais, mortos.
Lunáticos religiosos promoviam matanças em massa enquanto profetizavam capítulos da Bíblia. Hospitais cheios, populações em crise, então que o governo caiu.
O mundo caiu, e hoje,corpos carnívoros dominam o que restou dele.

"Eu tremia de raiva ou medo? Talvez os dois. Merda de ciência, de doença. Agora todos arrancam pedaços uns dos outros até morrerem, e quando morrem voltam a vida.
Ouço um grito. Era minha mãe.
Quando a vejo, ensanguentada, tudo o que ela diz é: 'atire'.
Eu não queria, mas tinha que fazer. Sabia que sim.
Pego a arma que pertencia a ela, e miro em sua cabeça.
Puxo o gatilho.
Atiro."

Era mais um dia normal de escola. Ultimo ano, formatura, festas, bebidas, garotos. Mas algo ocorreu perto da minha escola.

Pessoas correndo e gritando por suas vidas, por causa de outras pessoas que estavam atacando à tudo e à todos que viam pela frente. Os que eram mordidos ou que morreriam, depois de um tempo voltavam como esses "canibais".

Eu, Jeff, minha mãe e minha irmã, conseguimos sair a tempo da cidade. Com o tempo aprendemos a lidar com esses "bichos" que chamamos de errantes.

Após dois meses, por um descuido, minha mãe foi mordida e tivemos que mata-la, depois de nove meses, foi a vez de Jeff.
Sobrando eu e minha irmã mais nova, Zoe.

- Agora somos só eu e você contra o mundo, Zoe! - disse a ela enquanto a menor chorava, abraçada a mim. - mas aconteça o que acontecer, eu vou sempre te proteger!

“Nunca estaremos a salvo. Sempre haverá dor. Mas o que eu descobri foi que consigo te amar haja o que houver”
- Carl Grimes, Together For Survive.
Eu pensava que nunca mais conseguiria amar...Bom, o que eu mais temia aconteceu.
- Audrey Swan

Ele era um furacão, destruindo tudo ao seu redor.
Ela era um vulcão, sempre prestes a explodir a qualquer momento.
Ele achava ela muito ignorante.
Ela o achava muito irresponsável.
Ele queria segurança.
Ela queria liberdade.
Ele conseguia amá-la.
Ela se machucava ao tentar amá-lo.
Ele fingia que a desprezava.
Ela tentava esconder que gostava de sua presença.
Eram opostos.
Mas eram iguais.
O amor os juntava como mar e terra.
Mas também havia algo que os separavam.
Eles sabiam que estavam em um mundo que só havia morte e dor.
E o que mais os impressionavam, era de como eles conseguiam se amar.

Beatriz precisava melhorar em muitas coisas, sua terapeuta tinha uma grande lista antes do mundo acabar, e agora que estava vivendo entre os mortos, se a terapeuta ainda estivesse viva, teria aumentado essa lista, que já era enorme. Afinal, não há como se manter muito sã no final do mundo. A terapia no antes, entretanto, nunca foi o suficiente, nem os remédios, nem a ioga, nem qualquer pirotecnia inventada, ou qualquer outra terapia alternativa que pudessem pensar. Beatriz não esperava ter qualquer solução dos seus problemas, não antes, e com certeza, não agora. Não no mundo onde se mata diversas vezes e por diversas razões, onde os bons morrem e os maus também, mas que no final todos voltam.
E que no final, talvez por esperança, talvez por instinto, não se tem escolha a não ser sobreviver, embora Beatriz brincasse com isso, com as escolhas, brincando com aquela maldita moeda decidindo o que devia ou não devia fazer.
Cara ou Coroa?
Em pensar que uma moeda teria o poder de decidir quem vivia ou morria.
Beatriz, por fim, não esperava que a solução para alguns dos seus problemas seria a sua moeda dar cara e acabar que ela salvasse uma garotinha loira na floresta e entrar e fazer parte de um grupo disfuncional, e se apaixonar pelo xerife de profundos olhos azuis, que é casado com uma mulher bem viva, mas foi.
Quem diria que para tudo dar certo para Beatriz, e aquela lista diminuir, ao invés de aumentar, só precisava ter o infernal final do mundo primeiro?
Bem... O mundo nunca teve sentido no antes, o final dele não trouxe nenhum também.



OBS: Obrigada Vane_Santos pela linda capa e artes!