Fanfics de The Walking Dead - Menos de mil palavras - Tags Drama e Romance

Após presenciar a morte de seus amigos e ser obrigada a trabalhar para o próprio assassino, as coisas não poderiam estar mais complicadas para Chloe e todos os moradores de Alexandria. Com segue por vingança, a garota promete a si mesma que irá dar um jeito de acabar com o idiota e seu bastão. Mas ao mesmo tempo que terá que enfrentar uma guerra que está por vir, também se vê em conflitos amorosos com o garoto que quebrou seu coração em meio ao apocalipse. Ela está mudada. Chloe Greene não é mais a mesma garotinha indefesa.
Ele é a salvação para seus momentos obscuros.
Ela é a escuridão mais bonita que ele já viu.

Segunda temporada de Safe and Soud.
Capa feita pela maravilhosa SenhoraDixon <3
Link da primeira temporada nas notas finais do prologo

Estamos em um mar de mortos vivos, desapareceram minha esposa, filho. Estou sozinho.
Não sabia que com um tempo encontraria alguém que mudaria tudo, alguém a quem me apaixonei repentinamente.
(notas da autora: Essa história se passa no universo de TWD, com os personagens originais da série, mas com modificações minhas.)

Os Louds sofre um ataque zombie mas a história se passa antes do ataque venha saber as histórias...

Quando uma garota chamada Penny Lane é salva em apuros por um brutamonte com uma besta, ela é levada para um lugar seguro, onde acha que pode ter uma vida normal, porém, ela está enganada.
Daryl Dixon e Penny descobrirão que é possível apaixonar-se intensamente no meio de todo o caos que o apocalipse trouxe e que os mortos-vivos não são o pior dos problemas.

Caos!

Era isso que se resumia os dias de Hela Hayes. O caos foi se instalando gradativamente, transformando cidades numa desordem letal.
Hela não sabe como tudo começou, se foi um vírus ou castigo divino, a única coisa que ela sabe é que os mortos voltam a vida querendo apenas uma coisa: carne humana.
A única coisa que a mantém sã é a procura pelo seu pai, que é o único parente dela vivo, a única família que ela ainda tem. No meio desse processo todo, ela terá que lidar com os mortos, os vivos sem escrúpulos e com a única coisa que ela não esperava que aconteceria: um possível amor.

”Tentei dormir o máximo que pude naquela noite e nas outras seguintes, mas eu falhei. Meus pensamentos eram conturbados assim como os meus sonhos. Via tudo o que a minha mente tentava esquecer. Lembrava-me de como era a minha vida antes de tudo, mas parecia um borrão. Minha realidade no bairro com casas arejadas agora parecia algo estranho, algo como um sonho. Talvez fosse aquilo que eu precisava. Um sonho.” Verão, Adèle.
“Lembrava-me de todos os detalhes de seu rosto. Suas sardas que se espalhavam pelo nariz e pela testa, os olhos tão escuros que parecia um posso sem fim, o nariz arrebitado e também o boné em seus cabelos vermelhos e emaranhados. Poderia ter se passado seis ou sete anos, porém a garota baixinha e insolente estava viva em minha memória. Onde é que ela estaria? Perguntei-me. Passei os dedos pelo colar que eu usava com uma mecha ruiva de cabelo. Possivelmente morta, talvez fosse melhor assim.” Verão, Sam.
“Fique quieta. Pensava para mim mesma. Eles vão te achar. Eu estava escondida atrás de um dos carros abandonados na estrada. Encolhia-me e sentia o medo tomar conta de mim. Escutei-os conversando, eram dois. Um tinha a voz grave, e outro uma voz juvenil. A tarde estava indo embora e a lua já aprecia no céu. Se encolher, Não sentir, Não respirar. Vi os seus olhos, eram castanhos, ficou assustado e chamou o mais velho. Era o mais novo, havia achado uma garota de aparência selvagem. O pai falou algo. Foi para trás do carro ao meu encontro e me jogou na estrada com força. Não faça isso com ela! Havia gritado o jovem. Depois de algum tempo eu fui manchada de sangue, a cabeça do homem estava tombada. O menino gritou comigo e me fez entrar no carro. Não falou nada. Senti-me eternamente grata. “Outono, Aisling”.
“Recordar era sofrer e disso eu sabia muito bem. Vi-me há alguns meses segurando uma arma e tremendo com o peso em minhas mãos. Era duro, o metal era frio e liso. A garota de olhos selvagens me fitava com piedade, chorando enquanto ele dizia que ela era uma pequena ladra, e a espancava falando coisas absurdas. A garota havia pegado um ou dois enlatados de nosso carro, e agora estava pagando. Não suportei ver aquilo. Ela ficou estática e seus olhos arregalaram. Ele estava de costas a chutando. Vi sua cabeça virar e ele olhou em meus olhos. Um monstro. Puxei o gatilho. Naquele momento virei o assassino de meu próprio pai.” Outono, Ansel”.
“Bom garoto. Disse a minha mãe quanto aplicava a seringa em meu braço. Aquilo parecia ter sido a um milhão de anos, porém eu me lembrava bem. Desde que eu nasci convivia com as pequenas picadas de agulha em meu braço. Uma dose por dia. Agora eu estava ali, parado naquele galpão, Aisling estava sentada no chão com seus cabelos loiros escorridos, e eu com a cabeça em seus colo. Dois desajustados. Aisling era como uma irmã para mim, acho que éramos muito parecidos. Ela cuidava de mim e aplicava as doses de insulina uma vez no dia, Via ela preocupada quando estávamos no ultimo frasco de insulina no estoque, andava desassossegada pelo deposito e cochichava com Ansel. O desejava boa sorte e ele partia a procura de mais frascos. Era nossa rotina. Vai ficar tudo bem. Ela falava quando eu estão fraco que meus olhos ficavam fundos e meu rosto pálido. Eu adormecia e ela acariciava os meus cabelos. Quando Ansel chegava ela sorria e eu também. Éramos uma família, ela havia prometido.” Inverno, Bran.

Nem mesmo a morte impediria Negan de amar Lucille.

"Negan matou Lucille e o filho que carregava no ventre de um modo sádico.
Se despediu pela manhã com o seu coração flácido, à noite bebeu e soluçou como se fosse um náufrago. "

Uma pequena poesia sobre um casal tórrido.
Texto sem revisão, escrito por uma fã sem quaisquer intenção de denegrir a obra original.

Quando o grupo de Rick se encontrava no celeiro, Daryl fica comovido com o choro da pequena Judith.

Seus olhinhos eram tão clarinhos, tão cheios d'água. Pobrezinha.

"Vai sentir muito minha falta quando eu me for Daryl Dixon?"
As palavras de Beth Greene se repetiam sem parar na mente de Daryl
"eu não choro mais"
As letras da canção Will be good e a voz doce da garota ficaram em sua lembrança pra sempre
"ainda existem pessoas boas Daryl"
Enquanto Daryl Dixon viver Beth Greene não será esquecida e sim lembrada pela alma incrível que tinha
"Sim, eu sinto sua falta Loirinha"....

Depois que todos se encontram em Hilltop novamente, Daryl e Jesus tem um momento juntos.
Jesus nunca pensou que veria o velho homem caipira deste jeito, psicologicamente abalado, ele queria dar amor a aquele homem. E assim ele o faria.