Fanfics de The Wanted - Tag Tragedia sem o gênero Fantasia

Quando algo ruim acontece em sua vida e a muda completamente, além da dor que ela traz, você começa a ver as coisas de uma forma diferente. Da pior maneira possível, você amadurece.
Minha vida mudou, perdi coisas que eu amava. Perdi tempo, um precioso tempo...
E também, tive uma grande surpresa.
Aproximei-me de pessoas que eu nunca pensei que poderia ter uma amizade...
Ou um amor.
Talvez, tudo tenha um propósito. Talvez nada aconteça sem querer...
Eu passei a pensar que talvez as pessoas que dizem: “Estava escrito nas estrelas”, estejam certas.
Só que, no meu caso, eu prefiro dizer:
“A culpa é das estrelas”.

- Lembra que eu falei que estava prestes a fechar um acordo com uma boy band? – Meu pai perguntou e eu assenti, mesmo sem saber do que ele estava falando, quando se trata de assuntos da gravadora, eu prefiro não saber, por mais que eu tenha que fazer estágio lá como fotógrafa, eu prefiro ignorar essas coisas. – Nós fechamos o contrato, mas os garotos tem uma exigência. – Meu pai parecia receoso para terminar. – Eles querem fazer uma espécie de “surpresa” aos fãs deles, então a gravação do novo álbum deles seria sigiloso, e eles indo e vindo de uma gravadora as pessoas iriam desconfiar, então eles vão ficar aqui hospedados por um tempo.
Meu pai terminou de falar e eu o fiquei encarando.
- Você quer trazer uma boy band para morar aqui? – Perguntei sem tentar esconder o quão irritada eu estava. – Você só pode estar brincando!

Éramos amigos de infância até a nossa conturbada adolescência chegar. Enfrentei as consequências mais severas por ter me apaixonado por ele, mas isso não me impediu de continuar o amando com toda a minha alma.
O tempo nos separa e seguimos por diferentes direções, Max entra para uma banda, e eu entro para a faculdade onde conheço Carly.
Em questão de minutos viramos melhores amigas e ela parece preencher o vazio que Max havia deixado no meu peito quando partiu. Alguns anos se passam e ele volta, então percebo que o que eu sinto nunca mudou e isso contribui para que meu coração quase pare quando o reencontro; aquele garoto por quem eu havia me apaixonado se tornou o homem da minha vida, mas por um passo em falso de Carly e Max, os meus planos se desmoronam. Como por vingança ele se envolve com a minha melhor amiga.
Porém a situação acabou indo longe demais e quando dei por mim fui "esquecida" por ele de todas as formas, mas no meio de uma guerra e de corações partidos, ele percebe que sua única chance de ser feliz é comigo. Ele decide deixar Carly para trás para fazer de mim a sua escolha, mas um grande imprevisto, fruto de uma enorme irresponsabilidade chega para acabar com os meus sonhos novamente, e, mais uma vez nos vemos entre a cruz e a espada, sendo forçados a ter que deixar nosso amor para trás. As vidas seguem, mas nem tudo muda, inclusive o sentimento imensurável que sentimos um pelo outro; amor.

O que você faria se achasse que tinha encontrado a mulher da sua vida e depois assistiria a mesma morrendo aos poucos em um fatal acidente de carro? E o que você faria se fosse uma fracassada que ganhava a vida satisfazendo os desejos sexuais de outros homens? Nathan Sykes. Lauren Benjamin. Dois jovens destruídos e totalmente diferentes que acabariam tendo seus destinos cruzados. O que será que a vida reserva a duas pessoas que já sofreram tanto?

O que você faria se depois de descobrir que o amor de sua vida morreu em uma de suas guerras? O Faria se tivesse que recomeçar? É o que a Heatherton terá que aprender. Recomeçar não é uma palavra e uma atitude fácil. E se, talvez você fosse um medico de renome mundial e se fosse totalmente infeliz? Dois jovens, duas historias diferentes, e apenas um caminho.

Pessoas falam mal de mim, riem, me julgam, fazem da minha vida um inferno, por simples diversão.
Sempre fui aquela garota que fica sozinha no intervalo, sou sempre a ultima a ser escolhida para tudo, falo apenas quando necessário, nunca fui nerd, apesar de alguns me chamarem assim, minhas notas sempre foram na média, outros me chamam de esquisita, um adjetivo bem mais compreensível, já que me considero assim.
Às vezes me pergunto o que eu fiz para isso acontecer, nunca falei mal de ninguém, bom na minha mente sim, mas isso não conta.

“Idiota, burra, e vagabunda” Os meus ouvidos não aguentam mais isso. Preferia ter levado um tiro, ou ter morrido naquele acidente. O meu passado condena o meu futuro. “Órfã” eu nunca pensei que essa palavra doeria tanto. De dia, estudante de noite dançarina burlesca. Se aceite, ou morra enforcada em desejos reprimidos.