Fanfics de Tokio Hotel com o gênero Literatura Erótica - Tag Gay

Era Medieval. Humanos e Demi-Humanos vivem pacificamente em todo planeta. Desde que o temível Jaguadarte causou a destruição de todo terreno Demi-Humano, estes vivem junto com os seres humanos, que também aprenderam a lidar com as diferenças de uma raça totalmente diferente, e querendo ou não, superior. Bill é um dos guerreiros em treinamento da Aldeia da Constelação, a maior, porém mais pobre das aldeias da região leste do planeta. A falta de recursos de sua aldeia obrigou Bill a se juntar a Tropa de Defesa da Aldeia da Constelação, onde treina para ser um espadachim e poder defender sua família, amigos e todos os aldeões dali, o que não deixa de ser um de seus maiores desejos, bem como poder dar para aqueles que ama, a oportunidade de viver uma vida longe da miséria em que vivem até então. Porém, o que ninguém espera é que um conflito mortal entre Humanos e Demi-Humanos está prestes a começar e colocará em risco não só a humanidade, como toda e qualquer vida no planeta Terra.

Como iria imaginar que minha vida no campus da universidade seria viver com quatro marmanjos e uma garota um tanto quanto estranha? Até parece coisa de filme, mas infelizmente não é. Sou um estudante do segundo ano de Publicidade e Propaganda na Universidade de Magdeburg, na Alemanha. Gosto de jogar online, ouvir músicas, sair com o meu namorado e claro, adoro comer e dormir como todo bom preguiçoso. Seria uma vida tranquila se meus "queridos" parceiros de campus tivessem uma personalidade dentro do que é considerado "normal". Agora aqui estou eu, sentado embaixo de uma árvore no jardim da universidade, escrevendo uma história hilária para que as pessoas dêem risada das pérolas cômicas que acontecem no meu dia a dia enquanto estou sendo fotografado pelo Gustav para fazer parte do álbum de "Fotos Espontâneas" (What the hell!?!) do meu querido colega de classe e um dos marmanjos que mora comigo.

O que o amor tem a ver com isso?
De repente, precisamos nos reinventar ou nos adaptar porque desse jeito nao podemos mais viver.