Fanfics de Transformers com Prowl sem o personagem Bumblebee sem a tag Prime

O amor pode mesmo superar tudo? Até mesmo convenções e crenças arraigadas a tanto tempo na mente e no coração? Vale a pena abrir mão dos sentimentos para seguir as regras e convenções da sociedade? É o que Prowl vai descobrir, pois um detalhe da vida de Jazz pode colocar em xeque tudo o que eles significam um para o outro.

Depois de ter salvo a vida de todos, sua tripulação, seu Capitão e o universo. Megatron retorna a Cybertron, apenas para ser julgado, preso perpetuamente ou morto...
de repente, uma terceira opção surge, colocando-o em uma situação que nunca imaginou passar.
A morte era seu desejo, mas jamais iria se acovardar diante de súplicas para que ele viva, abandone tudo que você conhece e se apegou

Hora de recomeçar ao lado do improvável, hora de experimentar do amor que nunca teve e da vida que tanto almejava.
Segure firmemente as poucas mãos estendidas a você e deixe que te puxem para superfície!

"Todos merecem uma segunda Chance "

Prowl leva Jazz a um lugar muito especial para lhe fazer uma grande surpresa. Mas será que o porshe vai conseguir manter a calma e esperar pelo momento?

Jazz deseja Comemorar o Natal, ja que o mesmo gosta das culturas dos humanos. Prowl não aprova essa idéia, mas não desejaria ver o tão amado parceiro chateado, uma vez só não faria mal a Viatura.


Universo IDW
Os personagens não são de minha autoria, pertencem a Hasbro e a IDW.
Plágio é Crime

Depois de tanto observar o Oficial de Comunicações silencioso, Jazz começou a ter certeza: aquele tom de azul era definitivamente sua cor favorita.

Os pingos de chuva caiam grossos e fortes, fazendo com que eu me sentisse perfurada por finas e pequenas agulhas. Estava eu ali. Deitada em uma floresta, de altas arvores, fria e escura, meu corpo doía e gemia de dor. Caída de uma maneira não tão confortável, no chão lamacento, me fazia lembrar de uma passagem da Bíblia que dizia que o homem surgiu da terra, do pó, era um estranho pensamento vindo do meu desespero, falho, de tentar sair daquele lugar.
O homem alto, branco, de cabelos pretos e lábios avermelhados, havia me abandonado naquele lugar, e ferido o meu pescoço na altura do ombro. Essa parte do meu corpo ardia e estava ensanguentada, fazendo manchar meu busto e meu vestido. A chuva apertava-se, fazendo meu corpo doer ainda mais, deitada, sem conseguir fazer qualquer tipo de movimento, o que me restará era fechar meus olhos e esperar pela minha morta em silencio.
Talvez ela venha quando a chuva passar....