Fanfics de Troye Sivan e Tyler Oakley sem o gênero Luta

era comum para Sarah Roberts ser ignorada por todos, para Dylan O'Brien era comum ser idolatrado para todos.

Mas não era comum para nenhum dos dois se apaixonar.

Baseado na trilogia de clipes Blue Neighbourhood

Depois da morte de seu namorado Matt, Troye mergulhou em uma profunda depressão por dois anos. Até que um dia ele percebe o estrago que isso causou para ele e para toda sua família e finalmente decide mudar. Cinco meses depois, Troye está um pouco melhor, mas a dor no peito ainda é profunda. Até que ele conhece novos amigos, em especial, Tyler e Connor. Será que Troye vai conseguir superar completamente a perda ou ficará preso a seus fantasmas do passado?

E se você pudesse ouvi-los? Os pensamentos
que eles não julgam razoáveis o bastante para dizer em voz alta, as coisas não
adequadas mesmo para as fofocas adolescentes mais escandalosas. Seria isso uma
benção ou uma maldição?

Troye, o infeliz adolescente que ganhou esse “presente”,
encara isso como uma maldição, e com razão. Você sabe como é difícil manter uma
relação com alguém quando você sabe exatamente o que essa pessoa está pensando
de você? Impossível. È impossível.
Ou pelo menos é isso o que Troye pensa, tendo em vista que
ele já desistiu de até mesmo tentar fazer isso funcionar. Ele é diferente,
pessoas evitam o que é diferente. Pessoas odeiam o que é diferente. E nesse
caso o melhor é ficar invisível aos radares e ser ninguém do que ser odiado.
Certo?

Tyler,
por sua vez, passa por uma situação similar a esse problema. Não, ele não
consegue “ler mentes”, mas tem uma parte de si que ele não quer que ninguém
saiba. Ele é o quarterback*, o cara dos sonhos de todas as garotas, o mentor acadêmico,
e ele é gay. Ele vê o tratamento que é dado a todos os que são diferentes,
inferno, ele costumava ser um desses valentões antes. Por que na terra ele iria
desejar aquilo para si? Não, é mais fácil esconder e ser alguém que você não é
do que ser odiado. Certo?

(Fanfic Freak, escrita por MelancholyMango)

O quanto a vida pode ser hilaria? O quanto ela pode brincar com o seu destino? O quanto se pode duvidar do inesperado?
Memorias estampadas em cada esquina e caminhos feitos de lagrimas puras.
Nos fomos selvagens, nos fomos tolos, e tentamos nos acalmar.

É, minha querida vizinhança azul. Você continua a mesma...

Um menino fofo, porem bravo quando quer, vindo de uma pequena cidade simples, porem honesta, junto com seus irmãos ira viver aventuras na cidade grande do qual ele nem imaginava que fosse possível, e enfim descobrir o preço de quem brinca com magica, se saber o que lhe aguarda....

No olhar mais profundo e distante, consigo ver o paraíso que escondem, alto mágico que poucos desvendam seu mistério envolvente, deve ser somente aqueles que se importam de verdade. Escutam vozes soar no canto da porta, sussurros invadem seus pensamentos os fazendo sobrevoar as nuvens, talvez ainda queiram companhia, mas só deixaria claro que o amor nunca apagou. Assim como as flores murcham, assim como o tempo se fecha, assim como momentos bons acabam, uma coisa não se acaba tão facilmente, como quando borboletas invadem seu estômago traiçoeiramente cada vez que via o que seus olhos queriam ver, era algo mágico, querem sentir isso sempre, pela vida toda. Folhas caiem da árvore, caindo em segundos, a dor já não era mais decifrável, desde em que partem, não há mais nexo, a magia acaba, o amor que antes regia o mundo, hoje é rendido por violência e corrupção. Maior parte preocupam- se com sí mesmo, por que creiam eles que só assim conseguem sobreviver na realidade. Ouça o vento bater a porta, estarás sozinho novamente, alguém estava ali, não se ouvia, não se escutava. Não podemos nos imaginar perdendo alguém, os momentos foram feitos para ser passados e lembrados, a vida não se é calculada.