Fanfics de Turma da Mônica Jovem sem o personagem Bailarina sem a tag Akatsuki - Mais recentes

Aviso : um dos personagens está com uma doença muito grave. A Magali tem 21 anos e o Dudu tem 18 anos. O Cascão leu num blog que a Magali e o Dudu estavam namorando, mas era mentira. O Cascão acreditou e não quis mais falar com a Magali. Ela foi até o apartamento dele mas ele não abriu a porta.

Onde magali se vê confusa em relação aos seus sentimentos pelo seu melhor amigo, cascão, e com seu termino com quim seus sentimentos pelo sujinho ficam mais fortes
Ou
Onde cascão ja tinha sentimentos pela magali só não tinha percebido antes, com isso ele tera que lidar com seu namoro com cascuda que esta Indo por agua a baixo, e seus sentimentos por magali ficando a flor da Pele

(Contém citações de Magali × Cascão)

Cascuda está cansada.
Não do Cascão, nada disso.
E sim, do tanto de histórias que criaram do namorado com a sua amiga, Magali.

Não que ela não goste de ver a criatividade das pessoas, claro. Mas ela está cansada de tantas histórias que todos os personagens ficam torcendo por eles, esquecendo que ambos NAMORAM, e da mais fanfics que tratam ela como a vilã do tal "shipp".

É por isso que ela resolveu contar, de uma vez por todas, o lado dela da história.

(Baseado na Turma da Mônica Jovem)
Era uma vez, uma jovem garota chamada Julieta, que vivia com sua mãe e sua irmã Minnie no bairro de Vargem de Baixo, da cidade de Santo Amaro da Imperatriz (SC).

Essa garota possui três amigos: Romeu, um jovem garoto estudioso e inteligente,
Bianca, uma garota bastante popular na escola e desejada por muitos garotos,
E Shakespeare, um garoto meio... rebelde, contrariando sua aparência de "Nerd".

Mal esses quatro sabiam, mas os destinos deles poderiam mudar para sempre...

Carmen Frufru, a garota mais bonita de todo bairro do limoeiro, rica e poderosa também. Belos cabelos loiros e olhos azuis mas o que tinha de bela, também tinha de esnobe. Uma garota de personalidade arrogante e vazia.

O sonho distante de muitos garotos do bairro, porem, por causa de recentes acontecimentos, a garota acabará por se envolver com um garoto de sua turma. Um garoto ao qual, ela nem em seus sonhos mais loucos jamais imaginaria que acabaria tendo algo com aquele possui o horrível apelido de Cascão.

Monica Souza é herdeira de uma empresa de negócios bilionária, conhecida no Brasil como Empresas Souza. Depois de alguns anos viajando pelo exterior, infeliz com sua vida e entediada, ela retorna ao Rio de Janeiro para participar do casamento de uma velha amiga sua. No entanto, quando seu retorno inicia uma cadeia de eventos inesperada, Monica descobre que alguns conhecidos, parte do mundo dos negócios, conspiram para tentar tomar o controle da empresa de sua família, fazendo ela confrontar o conhecimento de que nos negócios, todos tem um motivo para querer realizar suas ambições e que o jogo de poder no qual irá se envolver esconde muito mais segredos do que imagina.

Dois anos haviam se passado desde o desastre de Sococó da Ema, e mesmo após tanto tempo sem sinal da Serpente ou seus lacaios, nenhum dos quatro amigos está completamente certo de que tudo acabou.
Presos em seus próprios dilemas pessoais, Cascão, Magali, Cebola e Mônica não têm muito tempo para pensar sobre o fim do mundo, embora este assombre os cantos mais escuros de suas mentes. Todos eles estão tentando dar seus primeiros passos em direção à vida adulta, sem muita certeza do que fazer e isolados dentro de seus próprios mundos, mas conectados por meio de ecos e laços que ainda não compreendem totalmente.
Em meio a dramas familiares, pesadelos e uma amizade inabalável, esses quatro amigos devem enfrentar não só os dilemas da vida, mas também os monstros que se recusam a ficarem escondidos no escuro. Dizem que aquilo que se faz por amor sempre estará além do bem e do mal, e quando as linhas começam a se borrar, esses quatro devem decidir de uma vez por todas se serão os mocinhos ou os vilões dessa história.
O futuro é incerto, e o mal é inevitável.


As Crônicas do Bem e do Mal - Parte I


*reescrita*
*atualizações aos domingos; pausa indefinida a cada seis capítulos*

Ele invadiu meus sonhos e meus pensamentos mais intimos....Ele que sempre manteve seu rosto coberto por uma máscara que o transformou em um verdadeiro enigma indecifrável pra mim...Ele que em apenas uma noite, um baile conseguiu dominar o meu ser e minha alma completamente ... Eu não consigo de forma alguma esquecer aquele eflúvio masculino, aquele sorriso sedutor e aquele olhar enigmático direcionados a mim... Ele me fez extremecer ao toque de seus labios e meu interior vibrar de desejo, de paixão... Eu não o conheço, não sei da onde veio, alias não sei nada sobre ele, apenas que se denomina....O Fantasma Vigilante...

Aquile dia nunca se apagara da minha mente...O dia onde tive uma arma apontada para a minha cabeça, minha vida passou diante dos meus olhos em milésimos de segundos, a morte era inevitável como a de meus colegas de trabalho caídos sem vida sobre o piso, pintando o branco com vermelho carmesim dos seus pulsos.

Ali que era para ser meu fim acabou sendo o começo de tudo...Eu vi o rosto de um dos assaltantes, não dá! por mais que eu lute contra, o rosto daquele homem não saí da minha cabeça, invade meus sonhos, meus pensamentos, meus momentos mais felizes, diversas vezes acordei durante a madrugada sobressaltada suando assustada relembrando aquele momento.

Eu me culpava dia após dia por não tê-lo entregado a polícia, ele salvou a minha vida, impediu que seu comparsa atirasse em mim, me lembro nitidamente das suas formosas linhas faciais que me levaram da emoção da paixão ao terror da morte e de seus olhos castanhos que caminhavam ao precipício do abismo.

Nenhum psiquiatra foi capaz de o tirar da minha cabeça, de tirar aquele dia da minha mente, o sangue, o disparo, a morte...Seus olhos, seus malditos olhos que invadira o meu ser.

É ele, era ele, tinha que ser ele, cruzando a porta detectora de metais da agência bancária de braços dados com uma senhora idosa trazendo um sorriso doce em seu semblante...

lá estava o pé de limoeiro, cultivado por várias gerações de crianças e pessoas, principalmente pela famosa turma da mônica.
depois que nossos pequeninos cresceram e se tornaram adultos, até hoje eles ainda convivem com o famoso pé de limoeiro.