escrita por Esposa_Do_TWICE Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.132
Atualizada
Idioma Português
Categorias TWICE
Gêneros Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Feminina, Universo Alternativo
"Quando direcionei meu olhar para baixo, pude ver a minha chefe em uma posição que eu nunca imaginei que a veria.
Ela estava atrás da porta, sentada no chão encostada na parede, com os joelho dobrados os abraçando, com as mãos tapando os ouvidos e olhos fechados com força, ela tremia... Parecia uma criança indefesa, com medo de que algum monstro pudesse aparecer no escuro.
— Ah não, não, não, não, não... Agora não... — Ela dizia com a voz trêmula e falhada, parecia que iria começar a chorar a qualquer momento."
Nayeon desde que se conhecia por gente, amava fazer doces. Não sabia explicar exatamente o porquê, mas sentia-se bem fazendo-os. Foi na sua mais nova espécie de padaria e confeitaria que conhecera Yoo Jeongyeon, uma garota extremamente fofa que usava o pretexto dos doces para vê-la.
Há cerca de duas semanas descobri que possuía apenas mais seis meses de vida. Foi nesse momento que percebi que vivi de forma monótona. Nada era satisfatório ou animador. As pessoas só percebem que não aproveitaram o suficiente quando não possuem mais tempo e isso é triste.
"Eu sonhei que estava vendo a Terra. Fiquei tão curiosa que abri a portinhola da nave e gritei para a noite negra: Ei! Tem alguém aí? Ou é tudo vazio e deserto?"
Jeongyeon, uma adulta, resolve escrever uma carta a sua sobrinha Tzuyu, que tem oito anos e está prestes a ganhar uma irmãzinha ou irmãozinho. Nesta carta, Jeongyeon conta as coisas que lhe aconteceram quando ela também tinha oito anos, e justamente na véspera de sua mãe ganhar um outro bebê.
Em plena madrugada, Jeongyeon viu uma menina pendurada na macieira de sua casa. Em seguida, foi descobrindo que essa menina abria o berreiro quando era contrariada, que se acalmava quando recebia carinho, que se curvava numa reverência toda vez que lhe faziam uma pergunta fascinante etc.
Quando as duas se viram pela primeira vez, pensaram: "Acho que estou sonhando". Quem tinha razão?
Jeongyeon e Nayeon só ficara juntas durante 24 horas, mas nesse espaço de tempo a vida delas foi o mesmo sonho. Descobriram muitas coisas sobre a vida uma da outra, descobriram muitas coisas sobre a vida dos mundos e a vida das pessoas. Foi um sonho tão bonito que talvez fique para sempre dentro de nós, guardado num lugar bem fundo e claro.
Eu sou uma beta, Jennie uma ômega e Lisa uma alfa. A diferença entre mim e Lisa é clara. Lisa conseguiu completar Jennie. E mesmo que seja ruim admitir, essa é a verdade.
Nayeon sempre sonhou em poder se comunicar com a água, saber dos segredos mais profundos e hediondos que as correntezas podem guardar. Durante suas férias agradáveis em uma ilhota fresca com a família, um desafio bobo: escalar o bendito coqueiro que abrigava as frutas mais doces para que pudesse provar sua coragem e degustar um refresco geladinho. Entretanto, graças aos seus pés teimosos e suas mãos não tão habilidosas, descobriu, após uma queda, que golfinhos podem ser tagarelas até demais.
Era véspera de Páscoa e lá estava a pequena Tzuyu. Ela esperava ansiosa pelo dia seguinte onde receberia o Ovo de chocolate feito pelo próprio coelhinho, e então, na madrugada ela o viu, ops, ela a viu. A coelhinha da Páscoa.
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