Fanfics de TWICE com os gêneros Esporte e Ficção - Mais de 5 mil palavras - Tag Vkook

Kim Taehyung, um garoto normal, como qualquer outro. Bom filho, aluno exemplar. Trabalha como fotografo no jornal de sua escola. Nada de extravagante acontece em sua vida, e ele prefere assim. Seu objetivo é terminar o ensino médio com ótimas notas e atividades extracurrilares que o qualifiquem a entrar na universidade de seus sonhos. E seus planos estavam indo muito bem, obrigado. Ao lado de sua melhor amiga Amy, nova escritora do jornal, mantem-se abaixo do radar. Bom pelo menos até o momento. Sua vida no anonimato está prestes a ser ameaçada, quando ele e Amy são convocados a acompanhar durante 15 dias o time de futebol da escola, a fim de realizarem uma matéria especial para o jornal. E entre treinos, jogos e festas, Kim se vê em meio a jogadores, lideres de torcida, e toda a galera “acima do radar”, em um ambiente nada familiar a ele, onde ele vai ter que se ajustar e lidar com situações que jamais poderia imaginar, e tudo tende a piorar, quando um certo capitão do time faz seu coração bater mais forte.

Taehyung têm um melhor amigo. Na verdade acha que tinha um melhor amigo. Mas essa dúvida começou a perturbar sua mente quando uma menina ruiva chegou naquele colégio. O colégio aonde Kim Taehyung e Jeon Jungkook são considerados e tratados como reis.

Lisa, é o nome dela. Bonita o suficiente para tirar Jungkook de perto de Taehyung. Se é que era o plano dela.

" — Ele já namorou o Jimin, um amigo que eu considero muito. E agora vai namorar você?! Uma ruivinha que não sabe o que quer da vida??"


Menções: Namjin | Jikook| Vhope| Taegi| Yoonseok| Vmin|Liso| Liskook.

Onde Taehyung é dançarino, e tem um grande sonho de levar isso a frente, mas também como várias pessoas ele tem as suas dificuldades nisso ele também arranja um trabalho de babá, mas com isso ele começa a sentir sentimentos pelo pai das crianças , só que ele faria tudo para que o seu novo amor não descubra o seu segredo.

Uma jovem brasileira que vive com sua mãe no centro de São Paulo, tem seus últimos meses de estudos muito corrido. Sua mãe deseja que sua filha se ingresse na melhor faculdade de Seoul para se formar em gastronomia. Além de ser uma boa aluna, também é grande fã de idols do mundo Kpop. Ao ter seu sonho realizado em conhecer seus ídolos, Bia terá uma vida cheia de amor e confusões.

Ninguém pede para nascer.
Jeongguk e Taehyung certamente não estavam implorando pela existência quando vieram ao mundo. Mas, uma vez vivos, não demoraram a se ver desesperadamente necessitados de razões para agarrarem-se às beiradas com toda força que podiam.
A razão de Jeongguk foi sua irmã, diagnosticada com esquizofrenia pouco antes de os pais falecerem em um acidente. Sozinhos com os avós que se matavam no trabalho para ganharem pouco, Jeongguk logo sentiu que precisava agir. Boxeador desde a pré-adolescência, arranjou um clube clandestino de luta e se tornou o campeão em pouco tempo.
Já a razão de Taehyung foi sua mãe, vítima de violência doméstica. Depois de resolver levá-la para bem longe com o único irmão, não tardou a ganhar mais uma razão: a dependência química do caçula. As contas se acumulando, o baixo salário da mãe e as crises de abstinência de Chanyeol levaram Taehyung passo a passo para mais perto de Jeongguk.
Ao cruzarem os caminhos esvaziados de esperança, não poderiam adivinhar como tudo acabaria. E se alguém tivesse lhes contado o futuro, talvez teriam pensado duas vezes antes de selarem aquele acordo.
Ou, quem sabe, teriam feito tudo igual, com todas as dores, todas as crises e, definitivamente, com todos os nocautes.

≫namsahi.
≫capa: bexpooh
≫29.02.20;
≫escrita inicialmente em 2017

"Eu achei que te conhecer tinha sido a melhor coisa que aconteceu na minha vida, mas a melhor mesmo, foi te reencontrar"
[...]...
Kim Taehyung vive em um vilarejo disperso na costa de Seul com seus pais. É inverno, há tempestades de neve, o mar congelante e a sombria floresta de pinheiros isolam a família de todos, com exceção de uns poucos amigos. O silêncio se torna ameaçador e ruídos inexplicáveis provam que os Kims não estão sozinhos"