Fanfics de TWICE com Dahyun - Tags Michaeng e Sana sem o personagem Jihyo

Hirai Daiki é filho da renomada modelo e dançarina Hirai Momo e (secretamente) da tão respeitada e prestigiada idol Kim Sana. Daiki é uma criança carinhosa e atenciosa, porém, desde muito novo se vê preso no meio de uma guerra entre suas mães, que aos olhos do pequeno menino, pareciam cada vez mais distantes. O garotinho só não esperava que com a chegada de sua nova professora, tanta coisa fosse mudar em sua vida e na de suas ommas.


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capa por: @siotup

Dahyun se vê em uma furada quando Sana, uma completa desconhecida da faculdade, senta do seu lado na biblioteca e, não satisfeita com isso, rouba-lhe um dos fones de ouvido agarrando seu braço carinhosamente enquanto afirma para uma terceira garota que elas estão namorando.

O rosto angelical e os delicados traços de Nayeon podem levar qualquer um a vê-la como uma doce garota, mas se engana quem vê; a cada dia, ela desvia mais e mais dinheiro de contas bancárias burlando o sistema de segurança de bancos sem deixar rastros com a ajuda de Dahyun e Chaeyoung.
Os crimes ficam cada vez mais absurdos e volumosos, levando Jeongyeon -agente renomada do FBI- a dar tudo de si para descobrir quem está pro trás dos ataques virtuais. O unico problema é que Nayeon não está disposta a colaborar.

Myoui Mina era uma mulher fria que intimidava as pessoas ao seu redor. Son Chaeyoung era uma jovem que só queria curtir a vida. Suas vidas se cruzam e elas fazem um acordo. Dá tudo certo no início, até que um dia as coisas saem do controle.

Kim Dahyun é uma tatuadora que está finalizando mais um dia comum no trabalho, no entanto, a aparição repentina de uma ruiva a deixa intrigada. Então, disposta a saciar suas dúvidas, a coreana vai falar com a mulher, ela só não imaginava que no final não seria apenas uma simples tatuagem sua que ficaria marcada no corpo alheio. 

O que são sonhos?

Uma resposta lógica e breve: Geralmente eles são fragmentos do passado e/ou fragmentos que se formam a partir de tudo que você vive e presencia ao seu redor durante o dia-a-dia. Ou a julgar pelos seus desejos do subconsciente, é aquilo que fará parte de um futuro próximo, seguindo a linha de suas ambições pessoais.

No entanto, até onde eles podem ser considerados sonhos? Qual o ponto crucial que os classifica e separa-os como pesadelos?

Estes que se tornam tão constantes que perturbam ao extremo um psicológico tomado por desejos. E o limite é ultrapassado quando o juízo, ou melhor dizendo, o bom senso, se perde. E o que resta é se entregar e viver de verdade o que não dá mais para manter só nos "sonhos".

Tudo isso aconteceu com Kim Dahyun, a pobre coreana que perdeu suas maravilhosas horas de sono durante a noite.

Sinta-se livre para descobrir o desfecho dessa estória.

Onde Sana é a apaixonada que não se importa de ser correspondida e Dahyun é a coração de gelo que se importa até demais, afinal como diabos era possível alguém se declarar para ela com menos de uma semana de convívio? Kim tinha que entender o motivo. Não fazia sentido... Não vindo de alguém que, supostamente, tinha fama de ser a maior coração de gelo de todas. Dahyun jurava que ela e Minatozaki eram iguais. E, embora quisesse saber como era o amor, uma coisa era certa: não era capaz de amar ninguém, nem mesmo Sana – a aluna exemplar.

Kim Dahyun tinha acabado de passar por um término doloroso. Chorava da maneira mais controlada que podia enquanto andava na rua. Isso até trombar com alguém, que logo descobriu ser uma garota que estudava na mesma faculdade que si. Esta que logo se apresentou e com um jeitinho e papo torto, conseguiu convencê-la a ir para sua casa com a promessa de umas ervas e um orgasmo bem relaxante.

Por estar no lugar errado e na hora errada, Sana acabou levando a culpa por "vandalizar" a escola onde estudava. E como castigo levou uma bela de uma detenção, onde definitivamente aprenderia e encontraria bem mais do que entediantes horas de alguém falando sobre boas condutas.

Momo, uma jovem depressiva, decide ir ao rio Han, cenário de vários suicídios. À beira do desespero, prestes a se machucar, é detida por uma garota de aparência tão pura quanto a neve, que suplica para que ela não siga adiante. Alves propõe então um prazo de cinco dias para Hirai reconsiderar sua decisão. O que ambos não sabem é que a própria salvadora tem apenas cinco dias. Uma trama intrigante se desenrola, desafiando o tempo e revelando destinos entrelaçados. O que aguarda essas personagens em meio a esse prazo limitado?