Fanfics de Twisted Wonderland sem o personagem Personagens Originais

(1º temporada) Nesse tempo de quarentena que acabou chegando nos animes, Hades criou um grupo para manter contato com todos.

Juro que não e plágio e da minha autoria essa fanfic.
P.S: Primeira temporada só de Saint Seiya, e segunda mistura de Saint Seiya com Twisted Wonderland.

(2ºtemporada) No tédio decidi trazer de volta de um jeito diferente, com confusões dos vilões e cavaleiros.

Esse one shot contém hentai e então se você não gosta desse tema não veja

Entretanto, você, Malleus Draconia, era aquele sonho em que ansiava tê-lo comigo em todas as minhas noites mal dormidas enquanto clamava pelo meu nome.

O Mostro Lounge estava perfeitamente arrumado para a festa dos gêmeos, porém você havia ficado para organizar o lugar, o que não havia sido uma boa escolha.

[Vil Schoenheit x leitora]

— Você sabe o que é zênite? — ela perguntou, olhando para o céu, salpicado de estrelas na imensidão azul royal.
Vil balançou a cabeça negativamente, na verdade havia escutado aquela palavra curiosa uma vez, mas não se lembrava do significado. [...] — Zênite é uma linha imaginaria que vai do topo da cabeça do observador até a esfera celeste. [...] Eu sei que não faz sentido se eu disser assim, mas isso é uma das coisas que você significa para mim.

Quando o sono não aparece na porta de [Nome] e o tédio, junto da solidão, chama seu nome a jovem humana se vê sem saída e vai em busca de conforto. O tal conforto tem nome, e esse nome é Kalim Al-Asim.

Para testar se Epel era tão corajoso quanto dizia, seus amigos do primeiro ano propõem que ele seja testado. A missão parecia fácil: contactar o famoso espírito da Loira do Bainheiro. Mas será mesmo que essa história era verdadeira?

Trey estava ocupado. Preparava uma surpresa para Riddle, mas, na tentativa de despistar o amigo, acabou contando com Lilia. A tarefa seria fácil: preparar um bolo para a festa.
O que poderia dar errado?

Ace se deparou com fotos tiradas sem permissão no seu celular, de alguma forma ele não tinha vontade nenhuma de apagá-las. Era um sentimento estranho, estranhamente bom.

[...] — O que devemos fazer para alcançar a liberdade? — perguntei ao pássaro. 

   Ele cantou para mim em resposta, como se tivesse entendido. [...]