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Fanfics de Vera Farmiga - Mais de 10 mil palavras - Tag Bates Motel

Brave

escrita por farmigaI
Fanfic / Fanfiction Brave
Em andamento
Capítulos 15
Palavras 67.393
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bates Motel, Invocação do Mal, Vera Farmiga
Gêneros Drama / Tragédia, Romântico / Shoujo
Com apenas 17 anos, Norma Louise Calhoun foge de seu ambiente familiar abusivo e é socorrida por um estranho policial, após sofrer um acidente. Incapaz de se afastar dele, Norma se vê cercada por uma teia de mentiras e segredos que correm pelas misteriosas ruas de White Pine Bay.
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Parmiga - Atemporal.

escrita por falls_farmiga e farmiguetes
Fanfic / Fanfiction Parmiga - Atemporal.
Em andamento
Capítulos 10
Palavras 13.170
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Orfã, Bates Motel, Invocação do Mal, Patrick Joseph Wilson, Vera Farmiga
Gêneros Drama / Tragédia, Famí­lia, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
O amor sobrevive a ambientes insólitos, sem a menor condição favorável. É atemporal. " .superior ao tempo". É imortal. Vive do passado, espera no presente e se prepara para o futuro. O amor é grande no dizer, gigante no mostrar, alegre no falar, sábio no calar e inteligente no esperar. O amor não tem tempo, tem momento. Tem ocasião, oportunidades que virão.

Uma história Parmiga entre realidades de um mundo paralelo.
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Memories Bring Back You-normero

escrita por dchsstan
Fanfic / Fanfiction Memories Bring Back You-normero
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 11.215
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bates Motel, Vera Farmiga
Gêneros Drama / Tragédia, Romântico / Shoujo
Lágrimas desciam desesperadamente de seu rosto frágil e delicado. Norma  chorava como se não houvesse um amanhã digno de satisfação. Estava partindo, para todo o sempre.

Deixaria sua carta de despedida à Alex na beira do rio, com algo em cima, rogando aos céus para que fosse achada por alguém durante as buscas pela moça, e que a carta chegasse ao seu destinatário. Com sua partida, deixava sua vida para trás. Alex, o único que verdadeiramente amara, ia ser deixado para trás. Dylan e Norman, seus filhos, seriam deixados para trás, e ela nunca mais poderia vê-los. Seu nome... Ela seria deixado para trás. Quem ligaria para uma dona de motel louca que supostamente cometeu suicídio e destruiu a própria vida? Ninguém se lembraria dela depois de algum tempo.

Precisava partir e se livrar de todos os problemas. Afinal, era isso que costumava fazer, não era? Correr quando as coisas ficavam difíceis, e deixar o passado para trás.

Era o que estava prestes a fazer. Forjar a própria morte para se livrar do peso que era seu filho doente. Lhe doía fazer aquilo, como mãe, mas sua partida era necessária. Norman era grandinho, saberia viver sozinho depois de sua partida. Alex... Pobre Alex Romero. Ficaria arrasado quando percebesse sua partida. Quando percebesse que nunca mais a veria. E... Esse amor que ele sentia por ela, era o principal motivo da fuga. E Dylan... Norma não pensou nele no momento, mas Dylan a amava muito. Era durão, e não deixava parecer, mas com o tempo, havia aprendido a ama-la. Havia aprendido que a vida tinha maltratado Norma, e por isso ela era daquela forma. Sentiria tanta saudade de sua mãe... Era apenas um jovem rapaz que não se encaixava.

A questão era que seu amor pelo Xerife de White Pine Bay fora longe demais. Ele insistia na loucura de Norman. De não o querer por perto, não querer que o garoto saísse do hospital para ver a própria mãe... Depois de pensar bem, Norma sabia que aquele cuidado fazia sentido. Seu filho não era doce como pensava. Ele era psicopata. Matava e fingia não saber de nada logo em seguida. E... Bom... Como não havia percebido aquilo antes, brigou com o xerife, e decidiu deixa-lo naquela noite.

Estava grávida. Por isso partiria. Porque carregava o fruto daquele amor por Romero, apesar de estar fora da idade de ter filhos, havia engravidado dele depois de tantas noites incríveis lado-a-lado, e, ter um bebê dele não facilitaria ela a deixa-lo, uma vez que, se soubesse, Alex iria querer assumir a tal criança.

Iria embora. Tiraria dele o direito de ser pai e de sequer conhecer o filho. Tiraria dele o maior amor de sua vida, e toda a sua felicidade, apenas para o seu próprio bem. Era tão egoísta quanto soava.
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