Fanfics de Victon - Menos de mil palavras - Tag New7world sem a tag Drabble

Já dizia o ditado: quem vê cara, não vê coração! E muita gente se enganava ao olhar para Do Hanse e achar que ele era mesmo do tipo bad boy.

Acontecimentos estranhos rondavam dois irmãos de oito e seis anos, e mesmo sendo apenas crianças, aquela fase estava sendo deveras complicada, mas principalmente quando se entra em contato com o sobrenatural.

Desconhecido para alguns, e bicho-papão para outros.

Isso, porém, toma um rumo diferente após certos acontecimentos que estimularam o azar das crianças, somadas com uma nova pessoa — e presença.

Cada dia eu encontrava uma razão diferente para amá-lo. E todo esse amor consumia meu pequeno coração por inteiro.

Heo Chan morreu e deu início aos pensamentos confusos de Byungchan, que por anos pensou amar seu espadachim mentor, mas que no final notou amar a Heo durante todo esse tempo. Em busca de trazer seu amor de volta, como se pudesse se comunicar com Heo Chan, lembrou-se das lendas de uma planta azul que poderia trazer à vida aquele que não está mais em terra. Sendo assim, ele foi em busca de ressuscitar aquele, que agora enfim percebeu que mais ama.

As canções de amor que eu escrevi para ti jamais poderão ser cantadas em público como as outras que produzi sem um alguém em mente. Mas nós sempre soubemos disso, sempre soubemos que seria assim.

Byungchan é filho de Apolo, do Sol, do calor e da vivacidade. E por algum motivo escolheu ser namorado de Sejun.

Sejun e Chan amavam aquela vidinha um tanto Cottage Core que dava a sensação de paz, onde eles poderiam ser estranhos juntos em sua mirabolante vida cheia de flores, comidas veganas, beijos, música clássica e tudo que pudesse simplificá-los neles mesmos.

Sobreviver ao fim do mundo requer sacrifícios e assim como todo vídeo musical trágico, o casal Seungwoo e Seungsik estavam a um passo de fazer o maior sacrifício de todos.

Hanse e Seungsik eram ex-amantes, pois Seungsik decidiu que abandonaria toda sua vida para se tornar um dos samurais das trevas; um grupo de homens que eram como piratas fora da água, um estilo de vida que Kang seguia graças ao seu pai.

O Do sofreu a partida do mais velho, e questionou-se o que era o amor quando não o tinha mais ao seu lado, mas quando conheceu Subin e Sejun, percebeu que o mundo podia se colorir mais uma vez, e sobretudo, o amor podía habitar mesmo entre três pessoas assim como eles passaram a viver.

Uma tarde em Paris resgata muitas memórias na mente de Sejun, e cria novas na de Hanse.