Fanfics de Vikings com Judith - Em andamento

Ela era delicada, e tinha o sorriso inocente que Laguertha havia esquecido que tanto amava. A sua pequena garota... Depois das previsões do mago, nunca pensou que teria um filho novamente... Principalmente uma filha. Faria de tudo por Romana... Mas tão rápido quanto apareceu, a garota sumiu. Deixando uma mãe desesperada para trás, sem saber que caminhos lhe encontrava. Romana era algo difícil de se encontrar... E só os dignos, os crentes tinham esse prazer. Ela era boa e acolhia quem dela precisasse.
Ela sorria como os anjos e o julgava como uma valquiria. Talvez ela nunca passase disso... De um meio termo. Mas ela era mais! Ela sabia. Ela precisava ser. Ela sería uma Viking, ela sería a vida... Ela sería o destino que decidiu! E não algo escolhido por qualquer deus. Ela sería Romana Lothbrook. filha de Ragnar Lothbrook. Aquela que conquistará o respeito de seus "irmãos" e o seu.

Famosos por suas invasões, Edward, rei de Mércia em troca de paz oferece sua filha bastarda a Ivar o sem ossos.
Era para ser somente uma aliança até o destino resolver brincar com os dois.

- Os personagens pertencem a série Vikings porém a história é de minha autoria.

Quando Aethelflaed foi chamada por seu pai naquela manhã que ficaria para sempre em sua mente, sabia o que esperar, e o medo era uma sombra ameaçadora às suas costas. Era uma mulher nobre e jovem, filha de um duque e única herdeira. Sabia o seu dever, e entendia a importância de alianças políticas nos tempos turbulentos em que viviam, sem saber a próxima vez que os Vikings atacariam. Não havia lugar para amor em sua vida e ela aceitaria seu destino, fosse qual fosse.

Apenas não esperava que seu destino fosse ser entregue a um dos Vikings com os quais Rei Alfred se aliançara, e podia apenas pedir a Deus, e aos deuses de seu futuro marido, que Ubbe Ragnarsson fosse um homem gentil.

Ano 793, Hexham, Nortúmbria.
A pequena cidade de Hexham, norte da Inglatera, sempre pacata e lar de algumas famílias, um dia fora completamente destruída e pilhada pelos demônios do norte que trouxeram consigo o caos e o terror. Morte e dor mancharam aquele dia para sempre na história do lugar. Além do saque material, aqueles guerreiros cujos eram chamados de Vikings, tomaram a pequena Hazel como escrava, levada para as terras nódicas. Agora, convivendo com esse povo, ela vê que o mundo é muito maior do que a costa inglesa.

Três é um número simbólico para muitos povos do mundo. Para os celtas, a Triquetra. Para os cristãos, a Santíssima Trindade. E para os vikings, a Trefot.
Na Inglaterra do século IX, três significava a representação do poder do nobre mais visionário de seu tempo: o célebre Rei Ecbert de Wessex. O engenhoso monarca almeja unificar todos os territórios saxões sob sua Coroa, já governante de três dos maiores Reinos ingleses. Para tanto, começa uma aliança com um pretenso Alto Rei de um país vizinho, o monarca Áed da Irlanda. Com seus exércitos reforçados, planeja destronar os líderes restantes.
Ultrapassando fronteiras além da distância física, nobres ingleses e irlandeses conspiram em uma trama internacional movidos por suas ambições pessoais. E, envolvidas nestas teias de tramóias e complôs, estão três jovens mulheres: Brigit, a filha do Rei Áed. Judith, a nora do Rei Ecbert. E Einmyria, uma astuta serva dos saxões que esconde mais segredos do que seu belo rosto permite imaginar.
Três moças de mentes brilhantes.
Três culturas.
Três mulheres que carregam a alcunha de bruxas, e todo o destino de um Reino definido por suas mãos.

Numa procura árdua por si mesmo, Floki tem seu barco atingido impiedosamente por uma tempestade e acaba numa vila de desconhecida no norte da Escócia onde só há mulheres e crianças. Com a presença frequente da jovem Seryn, o viking passará a questionar sua fé nos deuses nórdicos e irá acreditar mais na razão, ao mesmo tempo que se questiona sobre as atitudes erradas que tomou ao longo da vida.

De outro lado temos Ubbe, que sofre com as constantes atitudes insanas do irmão, Ivar, e passa a travar uma batalha dentro de sua mente e coração, procurando se livrar de demônios passados e os que ainda estão por vir.

- Uma história Viking -

"A guerra ainda rodeava os filhos de Ragnar Lothbrok após a morte de Aslaug. Ivar O Desossado, continuava querendo a sua vingança contra a rainha Lagertha, porém, tudo muda quando uma mulher misteriosa e destemida de cabelos ruivos chamada Aylla, reencarnação de uma Deus e origens desconhecidas, cruza o seu caminho. O que antes era certeza, hoje só há dúvidas."


- Este livro contém todos os direitos reservados, qualquer conteúdo que se possa considerar plágio, será crime. (OBS: PLÁGIO É CRIME)

“O grave não é que aquele que luta, caia, mas sim que permaneça caído. O grave não é ser ferido na guerra, mas desesperar-se depois de receber o golpe e não cuidar da ferida. Tenha em mente que não ser ferido é próprio somente daqueles que não lutam, Harry.” Nasceu e teve seu destino traçado: Defender com a ajuda de Deus, seu reino e seu povo acima de qualquer coisa.

Já imaginava que isso poderia acontecer, pedia a Deus para estar louca, mas Deus está longe demais para me ouvir.
Você era a minha vida, mas minha vida está longe de ser justa. Oh, meu grande amor, isso foi demais para suportar. Eu te vi lá e, mesmo quando sentia vontade de morrer lhe dei um sorriso, o sorriso mais doloroso da minha vida.

Duas almas sofridas, uma tem um passado que a perturba o outro vive no que o perturba, ambos tem raiva dentro de si, ambos tem o amor dos deuses, será que eles encontraram o Porto Seguro um nó outro?


.
.
.
.

Ninguém lhe perguntou_o aleijado se ajeita em sua cadeira a olhando com cara de deboche_

Não precisa me perguntar para que eu lhe responda ivar _ela respondeu no mesmo tom enquanto arrumava sua postura e cruzava os braços sobre o peito_

Rum, com quem você pensa que está falando? _sua boca se fecha para abrir um sorriso debochado de lado enquanto a olhava com raiva, sua mão desliza até seu machado e a dela até sua espada_

Com uma criança _suas mão estava no cabo de sua espada pronta para retirada da bainha_

Sua... _sua voz começa a se alterar mais imediatamente é interrompido por um grito do ironside_

CHEGA! SERA QUE DA PARA AS DUAS CRIANÇAS CONVERSAREM SEM USAR A VIOLENCIA! _o viking mais velho batia sua mão na mesa chamando a atenção de todos que estavam no salão da catedral, Bjorn se aproxima dos dois levando suas mãos a cabeça de ambos e os aproximando, deixando a testa dos três coladas_ será que dá para discultimos os assuntos da guerra sem que os dois tentem se matar?! _ambos ficam es silêncio apenas se olhando e acenam com a cabeça_ OTIMO! _bjor os solta e volta a ir até sua messa pegar sua bebida_


_ a albina se aproxima do aleijado e se senta ao lado dele olhando para o mapa_ Se quisermos os pegar, poderíamos usar essas duas rotas _ Ela aponta para o mapa e o olha nos olhos, ivar fica em silêncio durante um tempo e então abre um sorriso_ Então?

Seria uma ótima estratégia _Ele a olha com um sorriso que pela primeira vez naquela noite não era de deboche nem sarcasmo_ BJOR TEMOS UMA ESTRATEGIA!


_Os irmãos se entreolham e abrem um sorriso indo até a messa onde os dois se encontravam_



.
.
.
.
.