Fanfics de Vikings sem o personagem Ivar sem o gênero Romântico / Shoujo

Os resultados do Exame S chegaram. Gray agora é um mago da Classe S e, é claro, o Dragon Slayer do Fogo não fica muito bem com isso, então ele decide tirar satisfações com o mestre.
Apos esses eventos natsu sai de fiore para procurar novos rumos.

"Éramos como azeite e água, como anjos e demônios, éramos opostos semelhantes e eu me odiava veemente por amá-lo tanto. Um traidor, um renegado. Eu era sua loba, e ele o meu urso."

FANFIC +18

"Homens nascem como naturais guerreiros, mas as mulheres nascem como verdadeiras sanguinárias."


Haelena, vivia a sonhar com o dia em que sua vida medíocre acabasse, cansada de esperar, decide se rebelar ajudando um tal viking chamado Ivar. Já Siggy, sobreviveu nas sombras da fama do seu pai, Björn ironside, esperando pela oportunidade certa para provar seu mérito.

**Fanfic baseada nos acontecimentos da série Vikings até a captura de Ragnar Lothbrok em Wessex. (Meados da quarta temporada)

Miranda não é uma jovem considerada comum onde vive. Ainda sim, tem muitos admiradores e odiadores desde sua infância. Para muitos, é uma mulher buscando sua própria força, bem a frente de seu tempo. Para outros, é apenas uma maluca com ideias estranhas – uma curandeira.

O seu lema é ajudar as pessoas, e ele mostra-se mais forte do que nunca quando encontra um homem ferido próximo ao jardim da fazenda em que mora. Ele é estranho. Roupas estranhas e penteado estranho, mas sua beleza selvagem a atraí de um jeito forte.



- Sinto que devo algumas explicações para quem quer ler esta pequena fanfic.

*) Fanfic postada APENAS aqui. Plágio é crime!

*) A fanfic NÃO se passa com foco no Ubbe. Foca-se nos problemas e história da Miranda, e o Ubbe é apenas um detalhe dela. Um romance.

*) Não cito muitos outros personagens, pois Miranda vive na Inglaterra e nunca teve contato com um viking antes.

*) A história se passa na quinta temporada, mais precisamente depois do terceiro episódio. Antes que Ubbe volte à Kattegat, seus poucos barcos e homens foram atacados e ele fugiu.

*) Miranda tem uma leve miopia. Nesse tempo, ela não sabia explicar bem o motivo de algumas coisas mais distantes borrarem no seu olho (até então, muitos acreditavam ter ligações com espíritos ruins e etc.)

Kattegat agora está sob o comando de dois reis, Ragnar e Athelstan... Lado a lado enfrentando um inimigo em comum, mas acima de tudo unidos por um sentimento que ambos guardaram por muito tempo.

Após anos com os vikings sobre a proteção de Ragnar, Athelstan finalmente fica sós com Ragnar em uma casinha afastada de Kattegat.

Athelstan se sente enciumado por Ragnar ficar com tantas mulheres. Agora o Viking tem que mostrar para Athelstan o quão único e especial ele é.

Ragnar não conseguia dormir, simplesmente não conseguia, algo lhe atormentava, aquele padre estava tirando sua sanidade.
Nunca sentiu algo igual, nem por Lagertha e nem por Aslaug.
Só sentia por ele, Por Athelstan.
Precisava falar a ele, Precisava senti-lo.

E Athelstan também precisava do mesmo.

Três é um número simbólico para muitos povos do mundo. Para os celtas, a Triquetra. Para os cristãos, a Santíssima Trindade. E para os vikings, a Trefot.
Na Inglaterra do século IX, três significava a representação do poder do nobre mais visionário de seu tempo: o célebre Rei Ecbert de Wessex. O engenhoso monarca almeja unificar todos os territórios saxões sob sua Coroa, já governante de três dos maiores Reinos ingleses. Para tanto, começa uma aliança com um pretenso Alto Rei de um país vizinho, o monarca Áed da Irlanda. Com seus exércitos reforçados, planeja destronar os líderes restantes.
Ultrapassando fronteiras além da distância física, nobres ingleses e irlandeses conspiram em uma trama internacional movidos por suas ambições pessoais. E, envolvidas nestas teias de tramóias e complôs, estão três jovens mulheres: Brigit, a filha do Rei Áed. Judith, a nora do Rei Ecbert. E Einmyria, uma astuta serva dos saxões que esconde mais segredos do que seu belo rosto permite imaginar.
Três moças de mentes brilhantes.
Três culturas.
Três mulheres que carregam a alcunha de bruxas, e todo o destino de um Reino definido por suas mãos.

— Eu sempre acreditei que a morte é um destino muito melhor que a vida, pois você se reunirá com entes queridos perdidos. Mas nunca mais nos encontraremos, meu amigo, pois tenho a sensação de que seu Deus pode se opor a que eu o visite no céu. – Ragnar disse para Athelstan com seus olhos lacrimejando, que lhe respondeu com um sorriso de canto que o outro já sabia o que significava.

— Talvez teremos uma nova chance, talvez... – Athelstan sente seu corpo ser abraçado pelo amigo no mesmo instante em que disse.

Quem estava certo sobre a vida após a morte? E se eles realmente tivessem uma nova chance? Como uma nova vida, um recomeço...