Fanfics de Vocaloid com Miku Hatsune - Tag Gumi sem o personagem Miriam sem o gênero Comédia

[ FANFIC CANCELADA ]

A Doença de Hanahaki já era reconhecida como "O Verdadeiro Mal do Século", ultrapassando até a fama da Depressão. Alastrou-se por todos os países, na Ásia, a Coréia do Sul e o Japão foram muito mais afetados, pessoas se recusavam a perder seus sentimentos preciosos e acabavam morrendo, e a natalidade diminuía drasticamente.

Mas agora, a doença chegou até Shion Kaito.

Seu amor não apenas era impossível, era doloroso a ponto das flores que cresciam dentro de si avançarem em um estágio desconhecido até então. As pétalas que cuspia constantemente o afogavam, parecia que tinha entrado num mar de sofrimento.

Eram todas, sem exceção, "feitas de água"!

[ KAITO × MIKU • hanahaki!au ]

Essa é a história de uma garota com uma doença incurável rara internada em um hospital que conhece um garoto judeu prisioneiro em um campo de concentração na Segunda Guerra Mundial.
O encontro de ambos fez com que se apaixonassem e enxergassem no outro um futuro para suas vidas curtas e miseráveis.
O pai da garota trabalhava como soldado nazista no campo de concentração onde o garoto estava, coincidentemente próximo ao hospital em que ela era mantida internada.
E após o primeiro avião de papel que o garoto enviou a ela através da cerca, começaram a trocar cartas dessa forma…

Os sete pecados capitais: A avareza; A inveja; A preguiça; A soberba; A gula; A luxúria e a ira. Cada um destes possui um demônio que o controla e usa-o para causar caos e desordem no mundo material. Vez ou outra, esses demônios partem em busca de corpos nos quais se manifestar para espalhar a desordem. Conhecê-los é fácil. Pratica-los é simples. Explorar a fundo o que fazem com o ser humano, é outra história.

Seven-shot / Song-fic / Postada também no Nyah!Fanfiction

Miku Cinderella Hatsune, uma solitária garota que vive sozinha em sua mansão deixada por seus pais, os únicos presentes dentro daquela casa além dela eram os seus fieis empregados, não à abandonaram mesmo depois que seu pai viera a falecer. Miku sempre quis ser amada por alguém, queria sentir o amor de verdade, até que se apaixonou por um forasteiro que acabara de chegar em seu reino.

Kaito Romeo Shion, nunca conheceu o verdadeiro amor, foi prometido à uma princesa de um reino próximo desde que tinha 15 anos, por mais que ele sentisse um imenso afeto por sua noiva, algo dentro dele dizia que isto não estava certo, por mais que ele quisesse a amar ao máximo, ele não conseguia. Até que um dia tudo isso mudou, sua relação com sua noiva mudou desde que chegara de uma viagem três dias antes de seu casamento.

Meiko Julieta Sakine, sempre foi apaixonada por um garoto, namoravam escondido de seu pai, o rei, ele era totalmente contra, ele odiava aquele garoto, um dia eles tentaram fugir, mas os dois foram encurralados pelas tropas reais, o pai de Meiko furioso, matou seu amor bem em sua frente. Aos 15 anos Meiko foi prometida em casamento à um príncipe de um reino próximo, prometeu ama-lo como se nunca tivesse amado ninguém em toda a sua vida, ela esqueceu-se de seu amado, pois se tornou fria, mas aos poucos foi descobrindo um certo afeto por seu noivo, talvez ela possa ama-lo de verdade, talvez ela seja capaz de amar novamente.

Baseado na música Romeo e Cinderella – Hatsune Miku

Meiko:
"Era uma vez um pequeno sonho."

Kaito:
"Ninguém sabe quem havia sonhado com ele.
Ele era realmente pequeno"

Miku:
"E isso fez o pequeno sonho pensar...
"Eu não quero desaparecer...
Como faço para as pessoas continuarem a me sonhar?"

Rin:
"O pequeno sonho pensou e pensou...
E no fim teve uma ideia..."

Len:
"Eu farei as pessoas virem até mim,
E elas farão meu mundo..."

Você se sente tão sozinho... Tão triste...
Mas acalme-se, minha criança, isso é apenas um sonho.






Plágio é crime!


18+ porque eu quero
Nem tenta achar um sentido nisso, man

Uma One Shot para o aniversário dessa diva maravilhosa!
Feliz aniversário Miku!
<3

Histórias românticas encantam à pessoas de todas as idades. São capazes de fazer sorrir, chorar e refletir sobre o sentido da vida. Todavia, para o jovem roteirista Kamui Gakupo, isso é uma questão de vida ou morte.

Encarregado de escrever um roteiro de filme romântico, ele se encontra em um bloqueio criativo no pior momento possível. Suas tentativas falhavam sem parar... Até o momento em que a conheceu.

Megpoid Gumi, uma garota radiante, autêntica e extrovertida, o completo oposto do rapaz. Ela chega em sua vida quase como um anjo salvador, mas poderia um encontro inesperado se tornar algo mais?

As estações passavam enquanto aqueles sentimentos fugazes lutavam para florescer no acaso do destino. Poderia aquele amor se tornar realidade ou seria apenas mera imaginação do escritor?

•••

Plágio é crime! Não copie, crie suas próprias histórias!

Obra disponível no Wattpad e no Spirit Fanfics, por @amaishoujo.

[...]Os olhos dela se cruzaram com os de uma jovem de cabelos pretos, ela pára e analisa a menina do balanço que dá um sorriso triste, ela já tinha visto aquele sorriso em algum lugar. Certo?

"Ah, antigamente eu também, sorria assim não é mesmo?"

-Hocus Pocus. - Ela recitou a mentira mágica

Oque ela que já foi infeliz deveria fazer para salvar aquela menina infeliz? Oque ela que cresceu sem saber o que era felicidade deveria fazer para dar felicidade a menina que não sabia o que era felicidade? Ela já sabia que era algo imperdoável, mas ela estava disposta a sujar as aos para salvar a menina ruiva do balanço

De mãos dadas elas saíram do parque [...]

Percebemos que o único barulho era o das últimas gotas de chuva, deixando o silêncio, de algum modo, mais medonho que o inferno de antes... e um estrondo no andar de cima, o mesmo que nos acordou.
Corremos até a escada apenas com a lanterna do celular de Miku e paramos no meio da subida com um novo barulho, vindo do quarto trancado de Luka. Afastei a horrível ideia de ir até a cozinha e voltar com uma faca antes de continuar.
...
As coisas estavam começando a ficar complicadas, não só no mundo, que de repente ficou incomunicável, mas também para a nossa sanidade. Matar se tornou fácil, se esconder e resistir se tornou fácil. Esperar uma lenta morte mental e talvez física se tornou fácil.
Enquanto viver ficava cada vez mais difícil. Nós apenas sobrevivíamos.