Fanfics de Voltron: O Defensor Lendário - Classificação Dezoito - Tag Klangst

Blade of Marmora organiza uma missão de caráter urgente para Loanek, um planeta 100% letal cuja própria atmosfera produz veneno e cada um dos seres vivos de lá é um possível risco a sua vida.
A missão é requisitada como um favor, já que Blade deseja usar o planeta hostil como nova base de operações.
A equipe voltron decide aceitar o pedido de seus mais fortes aliados, o que faz que Lance, que está magoado com Keith por ter saído do time, descobrir um pouco mais sobre o ex paladino vermelho.

― Não é culpa sua. ― A voz suave e delicada demais de Lance o deixou com os olhos ardidos. Aquele era o tipo de comportamento que o fazia querer se jogar do alto da torre do relógio da igreja. ― Eu te amo, não existe razão para a culpa. ― Keith agarrou a mão em seu rosto com cuidado e a levou ate os lábios, deixando pequenos beijos pela pele na intenção de lembrar Lance, qual era a sensação do calor.

―Você me ama. ― Sua voz saiu apertada. ― Mas não deseja viver. E eu sinto todos os dias que estou te perdendo.

Eles teriam uma eternidade. Uma eternidade daquele amor pulsante e quente. Uma eternidade de companheirismo.
Keith era meu e eu era dele. E seria assim até que tudo deixasse de existir.

Keith tinha 23 anos e estava desmoronando.

[one-shot/angst/klance/death-fic] | fanart by: cherryandsisters

Papoula é a flor do renascimento e da despedida.
É uma bela maneira de morrer não acha? Meu amor vai desabrochar por todos os lados.


"Elas seriam belíssimas se não estivessem tentando te matar, Lance."


Essa vivência é tangível.
Amor é o único sentimento que se dá para tocar.

Klangst|+18 pelo yaoi

Onde Keith se arrepende das suas atitudes e do seu jeito.

E se arrepende por não dizer tudo o que sentia em relação a Lance.

"Eu te amo" era tudo que queria falar antes do novo relacionamento de Lance começar.

•Klance
•Klangst

(Todos os créditos da imagem para a autora da mesma)

"Anos se passaram e ainda não me acostumei com essas marcas, malditas marcas. Ela queria que você se lembrasse dela, mas o que você não entende é que estas marcas não foram dadas com esse intuito."

Era o meio da noite, mas ele já sabia o que o esperava do outro lado da parede fria de concreto.
De repente, como num passe de mágica ele sentiu sua coluna congelar com o que o aguardava, sua boca ficou seca. Ele sabia — ele aceitava — mas isso não fazia doer menos.