escrita por Laarc Concluído
Capítulos 14
Palavras 25.174
Atualizada
Idioma Português
Categorias Voltron: O Defensor Lendário
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Ficção Científica / Sci-Fi
Dor foi a primeira coisa que sentiu ao abrir os olhos. Receoso, tocou a testa com a ponta dos dedos trêmulos e arregalou os olhos ao ver a mão suja de sangue. Concluiu que sua testa estava ferida e sangrava bastante, o que provavelmente explicava a dor latejante que sentia do topo da cabeça até a base da nuca. E o que também muito provavelmente explicava porque ele não conseguia se lembrar de nada, nem mesmo do próprio nome.
*Klance*
escrita por puremiaw Em andamento
Capítulos 35
Palavras 108.324
Atualizada
Idioma Português
Categorias Voltron: O Defensor Lendário
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Uma rivalidade que se transformou em amor.Um típico filme adolescente que tivemos a oportunidade de viver na vida real,um verdadeiro clichê.
Mas nossa vida saiu desse gênero direto para um mistério intrigante!
Qual será esse mistério?
"Todos os meus amigos são descrentes, vá com calma.
Espere eles perguntarem quem você conhece
Por favor, não faça movimentos bruscos
Você não sabe metade do abuso"
A natureza tem uma maneira engraçada de brincar com suas criações. Ela os moldava e remoldava de tempos em tempos, brincando com sua aparência, com suas vidas. Não importava como, se era a cor, o tamanho, a forma... A mudança um dia viria e, se fosse bem sucedida, ganharia força. Essa era a lei da natureza, em constante mudança, em constante adaptação, em uma bela luta pela sobrevivência.
Porém, às vezes, ela poderia ir um pouco longe de mais.
"Bem-vindo a sala de pessoas, que tem salas com pessoas amadas escondidas.
Só porque deixamos as armas na porta
Não significa que nossas mentes vão deixar de serem granadas"
Os seres humanos deixaram de avançar, preocupados mais com seu cérebro do que com suas aparências para se proteger. Eles confiaram em máquinas e esqueceram de sua criadora. E, como consequência, temeram sua evolução seguinte.
Eles eram raros, um ou dois dentro de cinco ou seis gerações. Especiais, capazes, perigosos, possuidores de um poder que poderia abalar toda a estrutura formada por sua espécie. Com o decorrer da história eles foram chamados de Pagãos pela igreja, como enviados do demônio para dar fim aos justos, para trazer o caos, o fim dos tempos.
Eles foram temidos, julgados, assassinados, acusados por nascerem diferentes, por serem abençoados pela natureza com dons extraordinários. Revogados de seu direito de viver.
Monstros...
"Você nunca vai conhecer o psicopata ao seu lado
Você nunca vai conhecer o assassino ao seu lado
Você vai pensar "como vim parar aqui, ao seu lado?"
Mas depois de tudo o que eu disse
Não se esqueça
Cuidado"
Eles eram poucos, porém, a natureza era ardilosa, criando, em determinados pontos no tempo, saturações desses ditos Pagãos. Não mais um ou dois, mas cinco, seis, sete, oito... Vinte.
Contudo, além de Pagãos, eles eram humanos e, como tal, suas mentes distorcidas, alimentadas pelo ódio e abuso de seus semelhantes contra eles, incitava a ameaça de uma guerra. Uma guerra que humanos normais não tinham chance de ganhar... Sozinhos.
Poderiam eles usar de seu próprio inimigo para trazer a paz? Poderiam aceitar aqueles que sempre chamaram de monstros como seus supostos heróis?
Talvez não tivessem escolhas.
"Você nunca vai conhecer a aberração ao seu lado.
Haverá pessoas estranhas ao seu lado
Mas depois de tudo o que eu disse
Por favor, não se esqueça...
Cuidado"
“-Um café ristretto grande e um brownie pra viagem?
-S-sim...
-Keith... – O de olhos azuis pensou alto enquanto digitava o nome do cliente no pedido. – São dezessete dólares.
-Calma ai, lembra do meu nome? E eu nem tinha feito meu pedido. – Ele respondeu, com a voz vacilando entre surpreso e desconfiado e tirando notas um pouco amassadas do bolso.
-Você faz o mesmo pedido todas as sextas, eu só acabei decorando. – Lance deixou uma risada escapar enquanto dava o troco ao rapaz. – Cinco minutos de espera, e bom ensaio.
-Como...?
-A guitarra nas suas costas, não é difícil de perceber... – O moreno riu novamente. – Próximo”
Um aspirante a ator, um guitarrista talentoso. Um barista frustrado, um motoboy esquentadinho. Praticamente sozinhos numa cidade metropolitana, o destino desses dois parecia depender apenas do quanto eles se esforçassem para conquistar seus objetivos. Entretanto, alguns contatos, xicaras de café e músicas poderiam mudar o futuro deles.
olha aqui, tu quer klance? eu escrevo klance. quer sheith? eu escrevo sheith. quer plance? eu escrevo plance. quer allurance? eu escrevo allurance. quer heith? eu escrevo heith. quer shance? eu escrevo shance. quer lotura? eu escrevo lotura. quer fanfic e qualquer ship e voltron com uma ideia sua? eu escrevo, é só pedir, porra.
// pedidos fechados pq o autor até hoje não superou o final de voltron
Apesar de seu aparente desinteresse por tudo e todos, a verdade é que a calmaria costumava entediar Keith. Até agora. Agora tudo o que queria era poder desfrutar destes momentos calmos ao lado dele.
escrita por Mip-kun Em andamento
Capítulos 31
Palavras 25.352
Atualizada
Idioma Português
Categorias Voltron: O Defensor Lendário
Gêneros Aventura, Comédia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Mistério, Saga, Suspense, Universo Alternativo
Esta história se passa em um universo alternativo de voltron onde os paladinos seriam tipos diferentes de aliens por exemplo o lance como sereia, onde os leões não fossem exatamente robôs, onde existe ômegaverse e outras coisas.
Já imaginou como seria?? Então deu sorte porque cá estamos, espero que gostem!!
Keith sentia pela primeira vez em muitos anos que tinha uma família. Pessoas que se importavam com ele e algo que ele nunca teve, amigos. Ele ainda não era muito próximo dos outros e não era bem compreendido, mas se importava com seus companheiros. Eles haviam passado por muita coisa juntos. Seus laços com os outros paladinos só cresciam a cada dia e ele sentia que havia se tornado uma pessoa melhor. Salvar o universo fazia sentido para ele agora, pois ele tinha ao que salvar.
Era por isso que aquilo não podia estar acontecendo. Não agora que tudo estava bem. Não agora que ele não se sentia mais o cara estranho e solitário. Ele só não entendia por que sua mão estava roxa.
(Galra Keith)
(Basicamente a fanfic galra keith básica que todo mundo escreveu antes da segunda temporada)
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