Fanfics de Voltron: O Defensor Lendário com Hunk e Keith com o gênero Musical (Songfic) sem o gênero Romântico / Shoujo sem a tag Boys Love

Keith teme o oceano. Lance não teme nada.
Contatos indiretos que resultam em encontros bem diretos, que se afloram em sentimentos retos por linhas tortas.
Por quanto tempo Keith aguenta até se apaixonar mais uma vez?

[Long fic]
[Klance]
[Surfer AU]

a capa foi uma cortesia de _Kaycy aqui do spirit ♡
(tw para afogamento, trauma, e ataques de pânico.)

“Sentiu a agulha perfurar a pele de seu pescoço e gritou. O grito não saiu por usar uma mordaça e então, chorou. Não aguentava mais. Queria voltar para casa. Queria voltar para a sua família. Para ele.” – Keith Kogane

“Lance não queria sair da cama. Não tinha coragem. Não valia a pena se levantar se não fosse ver ele.” – Lance McClain

“Krolia estava sentada no seu sofá, chorando. Não acreditava no que tinha acontecido. Seu filho estava morto, assim como o seu marido. E a culpa era dela.” – Krolia Kogane

“Keith acordou na sua cela, sozinho, com frio e com medo. Não aguentava mais aquele tormento. [...] Só estava vivo por causa de Lance.” – Keith Kogane

Keith, ao ser dito como morto, deixou todos com os corações despedaçados, principalmente sua mãe, que diz ser culpada, e Lance, que tenta o esquecer com todas as suas forças.
Eles só não sabiam que a verdade era tão ruim quanto a mentira ou – talvez — nem tanto.

Seja quem fosse, Keith sempre dependeu da bondade de estranhos. Ele estava no fundo do poço, mas parecia que um estranho em particular estava determinado a ajudá-lo.

Um bilhete caiu do armário de Lance quando esse abriu a porta para pegar as três apostilas monstras de Literatura.
A letra era elegantemente desleixada, porém, era legível, Lance deslizou os olhos pelo papel:

"Gosto de você, Lance.
Meu Deus, gosto tanto de você que, às vezes, acho que minha cabeça vai explodir.
É insuportável e eu vou negar para sempre, mas gosto de você, Lance.
O que nós vamos fazer sobre isso?"


(Autora da arte da capa: Captain Lumin)

"- Boa sorte em conquistar nobres indefesos com essa cara – Lance apoiou sua cabeça no ombro do maior sorrindo cinicamente, deixando seu lado confiante e galanteador tomar posse de si mais uma vez naquela noite – Vossa majestade - Devolveu o apelido debochado para logo em seguida morder os lábios inocentemente e deixar o meio humano só no meio do salão.
Kogane riu sozinho desacreditado com a audácia do príncipe, ele tinha acabado de lhe devolver seu próprio deboche? Parece que a corte alteana era bem mais interessante do ao qual esperava. "

Dois tritões, um destino incerto e uma música que ligará os dois para sempre e um tubarão super perigoso , o que será que pode dar errado?

Um Colégio de música com três prédios que vivem á base de rixas e competições, um aluno novo metade Galra,o que será dele nesse colégio maluco?!!

Um grande Rei pode ajudar contra Zarkon, porém alguém tem que cantar no baile, quem será, os dois idiotas que só se encrencan será que vão se declarar?

Lance e Pidge mal tinham coisas em comum e o namoro deles era bem… conturbado. E, embora todos comentassem que eles deveriam de fato terminar, sempre eram vistos juntos depois de alguns dias separados. Lance não podia lidar, ele amava aquela mulher complicada e perfetinha como só Pidge conseguia ser.

𝖵𝗈𝗅𝗍𝗋𝗈𝗇 𝖺𝗎: 𝘒𝘪𝘥𝘨𝘦 𝘢𝘶.
𝘏𝘪𝘨𝘩 𝘚𝘤𝘩𝘰𝘰𝘭.
𝘈𝘯𝘰𝘴 90 𝘢𝘶

Para projeto voltron!!

𝒜𝒻𝓉ℯ𝓇𝓃ℴℴ𝓃𝓈 𝒶𝓉 𝓉𝒽ℯ ℒ𝒶𝓀ℯ ℴ𝒻 𝒟ℯ𝒸ℯ𝓅𝒾𝒸𝒾ℴ𝓃:

Um grupo de adolescentes vivendo em uma cidade pequena e pacata.

Todos eles tem seus sonhos e medos, pois sabem que o melhor que vão conseguir é uma vida deprimida naquela cidade.

Agora aqui estão eles. Saindo pelas portas da escola com cartas nas bolsas.

Tudo o que resta para eles é descobrir que podem descansar um pouco no lago das decepções. Jogando partidas inúteis de Beisebol.

Ali em todas as tardes, eles não se sentem tão sozinhos e por algumas horas por dia, conseguem ser eles mesmo sem julgamento ou pressão.

Apenas eles mesmos. Apenas livres.

Com suas roupas esfarrapadas, bolsas velhas, e sonhos baratos. Recitando lamentos enquanto rebatem a velha bola em tacos improvisados.

Ou:

Keith: 𝘌𝘭𝘢 é 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘦 𝘦𝘶 𝘵𝘢𝘮𝘣é𝘮, 𝘦 é 𝘱𝘰𝘳 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘯ó𝘴 𝘯𝘰𝘴 𝘥𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘣𝘦𝘮.