Fanfics de Voltron: O Defensor Lendário com Takashi "Shiro" Shirogane - Tag Keith sem o gênero Comédia

"Não foi sua intenção soar tão travesso, mas não podia evitar. Fazia parte de sua natureza flertar com tudo que se movia. Claro, era diferente com Keith. Com homens no geral. Ele nunca havia dado em cima de outro rapaz. Ele estava dando em cima de Keith?"

Avisos:
— Plágio é crime, etc.
— Os personagens não me pertencem, etc.
— Fanfic inspirada na imagem da capa, que não é minha. Se alguém souber quem é o artista, me avise!
— Também postada no Nyah.

Shiro e Keith se mudaram para aquela vizinhança há pouco tempo em busca de um pouco de sossego.

O que eles encontraram foi o completo oposto.

Estava tedioso demais no espaço, quando Lance teve uma ótima ideia para que todos pudessem se divertir, ou quase isso.

"Eu queria acreditar naquilo, mas no fundo concordava com o que Keith falava agora, não tínhamos certeza das nossas próprias vidas, a única certeza era que lutaríamos com toda a força, como uma verdadeira equipe. Depois de um pouco refletir, estava claro o receio que Keith tinha de me perder e isso reconfortou meu coração de uma maneira que me deu convicção de que eu não poderia morrer. Abracei o homem a minha frente e beijei-o com a mesma paixão de quando fiz isso pela primeira vez, seu pensamento pessimista não poderia abatê-lo agora, mesmo que seja quase impossível não pensar assim."

Sheith - Voltron

Todo choro que McClain havia conseguido segurar até o momento transbordou e molhou seu rosto. Os soluços continuavam juntos das lágrimas que desciam em grande quantidade.

Keith sentara com dificuldade fazendo uma cara de dor. Puxou o de pele bronzeada para perto, passando os braços por suas costas.

– Obrigado. Por tudo.

{Klance | Langst}

Lance queria aqueles biscoitos. E não havia nada que o fizesse desistir disso.

|| Klance +18 pelo yaoi e pelo lemon ||
|| A fic vai ter só três capítulos, então vai ser curta ||

Keith ter descendência galra era um fato conhecido pela equipe Voltron, mas eles não sabiam que as demonstrações de afetos galra eram um pouco diferentes das terráqueas.

Lance reúne todos em sua casa para ver um filme de terror. Ele não esperava porém que faltasse luz.

|| +18 pelo yaoi e pelo lemon ||
|| Klance one-shot ||

"Então... Quer ir ao cinema comigo? Podemos ver um filme bacana..."

"Keith, eu sou cego." - Lance teve de segurar o riso.

"Ai meu Deus, é verdade! Eu esqueci!" - Keith soltou uma risada, claramente nervoso. - "Que vacilo, desculpa. Vamos em outro lugar então..."

"Tudo bem! Eu não me importo em apenas escutar os sons do filme. Você pode ir descrevendo as cenas também, o que acha?"


Um balde de pipocas, dois copos de refrigerante e um filme de terror, existe clima melhor para curar dois corações partidos?

Lance McClain é um imigrante latino que buscava um bom tratamento contra sua cegueira, mas nenhum dos que tentou foi capaz de curar o trauma que sofreu no passado. Filho mais velho de uma grande família cubana, o jovem não deixa suas dificuldades abalarem seu bom humor, pelo menos até seu término com a namorada, Rosa.

Keith Kogane é um rapaz sério e nervoso, sempre deixando seus sentimentos falarem mais alto do que sua razão. Sua mãe era a única capaz de lidar com sua personalidade, a única que sabia de todos os problemas que lhe enchiam a cabeça, inclusive suas brigas com o padrasto e a meia-irmã. Tudo estaria no caminho correto, se não fosse o fato da namorada, Katherine, saber de sua paixão repentina por Shiro, o namorado da menina mais popular do colégio. Agora, com a tentativa de Keith em terminar com o relacionamento, as ameaças de contar sobre o segredo do "mullet" só continuam á aumentar...

Keith estava habituado à sua marca da alma, à latência da rejeição e àquele sentimento angustiado no peito. Para ele, não ser amado de volta era o ritmo natural das coisas. À exceção de seu pai, aquilo era apenas um detalhe comum do dia-a-dia, mas esse fato não lhe importava conquanto estivesse ao lado de sua alma gêmea para vê-la brilhar. Mesmo que ela não brilhasse por ele...
Pelo menos, era isso que pensava até se declarar.