Fanfics de William Bonner sem listar Crossovers sem o gênero Ação sem a tag Traição

O que escolher, razão ou emoção? Até que ponto o amor pode chegar? Seria capaz de um sentimento ser forte o suficiente para ultrapassar rótulos?

Renata Vasconcellos, uma jornalista respeitada e conhecida por todos, havia agora uma nova missão, assumir junto com William Bonner, um dos jornais mais assistidos do Brasil.
Tímida, conservadora com sua vida pessoal e extremamente reservada em relação a Redes Sociais, Renata, se vê em um mundo onde seu parceiro de bancada a transforma no centro das atenções com suas fotos e Selfies. E entre tantos registros, um em especial a fez entender que sua vida inteira, ela estava com o homem errado.
Mas nem tudo irá ser um mar de Rosas, pois alguém que fez parte de seu passado, retorna, e esta decido a tê-la de qualquer forma.

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Plágio é crime!
Eu sei que em sua mente tem um mundo criativo e incrível ❤.
Use esse mundo e crie suas próprias histórias e me chama para lê? 😊"

Os bastidores do debate, qual será a rotina dos amantes sem que estejam na frente das câmeras. Será que o amor existe!?

Alessandra é uma estudante de jornalismo que consegue uma vaga em um programa de estágio da Globo, mas sua vida muda totalmente quando é designada para trabalhar ao lado da Renata Vasconcellos.

Precisando de um novo motorista, a imponente Renata Vasconcellos encontra William para ocupar a função. William é um pai solteiro que precisa de um emprego, quando o encontra, tem que lidar com uma chefe carranca cujo olhar esconde algo. Uma paixão os envolve, porém, durante o percurso encontram dificuldades que os impedem de continuar.

...
O caminho inteiro, Renata estava adormecida no banco de trás do passageiro enquanto as pessoas em frente conversavam e quando chegaram em frente ao apartamento da mãe de Renata, a mesma cogitou acordá-la, mas mudou de ideia e olhou para Bonner.
- Seria pedir muito você leva-la para casa? Conheço minha filha e sei que amanhã ela irá querer acordar na casa dela e com as coisas dela.
- Posso levar sim, não se preocupe – sorriu o homem.
Ele esperou a senhora entrar no prédio para poder dar partida rumo ao apartamento de Renata, e quando chegou no mesmo, olhou para o painel do carro e notou que o relógio marcava 01:30 da madrugada e logo em seguida voltou a olhar para a mulher no banco de trás que estava adormecida.
Ele abril a porta e saiu do carro, dando a volta e abrindo a porta de trás e entrando, indo até a mulher que respirava profundamente.
- Renata? – falou perto do ouvido da mulher que de imediato mexeu a cabeça, mas voltou a adormecer.
- Renata?
Aos poucos os olhos castanhos escuros foram se abrindo e deixavam transparecer a vermelhidão causada pelo caminho que havia dormido, os lábios bocejavam e uma das mãos foi ao rosto, tentando esconder a timidez que estava nascendo devido a situação.
- Não precisa esconder as bochechas vermelhas. Lhe vi dormindo por 20 minutos... – sorriu ao arrancar um sorriso acompanhado de outro bocejo.
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Ele se sentia derrotado, machucado e magoado. Amava aquela mulher como amava a própria vida, chegava a doer só de pensar que poderia nunca mais beijá-la, sentir, cheirar, tocar sua pele. Sentia vontade de voltar atrás, dizer que aceitaria viver da maneira que ela escolhesse, mas não era certo, ele estaria sendo cruel consigo mesmo, pisando em seu bem estar e amor próprio.

Seria humilhante.

Por mais que a amasse, se ela decidisse ir.

Ele a deixaria ir.

O processo de cura seria doloroso, mas ele iria se curar, iria cicatrizar, poderia demorar, mas iria sim passar.

Coisas incríveis pode acontecer em um dia normal qualquer que é rotinado!

Malcom não só trouxe alegria como levou a descoberta de um amor, um sentimento que já existia a muito tempo e estava ali sendo semeado, até que ele brotou e com certeza iria gerar bons frutos, agora só restaria esperar a próxima “Visita de Malcom”

Em que momento o divórcio virou pauta entre eles?

O vinho teria amargado?

As velas se apagaram?

Ele ainda era o motivo do riso dela?

Ela ainda tentava entender ele?

Para onde as borboletas haviam fugido?

Valia a pena tentar de novo?

Agora o “nós” seria somente o “Eu”?

Eram tantas perguntas, e muitas sem respostas.