Fanfics de Wynonna Earp com Personagens Originais e Wynonna Earp sem o gênero Aventura sem a tag Waverlyearp

Entramos na delegacia e perguntamos pelo xerife, ele nos esperava. Nos cumprimentou e ofereceu café, aceitamos. Ele se prontificou em mostrar a cidade e depois nos levar no bar onde o Wyatt Earp bebeu. Então, aparentemente o bar era o point da cidade. Na primeira avenida Clarissa já estava entediada, era o tipo de cidade que começava e terminava igual.
Nedley era um senhor muito simpático e cuidadoso, era engraçado andar com ele pela rua, todo mundo o conhecia e o cumprimentava, o que pra mim era uma distração desnecessária na hora do trabalho, mas como eu não estava em serviço, entramos finalmente no Shorty’s Saloon, “o bar onde Wyatt Earp bebeu”. Clássico bar de velho oeste, todo feito de madeira. Nós três sentamos longe do balcão. Nedley cumprimentou o atendente, que até se parecia um pouco com ele. Pediu três cervejas e trouxe até nossa mesa. Depois ele nos contou que a pessoa que atendeu ele era o dono do lugar e que a tataraneta do Wyatt também trabalhava lá.
- Você vai adorar a Waverly, todo mundo gosta dela por aqui. – Deu outro gole na cerveja e apontou para algumas mesas para falar sobre a vida de algumas pessoas.

Aonde uma policial, recém divorciada e com uma filha de quase dois anos, se muda para Purgatory na intenção de reconstruir sua vida após ter a oportunidade de assumir o cargo de sub-xerife da cidade. E uma professora de ensino fundamental, que dedica boa parte de sua vida para auxiliar na criação da sobrinha, e não gosta de compromissos ou relacionamentos sérios.

Quando Wynonna pede para a irmã caçula, buscar Alice na creche depois de uma enorme ressaca, por motivos pessoais Waverly vai ao local bastante chateada. Lá conhece Nicole Haught e desde então, passa a buscar a sobrinha todos os dias.

Depois que sua sobrinha foi embora para ser cuidada por Gus, as coisas em Purgatório não ficaram mais fáceis. Wynonna estava cada vez mais focada em acabar com a maldição e resgatar sua filha de volta. Waverly Earp, apesar de focada na sua missão de ajudar a irmã, tinha outros pensamentos, com nome e sobrenome. Sua namorada, Nicole Haught. Nem só de quebrar uma maldição se vive uma garota do interior, certo?!

Correr é o que fazemos todos os dias. Corremos para cumprir nossos objetivos e sonhos. Corremos para chegar a tempo no metrô. Corremos para manter a saúde em dia. Corremos ao sentir perigo. Mas, afinal, quando toda essa correria é coragem ou covardia? E seria possível correr do destino?
Waverly Earp, enfim, descobrirá o que é correr em sua jornada.

Quando aquela garota de cabelos ruivos entrou em minha sala, meu coração quis pular de meu peito e jogar-se em seus braços. - Weverly Earp

One Shots:
Existem vários tipos de amor, várias maneiras de se amar.
Existem amores que se entendem só com o olhar
ou aqueles que começaram por se odiar.
Existe amor egoísta,
existe aquele que aparece sem deixar nenhuma pista.
Cada amor é um amor.
Cada um tem seu sabor.
Cada um tem sua intensidade.
Amor que é amor nunca acaba de verdade.

Desconhecido

Dominique Provost, uma apaixonada pela vida e pelas estrelas. Acaba se encantando pela moça que passava em frente sua casa todos os dias e no mesmo horário.

Me leva no seu bolso
Me faz de travesseiro
Me pendura em seu pescoço
Feito um amuleto
Você me tem nas mãos
Mas não aperta João
Que eu escapo entre seus dedos.

Depois dos acontecimentos envolvendo todos, Wynonna achou que a melhor forma de recuperarem a sanidade era tirar férias, porém seria uma boa idéia?

Sabe quando parece que tudo tem que dar errado para depois dar certo?
A vida de Nicole Haught estava uma bagunça, mas pelo menos ela teria um tempo pra pensar em Purgatório, afinal uma adolescente rebelde expulsa de casa que foi morar com o tio passaria despercebida, ou pelo menos assim ela pensava.

Nicole e Waverly estudam na mesma escola, mas vivem em mundos completamente diferentes. Depois de um pequeno acidente, a vida de ambas se cruzam.

A história fala sobre amor, amizade e principalmente sobre mudar o que não podemos aceitar.