Eu realmente não sei porque vou relatar sobre isso, mas talvez isso possa ajudá-los a tentarem entender tudo o que eu estou sentindo ao mesmo tempo. Cada um de vocês tem suas próprias aspirações e seu próprio jeito de escrever. Mas eu realmente não tenho como saber se minhas histórias estão chegando até vocês apenas porque continuo postando. Então por que não fazer uma retrospectiva sobre o que eu já escrevi? Talvez eu consiga entender o porquê de ainda continuar escrevendo e talvez vocês também tentem continuar escrevendo também. Fiquem livres para deixar suas perspectivas. Afinal, se vocês ainda não tem consciência sobre o poder que as palavras possuem, seria bom se começarem a perceber. Aqui vocês encontrarão os bastidores do meu pequeno projeto literário. Desde já, tenham uma boa leitura!
Dedicatória:
“Ao vírus que primeiro infectou as frias camadas do meu laptop dedico como saudosa lembrança estas memórias ântumas”.
Deadpool decide testar a paciência de seus amigos (ou inimigos) com um jogo improvável: “Dois reais ou um presente misterioso?” Entre portas fechadas na cara e ameaças de morte, o mercenário tagarela provou que a melhor zoeira é aquela que você não pode devolver.
Imagine que você é um super-herói (ou algo perto disso) e seus amigos resolvem organizar uma grande festa de aniversário para você. Agora imagine que você nunca nasceu no dia que todos acreditam. Agora imagine que você é o Deadpool, então nada disso importa, porque tudo é uma grande desculpa para mais explosões (de raiva ou risos), piadas ruins e tiração de sarro, enquanto a noite se transforma em um caos hilário enquanto todos tentam entender se foram enganados… de novo. Acompanhe essa história cheia de caos, confusão e um aniversariante mais sem-noção do que todos os aniversariantes.
Olá, queridos leitores, queridas leitoras (um beijo especial para cada uma de vocês) ou vítimas do acaso, quem sabe. Eu sou o Deadpool, aquele mercenário bonitão com o traje vermelho (e não, não é porque sou fã do Homem-Aranha) e o melhor amigo do Logan-mãos-de-tesoura. Em 2025, decidi que minha meta seria... não ter metas. Mas aí o Nick Fury aparece, estraga meu sossego e me manda numa missão para salvar o mundo de vilões obcecados por dobrar metas – sério, quem faz isso? Prepare-se para uma aventura insana, cheia de piadas de mau gosto, referências que só geeks vão entender e uma lição final: metas são superestimadas – a não ser que sejam dobradas.
No Polo Norte, o espírito natalino enfrenta sua maior crise quando as renas de Papai Noel entram em greve, exigindo melhores condições de trabalho. Sem alternativa, o bom velhinho chama um Uber e se depara com um motorista nada convencional: Deadpool, o anti-herói mais caótico do multiverso. O que segue é uma aventura repleta de sarcasmo, explosões e participações especiais. Em meio a entregas desastrosas, o Natal ganha um novo significado — e Papai Noel descobre que, às vezes, é preciso um pouco de loucura para salvar a magia.
Quando Deadpool descobre que o PS5 está em promoção, ele embarca em uma jornada repleta de estratégias ridículas, caos calculado e suas clássicas quebras da quarta parede. De barganhar com um vendedor à beira de um colapso até orquestrar uma manifestação absurda na entrada da loja, o Mercenário Tagarela está disposto a tudo para garantir o console dos seus sonhos — sem gastar muito, claro. E como cereja no topo do bolo, ele ainda convoca você, leitor, para ajudá-lo a virar o jogo. Prepare-se para rir, se questionar e, talvez, se arrepender de ter entrado nesta aventura. Afinal, com Deadpool, nada é simples, mas tudo é incrivelmente divertido.
Alex era uma pessoa comum com o sonho de um dia transmigrar para um mundo mágico.
Mas o que ele não esperava é que seria transmigrado para um mundo muito mais que isso, um mundo que ele conhecia muito bem, mas em vez de receber um sistema que lhe daria poder, foi-lhe dado um sistema que lhe permitiu para fazer jogos, e quanto mais as pessoas jogassem, mais poderes obteriam.
Tony Stark: Filho da puta, posso fazer tudo que esse tal de Watch Dogs faz na vida real, mas por que não consigo parar de jogar?
Hulk: HULK ODEIA ALMAS ESCURAS!!! HULK ESMAGA AS ALMAS ESCURAS ARRRHHHHGGG!!!
Nick Fury: Se algum agente não conseguir completar o jogo Hitman até a próxima semana, esse agente será demitido do The Shield!
Um mundo de super-heróis, mas quem controla tudo é "apenas" um desenvolvedor de jogos.
Quando Deadpool, o mercenário tagarela, invade uma escola para um “curso intensivo” sobre liberdade de expressão, os alunos do 3º ano encontram um professor nada convencional que confronta suas crenças e provoca suas certezas. Entre provocações sarcásticas e lições debochadas, ele questiona a real natureza da liberdade de expressão, desafiando os jovens a pensarem por si mesmos e a não caírem nas armadilhas da militância automática e das ideologias da moda. Em um desfecho inesperado e divertido, Deadpool deixa sua marca irreverente na escola, transformando a aula em uma experiência que ninguém jamais esquecerá.
Em uma aula nada convencional de história, Deadpool, com seu sarcasmo afiado e habilidade única de quebrar a quarta parede, invade uma sala de aula de ensino médio para recontar os eventos da Independência do Brasil. Entre piadas irreverentes e tiradas irônicas, ele revela aos alunos que, para ser reconhecido como independente, o Brasil precisou pagar 2 milhões de libras esterlinas a Portugal — valor financiado por um empréstimo da Inglaterra. Com humor ácido, Deadpool desmascara o mito de que os Estados Unidos foram os primeiros a reconhecer a independência brasileira, revelando que, na verdade, foi a Argentina — país que logo seria o primeiro alvo de uma guerra declarada pelo Brasil.
Em uma sala de aula brasileira, Deadpool assume o papel de professor de história e quebra todas as regras (e a quarta parede) ao recontar, de maneira hilária e sarcástica, os eventos por trás do Hino da Independência do Brasil. Esqueça o D. Pedro I épico compondo música no calor do momento, pois o próprio Deadpool sabe que as coisas estavam bem difíceis naquele momento! Deadpool revela como Evaristo da Veiga e Marcos Portugal já tinham o hino praticamente pronto antes do "Grito do Ipiranga" e como D. Pedro I só mexeu na melodia anos depois. Com piadas ácidas, referências modernas e um toque irreverente, Deadpool transforma a aula de história em um show de comédia inesquecível.
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