Fanfics de Yuri!!! on Ice com o gênero Policial - Tag Viktor Nikiforov

Las Vegas é o local do pecado, dos excessos e dos segredos. Uma casa de strippers, voltada para o público masculino homossexual, é o palco para futuras amizades, futuros desejos, futuros amores, precedidos de passados tristes, nefastos e sórdidos. Poderão homens aleatórios, com vidas interligadas por pequenos acasos, serem capazes de manter seus estilos de vida depois das mudanças do destino?

Yuuri Katsuki, um estudante terminando a universidade de artes sofre um acidente, no hospital conhece Viktor Nikiforov, é cativado por seus olhos o achando familiar. Sem conseguir entender essa sensação, que caminho seguirão esses dois? E por que Yuri acha Viktor familiar?

Beta Reader : Jfmesq

OBS: Em HIATOS, volto a postar à partir do inicio de Dezembro. Não desistam de mim

Katsuki Yuuri é um alfa e herdeiro de uma das maiores organizações criminosas do mundo: Yakuza. Ele não concorda com as condutas e regras que tinham sido ensinadas a ele desde pequeno. Seu pai o treinava a todo custo para que um dia pudesse comandar a organização, mas mal sabia que um empecilho iria ser a gota d’água para Yuuri querer reestruturar a Yakuza.

A 3.627 km dali outro herdeiro passava por uma situação difícil: conseguir a aprovação do patriarca da família e líder da Solntsevskaya Bratva. Yuri Plisetsky como um alfa deveria ser aquele que substituiria seu pai. Porém, sua “falta” de força, virilidade e poder era questão de desgosto para o Sr. Plisetsky que não aceitava o filho não conseguir dominar um ômega. E não era que ele não conseguia, ele simplesmente não aceitava ter ômegas submissos a eles por puro prazer e poder.

Créditos das fanarts da capa: 2yyi4.lofter.com e weibo.com/u/5942042020

"Os olhos verdes carregavam a sua essência indecifrável. O sorriso enquanto cantava era perigosamente tentador.
Talvez, se eu não tivesse me importado, se eu tivesse indo embora, não estaria perdido naquele olhar. Mas já era tarde.
Como um gesto involuntário, quase que hipnotizado, ando até a figura que cantava. Como havia dito, era algo suave, desprovida de letras ou versos à aquela altura, etéreo demais para ser compreendido. Continuei andando até cair na água, estava cego pelo sal em meus olhos e a escuridão no mar. Logo, mãos finas e pálidas se aproximaram de meu rosto, a textura seca das mesmas me fez recuar um pouco, mas não o suficiente para me livrar daquele encanto. Este mesmo encanto, aproximou-se ainda mais até poder ter uma visão privilegiada da minha face, e passando-se por dissimulado, lentamente ia me levando para longe do píer. Tentei, mas por mais que eu lutasse, não seria solto, aquele escândalo seria em vão."