Fanfics de Yuri!!! on Ice com Yakov Feltsman - Tag Victuri sem o gênero Drama / Tragédia sem a tag Vikturi

Ele era lindo.

A pele branca como mármore, fria e intocada sem nenhuma marca, os cabelos negros como a noite era um enorme contraste com a brancura da pele, os olhos estavam fechados não se podia ver a cor deles já a muitos séculos, os bonitos lábios que já foram vermelhos e macios um dia, se encontravam pálidos e rachados, o motivo de seus olhos não abrirem e dos lábios em mal estado era a falta de sangue o fonte da vida o necessário para satisfazer sua natureza, mas não qualquer sangue, o sangue de um ser humano normal não era o suficiente, não no estado em que Yuuri Katsuki estava, o preço por tentar proteger aqueles importantes para si tinha sido alto e então... Ele dormiu, por anos e anos, esperando o nascimento daquele que lhe ia acordar, só que Yuuri não precisava mais esperar, pois Victor estava a caminho.

"Começo a preparar-me.
Agora, faz silêncio."

Como foram os dias de Victor no japão? Quais as nuances do desenvolvimento de seu relacionamento com Yuuri?

"Eu sinto falta daquele outro eu. De viver. Ultimamente eu tenho somente sobrevivido. Me esforço na escola para que meus pais se orgulhem de mim e consigo notas boas, ouço o que me dizem, faço o que me pedem, praticamente um robô. Não faço nada por mim, para me dar alegria, prazer, eu não mereço ser feliz – é o que as vozes me dizem."

Yuri Katsuki era um jovem incomum e alegre,dono de uma grande inteligência e o melhor aluno de física de sua cidade, mas que agora tem depressão e não vê muita alegria na vida. A depressão adentrou em sua vida por meio de pensamentos ruins, os quais ele denomina como "Vozes". Isso segue até que Victor Nikiforov, um aluno novo do terceiro ano e um dos melhores patinadores do mundo entra em sua vida, causando um misto de emoções e novos sentimentos, monstrando uma nova forma de viver.

* Imagem da capa retirada do Google, não é de minha autoria *

Mesmo depois do segundo lugar no Grand Prix e das revelações de Viktor sobre voltar ao gelo, Yuri Katsuki continuou o mesmo, com o Viktor em sua vida e em sua casa, seus esforços só foram aumentando, igualmente seu amor pelo russo de cabelos brancos, técnico e patinador, preparando-se para o Grand Prix ( Em férias ), mal esperava pelas revelações e novas coisas que aconteceriam naquele tempo.

Victor é um boto cor de rosa, que nasceu de uma relação entre uma humana e um de sua espécie. Os botos mais velhos sabem, mas nunca revelaram isto para ele, que vive normalmente nos rios, sem questionar o fato de ser tratado diferente dos outros. Certo dia, Victor encontra um pescador que desperta seu interesse pelo mundo aparentemente tão distante que existe fora da água, e que o faz desejar poder nadar mais longe.

Victor é um patinador famoso, que sofreu um acidente na noite de Halloween do ano anterior, mas sua mente foi alterada para esquecer o fato.

Na noite de Halloween atual, vem um garoto estranho que se diz vampiro, contar a ele que ele foi mordido por um lobisomem e sobreviveu, portanto, tem agora a maldição de seu atacante.

Victor continua a negar, até que o estranho fala as cinco palavras que mudariam a vida de Victor para sempre:
"A Lua sangra essa noite", e o convoca a participar da reunião anual: Lua de Sangue.

Victor ira se ver no meio de segredos e de uma batalha, a pergunta é:
De qual lado ele irá ficar?

Ele estava destroçado, acabado; seu mundo havia sido destruído diante dos seus olhos com um beijo e uma conversa com meia dúzia de palavras. “Burro! Você é muito burro Michele Crispino” pensava enquanto, cambaleante e com espasmos de tanto chorar, corria para a saída do lugar, “Você é um imbecil! ”.
E então, aconteceu o segundo desastre de sua vida, ao chegar em casa chorando, sua família perguntou o porquê do moreno estar assim e logo –necessitando de um colo para chorar- Mickey contou tudo para sua mãe, pai e irmã.
Contudo teve o infortúnio de ser jogado para fora de casa, “Nenhum filho meu é gay! ” Gritará seu pai logo após pega-lo pelo colarinho da blusa, abrir a porta e o portão, e jogá-lo na rua sem antes dar-lhe dois socos (um na mandíbula e outro no estômago).
[...]
Deus, se é que você existe, por favor, apague isso tudo o que aconteceu comigo ...
Apague as minhas memórias ...