Fanfics de Z Nation com o gênero Saga - Tag Morte

- Mais uma. – Ouço a rouca e determinada voz ecoar ao meu lado. Movo minha cabeça na direção da voz, deixando que meus olhos se encontrassem com o próprio diabo.
Ele me examinava de forma descarada, deixando seus olhos percorrerem meu decote, minhas pernas que estavam cruzadas, pouco antes de erguê-lo a mim novamente. O homem que havia trocado olhares no momento em que cheguei, parado a minha frente, me encarando como um animal faminto, e tudo bem, porque estava pronta para ser sua presa.
Mordo levemente meu lábio e desvio meu olhar para a garrafa de cerveja que Doc o entregava, me fazendo balançar a cabeça negativamente, abrir um sorriso ladino e encarar a parede de bebidas atrás de Doc enquanto despejava o restante do líquido da minha garrafa sobre o copo já sem gelo.
- Sempre achei que homens como você bebessem algo mais pesado do que cerveja. – Digo baixo, mas alto o suficiente para que ele pudesse ouvir.
Pela minha visão periférica posso observá-lo se encostar na bancada e mover seu corpo na minha direção. Que os jogos comecem. Foi o primeiro pensamento que percorreu minha cabeça antes que ele pudesse abrir a boca para dizer algo.
- Homens como eu? – Minha atenção se voltou a ele novamente, o mesmo sorriso presunçoso em meus lábios enquanto o via se fingir de ofendido. Eu não precisava daquilo, ele sabia ao que me referia. – Que tipo de homem exatamente acha que eu sou? – Dessa vez eu ri pelo nariz e voltei minhas pernas, ainda cruzadas, em sua direção.

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VAGAS ETERNAMENTE ABERTAS (é sério gente, pode vir)
O mundo estava um caos. Do nada, todo e qualquer aparelho eletrônico simplesmente para de funcionar. E antes disso, seres muito parecidos com zumbis surgiram nas ruas, transformando as pessoas e aterrorizando a todos. Poucos foram os que conseguiram fugir do Fim, como ficou chamado o incidente. Mas e agora? Para onde iriam? O que fariam? E o mais importante: Como sobreviveriam?

Ela era um tipo de experimento estranho.
Um tipo de cura.
Uma "salvação".
Não sabia o qie isso queria dizer.
Só sabia que doía.
Mas também sabia que era necessário.
O que tinha lá fora?
Por que ela não podia sair?
Do que todos tinham tanto medo?
Ainda existiam pessoas como Ela?
Ainda existiam pessoas?

PLÁGIO É CRIME!
Já está definido, o mundo acabou.
Os poucos humanos que sobraram nessa terra sem dono tentam desesperadamente acreditar que existe uma saída para tudo isso. E mesmo com o mundo em ruínas, cheio de criaturas mortas-vivas, alguns ainda têm esperança... a fé de que em algum lugar as coisas estão melhores.
De que nem tudo é ruim.
Amélia Gimenez, uma adolescente que acabou de completar seus 18 anos, acredita nesse lugar melhor e acredita que vai achá-lo junto do moreno de olhos azuis que possui seu coração.

Eu estava no hospital. Não sabia o que acontecia do lado de fora do Memorial Beacon Hills. Mas mamãe e papai estavam lá fora. E eu achava que eles estavam bem. Na verdade, eu me lembro de pouca coisa. Mas, quando levantei da cama, e saí do quarto, eu os vi: as criaturas horríveis, com pedaços do corpo faltando e mordidos e eles me perseguiam, corriam atrás de mim. Foi um horror, eu estava com medo. Um deles quase agarrou meu braço. Eu corri para fora do hospital. E vi o que o mundo se tornou: um desastre. Este. É. O. Fim. Do. Mundo. E sobreviver a ele é fundamental.

Arthur e Isabelle, 2 irmãos que andam juntos num mundo acabado, no meio de um apocalipse zumbi, são encurralados e vão morrer. Iam, pois logo chegou a grande torrente de boas notícias.
Foram salvos e levados para o condomínio Nova Esperança, também conhecida por Prestesburgo, um condomínio de luxo e bem auto-suficiente, a vida perfeita que eles sempre sonharam, principalmente depois de tudo o que passaram.
Mas, tudo tem um preço.
Bem vindo ao Dead Test, o Teste Morto; prepare-se, pois nada é realmente o que parece.