Fanfics de Zayn Malik com o gênero Esporte - Mais de 150 mil palavras sem o gênero Ação sem a tag Niall Horan

Apesar de ser líder de torcida, popular e de namorar o Gregg, que era perfeito mas agregava mais um pouco a minha fama, ja que ele era jogador de futebol americano, eu vivia uma vida que nem achava assim tão boa. "Um dia como outro qualquer", foi o que pensei, me levantei e mamãe estava bem mais feliz que o normal. Ela me disse que eu tinha conseguido um papel em Littles Liars que alem de ser uma das minhas séries preferidas iria realizar meu grande sonho de ser atriz de verdade. Enfim em Los Angeles. O elenco, nova escola, novas pessoas. Talvez nem tão novas assim. Uma única garota me intrigava. Quem era ela e por que eu dava tanta importância à isso?

"[…] Me apaixonei do mesmo jeito que alguém cai no sono: gradativamente e de repente, de uma hora para outra."

Antes da apresentação do projeto do novo prédio da gravadora Syco, Stela conhece os meninos do One Direction, e depois desse encontro, sua vida mudaria para sempre.

Fama. Dinheiro. Sucesso.

Essa é a vida que Zayn Malik e Barbara Palvin conseguiram desde a última vez que se viram a seis anos atrás, onde tiveram que escolher entre a pessoa que mais amam ou seguir seus sonhos.

E como resultado dessa escolha: eles alcançaram seus sonhos.

Ele se tornou o melhor jogador da seleção inglesa de futebol enquanto ela virou a campeã europeia da patinação artística. Ele estava pronto para vencer a copa do mundo e ela pronta para vencer o campeonato mundial. Suas vidas caminhavam de maneira perfeita ou era o que pelo menos parecia.

E é quando um reencontro inesperado mudou tudo.

Eles deveriam ter ido embora quando tiveram a chance e quando foram perceber já estavam mais envolvidos do que gostariam de admitir.

Agora o jogador egocêntrico teria que lidar com a patinadora teimosa que não deixou que a fama, o sucesso e o dinheiro mudassem sua essência.

Ela estava noiva e tinha a vida perfeita já planejada.
Ele era de todas e não se importava com nada nem ninguém.
Eles teriam que aprender a equilibrar suas vidas nem um pouco monótonas e estáveis e superarem o fato de que não eram mais dois adolescentes sonhadores.

A verdade, é que tudo que eles menos precisavam era misturar seus dois mundos, ou, talvez, era exatamente disso que precisavam.