Onde Wendy do Red Velvet pega um avião no Chile e, sem querer, vai parar no Rio de Janeiro. Desesperada, ela pede ajuda a um garoto coreano, que lhe indica as coordenadas da embaixada da Coreia do Sul.
Mas acontece que esse coreano é meio abrasileirado e erra, e Wendy vai parar nas ruas do baile da Penha. Com a ajuda de MC Agustin - ou Yoongi, para os íntimos - e Zeca Pagodinho, seu namorado, ela tenta fazer o possível para voltar ao Chile.
Porém, será que Seungwan voltaria para Coreia após conhecer as belezas da cidade maravilhosa?
Zeca era só mais um cantor de k-samba, de uma roda de samba chamada Amigos do Sooman. Nessa roda de samba, sua maior inimiga, Taeyeon, fazia parte. Um dia, a caminhoneira o expulsa sem nem remorso. Então, Zeca tem que seguir sua carreira solo como k-samba.
Em um dia qualquer de sexta Zeca come um dogão e decide emagrecer fazendo exercícios (gostosos) e lhe surge ideias para que isso ocorra ... Assim fazendo que novas aventuras apareça em sua madrugada excitante e peculiar.
No Reino da Favela do Pagode, Min Yoongi era quem mandava nas coisas. Mas devido as inúmeras ameaças, o Rei Min não teve outra alternativa a não ser manda contratar um guarda-costas, só que Yoongi não esperava se sentir tão atraído por Zeca - Seu novo guarda costas pessoal e futuro amante.
O jovem Min, que está hospedado na casa de um amigo brasileiro junto com Kim Namjoon e Kim Taehyung, se depara então com o nobre Zeca, que bebia tranquilamente a espera de seu amigo Chupacabra...
Este não é um livro de História, mas sim um livro de histórias. Serão contadas histórias sobre os sambas, sobre as letras. É inevitável não haver referência sobre a história do samba em si, mas o foco principal são as músicas, principalmente o motivo das mesmas.
Escolhidas a dedo, elas vão se intercalando, são histórias emocionantes, engraçadas, ora óbvias, ora não tanto. Estas histórias são recheadas de curiosidades e referências aos intérpretes, músicos e principalmente compositores, que fazem deste gênero musical uma paixão.
Durante a leitura vamos recordar sambas antigos de compositores tradicionais e entender um pouco suas inspirações e suas tristezas. Mas como minha opinião é de que toda leitura deve ser alegre, a dose de histórias engraçadas é um pouco maior, e sem demérito para outros sambista, a dose de Zeca consequentemente acabou sendo maior também, “Zeca é sinônimo de samba, e quem não gosta de Zeca bom sujeito não é”.
Pensei em iniciar com “Delegado Chico Palha”, de Tio Hélio e Nilton Campolino, mas a história desse samba se mistura com a história do Brasil na Era Vargas, e como esse não é o objetivo do livro, vamos direto para Cartola, iniciamos então em terra Fluminense e depois migramos para a “terra da garoa”, pois com diz a música do Quinteto em Branco e Preto “aqui a gente também tem bamba”.
Um pouco de partido alto pelo meio do caminho, e fechamos com dois sambas enredo (na minha humilde opinião, o melhor do RJ e o melhor de SP) pois é assim que acabam as melhores festas, com todo mundo descalço pulando carnaval.
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