Fanfics de Zero no Tsukaima com os gêneros Drama / Tragédia e Luta sem o gênero Comédia

No mundo de hoje todos vivem a partir de uma frase: ''Quem não tem poder, não pode sobreviver''. Essa é uma frase que sempre detestei e odiei por causa de nascer como um humano comum e então, eu devo tudo a meu pai por está vivo. Tinha apenas nós dois no mundo, minha mãe morreu por minha causa no nascimento e passamos por dificuldade, seja por gente comum ou incomum, mas sempre fiquei de cabeça erguida porque ele sempre esteve lá para me levantar ou... era o que eu pensava.

O mundo mudou. Criaturas antes conhecidas apenas por sua selvageria agora agem com uma frieza calculada, inteligência incomum e sede de sangue. Os humanos, frágeis diante do desconhecido, construíram academias de combate para forjar guerreiros, aventureiros e exploradores - mas nem mesmo eles estão preparados para o que está por vir.

Beta, um garoto de 10 anos, vive em um vilarejo isolado ao lado de seus amigos mais próximos. Seus sonhos de se tornar um explorador parecem distantes da realidade brutal que começa a emergir. Monstros estão evoluindo. Novas entidades, jamais catalogadas, começam a surgir das sombras. Não se sabe se sempre estiveram ali, escondidas, ou se algo - ou alguém - as libertou.

Enquanto vilarejos desaparecem e o terror se espalha, Beta se vê obrigado a abandonar a inocência da infância. Há uma força sombria concedendo poder às criaturas. E ele está disposto a atravessar até os dois reinos mais poderosos da Terra para enfrentar o que quer que esteja por trás disso... ou morrer tentando.

“ - Quando as forças da luz estiverem em seu ponto mais decadente o mal vai se aproveitar disso e tomar para si o que estiver ao seu alcance.”
Quando o Oráculo do deserto profetizou essas palavras , os príncipes e princesas agitaram-se temendo o levante de um grande mal . Este era tão apavorante que os governos ao longo do tempo tinham alterado a história para que a simples existência fosse de conhecimento apenas do membros da família real .
Isso leva a primeira questão , o que realmente aconteceu naquela era , séculos atrás ?


“Quanto mais , cita-se , civilizados os humanos se tornaram , mais distantes da tão antiquada natureza , mais prevaleceu a postura mansa parcial , submissão cega , coisa que os animais não faziam , não daquele jeito .
Se observar como as feras se comportam perceberá que eles se impõem mas não o fazem por ganância , o bando não segue um membro que não sabe o que faz . Não marcham pra morte por algo leviano . Eis a prova de que saber sem compreender de nada adianta .
Tudo que vive nos trás algo a acrescentar , o orgulho é um veneno , um antolho para homens e mulheres os impedindo de progredir , de perceber a verdade . Quantos embates tiveram rumos inesperados por tal razão , o orgulho?”
O observador

Era apenas mais uma noite para ele, Satoru Gojo, o prodígio feiticeiro. No entanto, após acordar, ele se deparou com um mundo completamente diferente do seu e acima de tudo, um mundo muito mais brutal.

Sendo arrastado para uma “dança macabra”, neste mundo tão violento, será ele capaz de continuar mantendo sua atitude debochada, convencida e arrogante diante a um cenário tão obscuro e repleto de puro desespero?

― Quando a Rosa Nobre invoca a Morte Imortal ―

Louise Françoise Le Blanc de La Vallière, a nobre de sangue puro mais humilhada da Academia de Magia de Tristain, finalmente chegou ao seu ritual de invocação de familiar. Todos esperavam mais um desastre... e, de fato, ela falhou. Ou assim pensava.

Do círculo de invocação, entre trovões e um mar de sangue, ergue-se um monstro de vermelho profundo e olhos que devoram a alma. Um ser que não pertence a nenhum reino, a nenhuma lógica, a nenhuma religião deste mundo. Um ser que ri diante dos reis e dança com os deuses da guerra.

Seu nome é Alucard.

Um vampiro. Um pesadelo. Uma lenda.
Agora, familiar de uma maga explosiva, arrogante e desesperada por reconhecimento.

Enquanto Halkeginia se curva às tensões entre impérios, a presença do novo familiar distorce a ordem natural. Inimigos ocultos despertam. A Igreja treme. E Louise percebe que talvez tenha invocado algo pior do que o próprio demônio.

Mas será que ela conseguirá controlá-lo?
Ou será que, no fim, a fera é quem ensinará o que significa ser uma verdadeira nobre?