Fanfics de Zero no Tsukaima com os gêneros Ficção Adolescente e Sobrenatural sem o gênero Policial

Na Congregação das Bruxas, não há espaço para clemência. Num local onde suas colegas e provas podem matar, as regras sempre devem ser seguidas. Por isso, desde quando foi criada há seis séculos atrás, a regra de que apenas as mulheres poderiam ser aceitas dentre as bruxas foi obedecida sem questionamentos, de forma absoluta. 

No entanto, e se por acaso o destino resolvesse pregar uma peça? Fazendo com que o mais novo recém-nascido, um menino, nascesse com um dos talentos perdidos. Seriam elas capazes de continuar seguindo essa regra à risca?

Imagine como um único garoto poderia mudar a história de seu próprio destino para entender sua própria origem de modo a se tornar o mais poderoso protetor nunca antes visto.

Uma pessoa, não muito querida, morre salvando uma criança, essa decisão foi tão inacreditável que nem mesmo o próprio Deus com sua onisciência, onipresença e onipotência pode prever que isto poderia acontecer, sem saber se aquela pessoa merecia ir para o inferno ou o céu, o criador determinou uma recompensa, a chance de viver em multiverso com seus animes preferidos.

Er.. Oi, sou Cris, tenho 16 anos e meio, sou Otaku e tenho uma imaginação muito fertil, que cria mundos imaginários.
Uma bela noite, durmo e acordo num lugar super estranho, mas reconhecia.
Percebo que estou na Fairy Tail e chego na pior hora do mundo!
AS GUILDAS, COLÉGIOS, ACADEMIAS,ALDEIAS FIZERAM UMA ALIANÇA E AGORA TEMOS QUE ESTUDAR TODOS JUNTOS NUM COLÉGIO INTERNATO! Mas... eu me ferro, pois não tenho como me defender de ninjas, magos, gatos, estressados, ruivinhos loirinhos e chupa-cabras!
Não consigo voltar para casa, O QUE EU FAÇO?!
E VAI QUE O LIGHT DA A LOUCA E MATA ALGUÉM?!

Quando dizem que você morre, ou você vai pro céu ou pro inferno...
O problema é que eu não fui para nenhum dos dois... fiquei dormindo milhões ou bilhões de anos, eu não sei ao certo quanto tempo passou mas, quando eu voltei a abrir meus olhos eu vi uma luz, eu não entendi na hora mas quando eu percebi, eu estava sentado na frente de uma criança que parecia ser africana... eu não sei, não sou muito bom identificando a raça, cultura ou seja lá do que nos diferencia, levou um momento para eu processar tudo foi aí que eu me dei conta e pensei, "Ah então vai ser isso não é"...