Fanfics de Zoë Kravitz com o gênero Suspense sem o gênero Terror e Horror

Florence Reyes sempre sorriu em todos os momentos, mesmo nos piores. Ainda que sendo da amizade ela tinha problemas em fazer amizades.
Mas tudo muda quando ela vira amiga de Eric Coulter o garoto alto, forte e grande da Erudição e desde então ele defendia ela de todos os garotos e fazia muitas garotas se perguntares por que ele era amigo dela.
Como todos os adolescentes fazem 16 anos chegou à vez de Eric fazer sua escolha e Florence já sabia qual seria a escolha do garoto.
Dois anos mais tardes chega o décimo sexto aniversário de Florence e ela segue o resultado que deu no seu Teste de Aptidão indo para Audácia, mas chegando lá ela vê que seu amigo mudou. Eric ficou cruel, malicioso, impiedoso, ameaçador, frio.
Será que eles vão continuar com aquela amizade mesmo com ele sendo “o líder cruel”?

Uma jovem rebelde mora em uma cidade pequena e sem futuro, ela costuma se referir ao lugar como, " a vila dos aposentados". Sem rumo e sem planos, sentia-se como se estivesse em um loop diário do qual não conseguia escapar, todos os dias eram os mesmos, procurava formas de se distrair, aproveitar o tempo, mas nada a interessava de verdade, nada ela queria, mas o que ela queria, ela não sabia, o que tornava toda a situação numa grande bola de neve.
No auge dos seus dezoito anos, descobre um terrível segredo sobre seu passado capaz de mudar todo o seu futuro. Na mesma semana, sua avó morre repentinamente a deixando completamente sozinha e apavorada. Ela ignora todos os seus instintos sensatos e parte viagem junto de seu melhor amigo por quem nutre uma paixão secreta para solucionar os problemas do passado recém descoberto. Será que a garota conseguirá ter êxito na missão e salvar a todos que ama? E será que a garota conseguirá conquistar o coração do seu amigo?

Isa sempre a achou aterrorizantemente bela. Tirando a intimidante figura encapuzada de 4 metros, a representação do eclipse como a transição deles da morte para a vida era perfeita. Principalmente quando eles sabiam que o lado obscuro da arte não queria dizer a morte em si, e sim o que os levou a morrer. Ela sempre acreditou que o sarcasmo era um ótimo meio de ser cruel com a verdade, principalmente quando era dura. Um modo de muitas vezes diminuir algo que era trágico demais, tirando um pouco de piada dela.
Ela só não esperava que o destino também fosse. O fato de seus dons terem uma ligação direta com sua morte eram uma. Ela achava que não tinha maior modo de deboche do que conseguir exatamente aquilo de que mais precisavam depois de mortos.