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História 13 Reasons Why (interativa) - Exposed - Fita 7 Lado A


Escrita por: Brodie13RW e LadyNewt

Notas do Autor


Saudações Terráqueos!

Finalmente chegamos na última fita.
Sabemos que há grande expectativa sobre ela, todos estão curiosos para saber o que Atticus Sangster fez contra o próprio irmão, por isso sem mais delongas vamos ao capítulo.

Com amor e "dor"
Nozes e Newt

Capítulo 20 - Fita 7 Lado A


Fanfic / Fanfiction 13 Reasons Why (interativa) - Exposed - Fita 7 Lado A

 

 

“Agora vocês sabem como cheguei até aqui, como cada um foi responsável pela minha decadência e toda dor que passei...

Mas ainda há uma última pessoa para citar, talvez aquela que tenha sido o estopim para a decisão mais importante que já tomei até hoje.

Acomode-se, irmãozinho, pois sim... Você é o dono dessa sétima e última fita.

Atticus Maxwell Sangster.

Sangue do meu sangue, o espevitado caçula da família, aquele que eu achei que podia contar com a ajuda quando eu mais precisei... Só que me enganei.

Att, eu sempre acreditei que a pior coisa da vida seria chegar ao final dela sozinho, como o vovô Gus quando ficou viúvo e quase enlouqueceu a gente de preocupação. Hoje reconheço que, na realidade, a pior coisa é terminar a vida cercado de pessoas como você, que nos fazem se sentir sozinhos.

Mas não se preocupe, você terá tempo de sobra e uma vida inteira pela frente pra refletir sobre quem você é e no que se tornou. Quem sabe até sinta saudades de mim ou fique arrependido das coisas que fez.

Já pra mim Att, o caminho termina por aqui.”

 

 

Mais um grunhido desesperado escapa de seus lábios.

A quantas horas estou aqui?

Duas?

Três?

Cinco?

Não faço a menor ideia.

A única coisa que sinto é minha maçã do rosto lavada por lágrimas, elas escorrem e molham a mesa onde meu rosto encontra-se sem vida e meus olhos perdidos e embaçados focalizam o porta-retrato prateado com uma foto da família perfeita de Daniel Dornan. Grace Lou está sorrindo, e Rachel nos ombros do pai também. Ele está ao lado delas, bem vestido e comportado, abraçando a esposa, protegendo, envolvendo e expondo ao mundo sua vida fictícia de mentiras e sem um pingo de dor.

É como se fosse um soco na minha alma.

Mr. D ofega espalmando a mão direita em minhas costas cansadas e trêmulas, move seu quadril gemendo abafado por entre os dentes trincados com tamanha força que me faz questionar se esse homem é realmente uma pessoa ou um animal que me consumiu sem descanso, salvo às duas ligações de sua esposa cobrando a presença do marido ocupado em uma “reunião muito importante na escola”.

O moreno finalmente larga meu corpo como quem acabou de jogar um saco de lixo na lixeira vazia. Lanço um olhar choroso até ele, sinto seu sorriso brotar contra minha ação.

- Você foi perfeito, Newt. Espero que possamos repetir a dose. – ele se afasta e pega minhas roupas jogadas no chão lançando contra minha carcaça, atingindo minha face.

Não sei nem por onde começar a me vestir, a penumbra de sua sala me incomoda mais do que deveria, percorro meus olhos até ele, o cretino está terminando de colocar sua calça social alinhada, em seguida pega a camisa sobre sua cadeira e a veste rapidamente, fechando todas as casas dos botões com agilidade e eu nem consegui colocar minha boxer ainda...

- Acho que precisa de ajuda. – sibila ele fechando o zíper e ajustando o cinto.

O conselheiro Dornan caminha até onde estou acuado e ergue minha face com a ponta do seu indicador febril, solta um riso cretino esfregando o polegar sobre meus lábios frios e inchados de tanto que ele os mordeu e sugou. O gosto metálico de sangue dança com facilidade pela minha boca machucada, formando uma bola indigesta na minha garganta. Meu corpo inteiro estremece com seu toque. Fecho os olhos por puro medo.

- Eu sinceramente espero que essa sua cara melhore ao sair daqui, Newton Sangster, pois se alguém desconfiar do que fizermos aqui ou você abrir essa boquinha linda que já estou morrendo de saudades, eu fodo literalmente a sua vida. Você entendeu?

Sua mão escorrega até meu pescoço formando um círculo perfeito, estancando devagar minha respiração oscilante. Abro minhas orbes e somente concordo com a cabeça, ganhando minha liberdade em seguida.

Com dificuldade visto minhas roupas, lutando para não chorar mais ainda na frente dele e demonstrar o quanto me feriu. Antes de sair Mr. D ainda faz questão de me puxar pelo pulso e segurar meu rosto na direção da câmera em suas mãos, repassando alguns dos momentos da nossa nada agradável “conversa”, onde ele simplesmente esgotou minhas forças.

 

“Ao sair da sala dele meus pés ganharam vida própria, caminhando por ai sem destino. Nada de carro, bicicleta ou taxi. Era só eu ali, vagando pela noite fria, sozinho.

Eu podia sentir cada vez mais perto de mim rostos familiares. Era sexta-feira, todos vocês estavam ocupados pelas ruas da cidade se divertindo ou tratando de estragar a vida de alguém.

Ninguém que cruzou meu caminho foi capaz de me encarar, nem mesmo notar as lágrimas encharcando meu rosto sem expressão alguma.

No meu celular sequer havia uma chamada de casa, nem ninguém preocupado ou correndo atrás de mim, exceto a stalker da Brooke.”

 

Ao guardar meu celular no bolso finalmente me dou conta de onde estou: vim parar no estacionamento do Burguer Lab, todo repleto de carros e adolescentes com milk-shakes nas mãos, formando rodinhas animadas entre comidas, amassos e risadas.

É fácil avistar onde alguns estão.

Thomas está sentado sobre o capô da sua pick up tendo Tory presa entre suas pernas, ganhando uma bela de uma encoxada e alguns beijos no pescoço que até dois dias atrás pertenciam a mim, somente a mim. David, Scott e Zeeke riem juntos ao fazer uma competição idiota de quem sopra mais bolinhas com o canudo no copo de coca cola, divertindo Cassie, Eric e Angie. Amber está mais a frente com Augie, parecem entretidos com Blake e Jensen... Todos eles formam belos casais.

No canto oposto percebo que Blair está em uma rodinha com Taylor, Johnny, Aiden, Jenny, Ada e Nicole, me questiono onde estive todo esse tempo que sequer reparei que água e óleo andaram encontrando uma maneira de se misturar na escola. E fora dela também.

Vejo de relance minhas primas passando ao fundo, Amy ostenta um belo de um hambúrguer nas mãos e Nugget brinca com uma batata frita em sua boca, provocando Aaron, que dessa vez incluiu sua preciosa Sofia no encontro. Parece que ela virou melhor amiga de Liz.

Pelo vidro da janela ainda consigo ver Ali saindo sorrateira do banheiro, tem Peter logo atrás dela, preocupado. Aposto um pote de nutella que a garota estava vomitando toda sua comida, mais preocupada com seu corpo e os efeitos que o bacon causa nos culotes do que com assuntos urgentes como os refugiados da síria e os conflitos na Venezuela, ou até mesmo erguer seus olhos até onde estou.

Solto um longo suspiro.

Obrigado April por aparecer sorridente e feliz na minha frente, ignorando meu estado catatônico, indo direto de encontro aos seus amigos.

Amigos.

É isso que todos vocês são de verdade ou estão só fingindo e agindo como robôs, jogando esse joguinho ridículo atrás da próxima vitima?

Até onde sei o nome amigo se dá a um indivíduo que mantém conosco um relacionamento de afeto, confiança e respeito, alguém que possuí grande afeição por uma ou mais pessoas, que é leal, que protege e faz o possível para ajudar sempre. Você não precisa necessariamente conhecer essa pessoa há muito tempo, até porque existem amizades repentinas e que ganham destaque e importância na sua vida.

O que importa é que amigo, acima de qualquer coisa, está sempre disposto a ajudar, seja em situações boas ou ruins e ao olhar em volta agora, quantos vejo do meu lado?

Nenhum.

É, nenhum!

 

“Engraçado como de repente Bonner Springs se tornou um lugar tão desgastado, repleto de rostos desconhecidos e lugares que nunca mais queria ver.”

 

Acabo me afastando rapidamente deles, ninguém notou minha presença mesmo.

Continuo vagando por ruas e calçadas, sem um destino certo. Meus pés subitamente tem vida própria, trabalham sozinhos tentando me afastar de toda essa merda que me cerca. Acabo no chão arenoso do principal parque da cidade. Tudo a minha volta está escuro, igual minha alma, isso sem falar que o local vazio reflete minha vida.

E mais uma vez eu choro, boto para fora tudo que me aflige numa guinada de lágrimas e fungadas nada bonitas, desabando no chão que tantas vezes sustentou momentos puros e divertidos, como quando papai me ensinou a andar ali sem as rodinhas na bicicleta ou quando adotamos Brownie na feira de adoção durante o 4 de Julho repleto de fogos de artifício e uma Carrie tarada por algodão doce colorido.

Eu achei que tinha superado meus traumas com Durden, achei que mais algumas semanas e finalmente conseguiria fazer amor com Tommy... Só que tudo foi roubado e esmagado pelas mãos, beijos e palavras rudes de Mr. D. Imagino como Liz não se sentiu...

Meu momento melancólico dura bem pouco, passo a ouvir risadas e cochichos, por isso estanco meus grunhidos de dor e observo o perímetro do parque atrás de informações. Avisto dois vultos próximos ao playground e escorrega, penso se não seria melhor eu me mandar dali e ao erguer meu corpo do chão para fazer isso, um deles me chama com sua doce voz.

- Newt? É você?

Eu reconheceria esse timbre em qualquer lugar do planeta, mesmo que estivesse afogando-me no ponto mais fundo do oceano Pacífico.

- Sou eu sim, Leo. – murmuro baixinho e cabisbaixo.

- Você está sozinho? – o loiro se aproxima apagando seu cigarro.

- Na verdade eu est...

- Ele sempre está sozinho! – uma segunda voz surge trazendo meu irmão Atticus a tona. Sua imagem fica clara e nítida bem a minha frente, segurando a mão do outro loiro.

- Att... – é tudo que consigo dizer ao vê-lo.

Sinto vontade de me jogar sobre meu irmão, quero contar toda a verdade pra ele, ver um rosto familiar agora era tudo que eu precisava. Att talvez possa me ajudar, afinal somos irmãos, sempre nos ajudamos e nos defendemos, é assim que funciona a nossa família. Eu vou me abrir com ele agora, preciso botar tudo isso para fora, caso contrário acho que vou explodir.

- Vem Leo, vamos vazar daqui. Esse parque começou a feder de repente. – o caçula fala me encarando, puxando Leonard Cohen pela mão.

- Eu preciso da sua ajuda, Att. – engulo a seco e respiro fundo três vezes seguidas, o ar parece não querer entrar nos meus pulmões. – Por favor...

- E por que eu deveria ajudar você? Me diz?

- Porque você é meu irmão... – encolho os ombros.

- Eu não sou irmão de um estuprador, baderneiro e mentiroso!

Leo encara nós dois e tenta entrar no meio do debate, me defendendo.

- Me desculpe, Atticus, mas meu pai conseguiu tirar seu irmão da cadeia provando que isso não era verdade.

- Ah, qual é Leo?! Todo mundo sabe que ele só saiu de lá por falta de provas e porque seu pai é muito bom no que faz. Mas a questão não é essa, a questão é que esse babaca sujou o nome da nossa família. – meu irmão diz cheio de rancor. Rancor esse que eu desconhecia até então.

- Att, eu juro pra você que não fiz nada com a Liz! Quantas vezes mais eu terei que repetir isso? – questiono com meus olhos novamente marejados.

- Ah é? Jura? Então vamos falar sobre a sua mentira, Newt. Vamos falar sobre o fato de você ter tido a chance de salvar Amelia Green naquela noite no parque.

Meu coração congela com suas palavras.

Como Atticus saberia disso?

Perco a fala e gradativamente a respiração.

- Max, vamos embora, por favor... – Leo tenta puxá-lo para longe, desejando colocar um basta na discussão.

- VAMOS, NEWT! – meu irmão berra – POR QUE VOCÊ NÃO ADMITE QUE PODIA TER SALVO ELA?

Meu rosto toma uma coloração avermelhada, Leo bufa jogando as mãos para cima, se afastando. Como meu irmão sabe disso? Como Atticus descobriu meu segredo e o segredo de Zeeke?

- Eu te odiei, Newt. Odiei cada pedaço seu pelo que fez.

Fico parado escutando meu irmão caçula botar tudo pra fora.

E isso dói...

- Eu gostava dela, ou melhor, eu amava aquela garota com todas as minhas forças e imagine a minha reação ao ouvir uma conversa sua com o Zeeke, exatamente sobre o dia da morte dela, exatamente sobre você não ter feito absolutamente nada para impedir que aquela desgraça acontecesse com a Amelia.

Nesse instante eu sei que podia contar tudo, dizer que a culpa também foi do Zeeke e que eu tentei salvar Amelia, mas acredito que nada do que eu disser irá fazer meu irmão acreditar em mim. Att não acredita mais em mim, nem sei mais se ainda existe algum laço entre nós.

- Quer saber de uma coisa, Newt? Quer realmente saber o que eu acho sobre tudo isso? Eu acho que você devia ter morrido no lugar dela. É isso que eu acho.

- Att, não...

Tento tocar nele, segurar meu irmão só pra mim. Eu preciso de alguém pra mim. Num gesto rude ele me repele com nojo, jogando minhas mãos para longe do seu corpo.

Att me encara, seus olhos azuis estão em chamas e queimam os meus sem a menor piedade.

- Ninguém liga para um lixo como você, nossa família tem vergonha, eu tenho vergonha. Seria tudo muito mais fácil se você tivesse morrido naquela noite, Newt! Você é quem devia ter morrido!

 

“De todas as dores que passei, de todas as coisas ruins que engoli e de todo o mal que aguentei calado, essa talvez tenha sido a pior coisa que ouvi em toda minha vida, quer dizer, você é sangue do meu sangue, o garoto desajeitado que eu vi crescer e se tornar mais alto e mais rápido que eu, aquele que corria pro meu quarto durante uma tempestade e que de uma hora pra outra teve um boom de crescimento e já beijava na boca, tornando-se mais seguro a cada dia.

Não foi passar seis meses numa cadeia, nem muito menos saber que alguém sabotou meu relacionamento com a Pi...

Não é ainda sentir o hálito quente de Daniel Dornan contra minha nuca, ou levar um soco do garoto que eu achava que me amava...

Ficar de castigo por uma festa que não dei, perder meu futuro para os joguinhos do meu ex melhor amigo ou ver meu time de Lacrosse rebaixado nem chegam aos pés disso...

Isso doeu, claro.

Mas quando alguém olha no fundo dos seus olhos e diz claramente que deseja que você estivesse morto é com certeza a número um no meu top 13 de motivos para provar que minha vida não tem o menor sentido, que Newt Brodie- Sangster não precisa mais fazer esforço algum para existir no planeta terra.”

 

Não espero Att terminar seu discurso sobre o merda que eu sou, ou como eu me tornei um péssimo irmão quando ele cresceu, simplesmente corro para longe do parque indo direto pra casa. Leo Cohen ainda grita meu nome na esperança de me fazer voltar. Nem papai ou mamãe estão acordados na nossa casa de paredes perfeitinhas e uma vida cheia de momentos clichê, o carro de Carrie tampouco encontra-se na garagem, melhor assim.

Trancado agora na penumbra do meu quarto, repasso um a um dos acontecimentos até aqui. Pode parecer masoquismo meu, mas isso faz com que coloque a cabeça no lugar, até que avisto uma tempestade chegando. Brownie está deitado na cama me encarando desconfiado, suas orelhas estão em alerta, parece que ele sente o que está por vir. Tudo pode acontecer no mais absoluto silêncio da minha mente, só que esse cachorro tem um feeling desgraçado quando o assunto sou eu. Brownie sabe. Ao menos alguém aqui sabe...

Pacientemente puxo a cadeira da minha escrivaninha e meu caderno da escola, aquele preferido com a capa do seriado The Walking Dead, comprado com empolgação na volta as aulas. Abro numa folha qualquer, acho que entre as matérias de Literatura e Português e, com uma caneta azul com o logo do Pacific PlayLand começo a rabiscar o nome das pessoas que me fizeram chegar até aqui. Um por um, como uma gráfico de merdas na minha vida, tentando entender exatamente como tudo tinha dado tão errado.

Primeiro Liz com seu nome escrito de forma até que carinhosa, depois Pi e meu autocontrole para não chorar, em seguida Johnny, Zeeke, Cassie, Maeve e Rachel, acho que escrevi o nome dos meninos com tanta força que quase rasguei a folha... Não me esquecendo claro de Angel, David, Thomas, Brooke, Mr. D e Atticus, alguns deles circulados, como o do cretino pedófilo. Mordo o lábio inferior com a ideia que acaba de surgir, por isso incluo Stefan, Margot e Candy na lista. Eles serão úteis quando a hora chegar e farão com que meu plano dê certo.

É isso.

Chegamos ao fim.

 

 

“E quando eu olhei para trás e percebi os treze porquês escritos naquele pedaço de papel, finalmente entendi como tudo aconteceu. Foi aí que decidi que ninguém nunca mais me machucaria.

Vocês devem estar pensando: “ah claro, o suicídio!”.

Suicídio?

Não.

Eu já estava morto há muito tempo... Só que ninguém percebeu.”


Notas Finais


Sei que alguns vão achar puro mimimi do Newt essa fita, já outros não, por isso Nozes queremos saber a opinião de vocês.
os próximos capítulos até o final serão sobre os dias atuais, julgamentos e desfecho das personagens.
O próximo está delicioso! Acho que algumas casinhas vão cair! hehehe
Até próximo sábado :)

PERSONAGENS PRINCIPAIS:
Atticus - Lucky Blue Smith
Leo - Leonardo DiCaprio
Mr.D - Jamie Dornan

SECUNDÁRIOS: April, Thomas, Tory, Allison, Peter, Zeeke, Aaron, Blaire, Ada, etc...

Dica de fic interativa:
Meu BF está com uma fic interativa de terror bem interessante e precisa de fichas. Vamos ajudar o pobre coitado a ser feliz? Eu JURO que ele escreve bem pra caramba e é um amorzinho.

https://spiritfanfics.com/historia/fragmentados--interativa-10137435


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