História A descendente de Merlin - O conflito contra Prometeu

Agora Celeste havia entendido quando Magnus falou que iria mandar Morgana. Demorou por um instante para a ficha cair para Celeste de que aquele era Prometeu. 
- Encantado, senhorita- disse Prometeu, mas Morgana o iterrompeu:
- Guarde essas formalidades para o seu tio, Prometeu.
-  Voce não consegue ser cordial, não é, Morgana?
- Eu vou é despedaçar sua essencia podre de titã, seu verme imundo. Aliar-se aos Morganianos depois de ter se aliado a aquele verme imprestável que voce chama de Tio!
Prometeu riu. Uma risada narcisista:
  - Eu não me alio a um lado a toa, Morgana. Eu sou o titã da previsão...
Ouvindo aquilo, Celeste sentiu o estômago revirar. Mas, como uma resposta de alguma divindade a seus pensamentos, Celeste ouviu Morgana dizer:
- Você não preve nada. Sua previsão não passa nada mais de um chute. Você acertou a primeira derrota de Cronos, mas errou a segunda. E agoda acha mesmo que os Morganianos vao vencer? Não me faça rir.
- Meninas- disse Magnus, na mente delas- eu estou começando a fraquejar....
  A figura mascarada conjurou mais golens. Prometeu sorriu, cínico. Era óbvio que, para conseguir prender Mérula, uma batalha teria que acontecer.
  Quando Magnus soube disso, liberou mais mentes. Isso lhe rendeu uma reserva de energia mental extra, mas ainda assim, não era suficiente. Havia feito algo difícil, e não estava contando com a intromissão de Prometeu e da figura mascarada.
  Celeste correu para Mérula, com o receptáculo em mãos, mas, subitamente, sentiu a pancada de um goblin arremessa-la contra a parede. O receptáculo voou de suas mãos. Mas como ela fora instruida, conjurou o círculo de Merlin, e ele voltou a ela. Fora uma instrução dada a ela. Não podiam deixar que o receptáculo caisse, mais uma vez, em mãos morganianas.
  Ao ver o monstro de pedra, Celeste se sentiu levemente intimidada. Nenhum dos feitiços que conhecia podiam vencer, sozinhos, um monstro de pedra daqueles. Mas então, teve uma ideia.
- Hécate?- chamou ela em sua mente.
- Já entendi- respondeu a deusa- mãos a obra querida. 
  Celeste o fez. Logo, diante dela, estava um martelo de Batalha gigantesco, perfeitamente ajustado em sua mão.
  - Vamos lá, pedregulho- falou a menina- pode vir.
  O goblin urrou. Celeste, usando toda a sua força, o golpeou.