História A devassa e o professor (em revisão) - Santuário das punições parte.1

MU

Estava me preparando para subir para os meus aposentos quando Aioros, Aioria, Shura, Máscara da Morte e Afrodite apareceram no meu escritório:

-- Mu você vai na festa hoje? -- Aioros perguntou tranquilamente.

-- Eu não costumo ir a festa dos alunos esqueceu?

-- Eu ouvi dizer que aquela aluna nova vai estar lá, você vai perder mesmo a oportunidade de vê-la em roupas informais e provavelmente curtas? -- Sagitário esta mesmo querendo me irrita.

-- Pera aí? Por que ninguém me avisou que aquela gostosa vai estar lá? -- Máscara da morte começou com suas saliências.

-- Por que você não tem chances com ela, por que ela não quer nada com você ou por que não faz diferença. basta escolher uma das opções de seu agrado -– Shura estava bem irritado.

-- Nossa vai distribuir meia hora de porrada vai, pra ver se você melhora esse humor porra! - Mascara da morte se irritou.

-- Meninos não viemos aqui pra isso, comportem-se! E Mu ouça bem o que o Aioria veio te propor -- Afrodite se sentou na poltrona calmamente.

-- Eu preciso de um professor voluntário pra ficar de olho na festa. Parece que o grande mestre está desconfiado, então me pediu para infringir punições nos culpados, lógico que não trabalho por esse método, mas precisarei de ajuda pra dar conta de tantos alunos. Shura vai ficar como salva vidas, Camus e Aldebaran estão fora. Milo está desaparecido desde o término da aula, Afrodite vai de babá do Máscara da Morte, Aioros vai ficar entre as alunas, ou seja, só tem eu e você. -- Aioria falou tranquilamente bebendo meu café.

-- É sério Aioros, vcê vai se meter no meio dos alunos? E Aioria eu te ajudo sim, não tinha nada pra fazer mesmo além de revisar o plano de aulas.

-- Ótimo então nos vemos na festa -– Shura saiu acompanhado dos outros.

-- Ah mais uma coisa, é uma festa Mu então nada de terno. -– Aioros saiu me deixando finalmente no silêncio. Segui para meu quarto, tomei um banho e encarei meu armário, só haviam ternos e roupas sociais ali dentro, além de moletons, procurei no fundo do armário até achar uma jaqueta de couro e calça jeans da época em que eu fazia faculdade no início da minha vida acadêmica -– É vai ter que servir!

...

Segui com o professor de Leão até o local da festa que dessa vez era bem afastado das casas do santuário, nos sentamos e ficamos a inspecionar os alunos que se divertiam por ali, a festa já havia começado a uma hora quando aquela garota chegou. Megara adentrou o local e em nenhum momento consegui desgrudar meus olhos dela, vi em seus pés as mesmas botas de antes com saltos que a faziam batem em meu ombro, um sorriso brincou em meus lábios e não passou despercebido pelo rosto do Leão.

-- E depois você diz que não sente nada, seu humor até melhorou depois que a ruiva apareceu.

-- Não fale besteira Aioria, está tudo normal -– fiquei em silêncio depois daquela conversa e segui assim por grande parte da festa, a não ser que algum problema precisasse de resolução então eu ia a caminho. Fiquei tanto tempo calado que quando a ruiva começou a dançar e rebolar naquela pista todo o meu controle foi embora no movimento daquele quadril, um certo incômodo percorreu todo o meu corpo e o fascínio por ela fez com que eu não me movesse até levar alguns cutucões do meu colega.

-- Por que você não se rende logo e vai atrás dela?

-- Não seja ridículo Aioria, eu sou um professor. Nunca sairia com uma aluna isso é imoral e contra as regras do santuário.

-- Bom se tem uma coisa que não há nessa festa são regras tanto que a idade permitida aqui é a partir de dezessete anos, há tanto alunos da faculdade quanto do terceiro e último ano colegial, aproveita enquanto pode. –- Revirei os olhos com aquela afirmação, eu jamais encostei em uma aluna, não seria agora que o farei, mesmo que cada gota do meu ser queira provar daquela garota. Eu não sei o que há comigo, só a conheço apenas um dia e isso está ficando fora do meu controle. Agradeci mentalmente quando a ruiva sumiu da minha visão, resolvi esfriar minha cabeça e me afastei um pouco, nem percebi quando uma mulher de cabelos negros abraçou minhas costas.

-- Mu que saudade, não imaginei vê-lo aqui.

-- Perséfone. -- Fiquei intrigado com sua presença, ela não costumava vir em festas e até onde me recordo estava no santuário da Itália.

-- A própria, como está a sua vida aqui no campus? -- Alisou meu braço e eu o ofereci pra ela nos distanciamos um pouco mais da festa.

-- Ótimo, ás vezes sinto falta da faculdade, mas devo voltar a lecionar lá ano que vem.

-- Então seremos colegas de trabalho. -- Afirmei -- Não sabia que havia pedido transferência -- Fiquei surpreso, em todo o tempo que convivi com Perséfone, ela se recusava a sair de Florença.

-- Não só vou trabalhar aqui como estou fazendo uma pós extra que na verdade é na sua área – piscou pra mim.

-- Então você vai precisar de umas aulas particulares creio eu -– dei meu melhor sorriso pra ela.

-- Achei que não fosse oferecer seus maravilhosos serviços -– alisou meu peito e colou nossos corpos.

-- Aqui não Perséfone, ainda estou a trabalho -– a afastei gentilmente.

-- Bom então vou te esperar -– acariciou meu rosto e antes de sair me roubou um beijo, olhei pros lados para garantir e olhei pra trás, vi Aoiria rindo da minha cara, respirei fundo e quando me preparava para voltar a ruiva veio até meu encontro:

-- Professor, boa noite! -- Corou ao me cumprimentar, muito adorável.

-- Boa noite senhorita Megara -– falei em um tom sério percorrendo com os olhos todo aquele corpo molhado, seus fios ruivos destacavam ainda mais seu belo rosto enquanto suas roupas molhadas realçavam seus seios e suas belas coxas.

-- Veio se divertir como os demais? -- Pude notar seu rosto adquirir um tom de vermelho que me deixou preocupado aquilo ia além da vergonha.

-- Não, hoje eu estou de vigia. Você está bem? -- Me aproximei e toquei de leve em seu cotovelo o que pareceu a despertar.

-- Me desculpe professor -– olhei-a consideravelmente confuso e pude sentir seus lábios tocarem meu rosto e aquela mão macia encostar em meu torso, senti meu corpo inteiro querer responder aquele simples movimento, respirei fundo para não deixar meus impulsos responderem por mim e quando ela se afastou pude perceber que seu rosto avermelhado era de vergonha, sem pensar duas vezes, me aproximei mais e puxei uma mexa de seus cachos, levei ao meu nariz, sentindo seu doce aroma. Sussurrei palavras em sua face, segui em direção ao Leão que apenas observava tudo.

-- Caramba eu nunca te vi tão vermelho, se esse é o efeito que ela tem sobre você em apenas um dia, imagina durante o resto da noite. Começo a achar que vocês vão incendiar a festa se continuar assim -– Por que eu vim para essa festa? Agora vai ser difícil aturar o resto da noite pensando naquele beijo.

POV'S Off

-- Sério Mu, você já planejou o que vai fazer com a ruiva? -- O loiro perguntou

-- Sim Aioria, eu planejei punições precisas para ela – Áries falou, enquanto o leão gargalhava das suas ideias, acompanharam o resto da festa conversando, no fim de tudo aquilo, cada um seguiu para os seus aposentos.

No dia seguinte o professor de Áries mal acordou, o celular tocou e nele havia duas mensagens do diretor pedindo ao mesmo que fosse a sua sala, se levantou e após as higienes matinais e o café seguiu para a sala do mestre.

-- Bom dia Diretor.

-- Bom dia cavaleiro de áries, eu preciso do seu parecer sobre a aluna nova. -– Perguntou sem se levantar da cadeira.

-- Ela aprende rápido, já estipulei suas punições e começamos hoje -– o professor respondeu.

-- E quais foram elas?

-- Pra começar um mês de aula extra na minha matéria e me ajudando com todo o trabalho que eu achar necessário e depois disso cinco aulas de defesa pessoal, já que a mesma odeia contato corporal em atividades físicas.

-- MU essas aulas são um bônus, venha vamos a sala de Libra que está reformada, Milo e Máscara da Morte se encarregaram de abastecê-la com todas as devidas punições.

-- Creio que não seja necessário, a aluna nova cometeu um pequeno delito. Nada como uma festa ou algo pior, porém não me incomodo em ver a nova sala.

-- Sim professor de Áries, as punições ficam a seu critério não tem cabimento eu me meter nisso, agora me acompanhe até a sala de Libra -– saíram pela passagem que só os professores têm acesso, começaram a andar e quando estavam se aproximando da casa de escorpião notaram duas alunas meio bagunçadas e sem uniforme e um professor igualmente preocupado.

-- Pelo visto Áries você usará a casa de Libra, na verdade eu mesmo usarei! -- Interceptaram os alunos e o professor que somente queria  dar aula. O diretor decidiu que os puniria e mesmo com a intromissão de Áries nada mudou.

-- Vou voltar para a direção. MU espero que você comece agora! -– refez o caminho para o salão deixando o professor de Áries com os três infratores.

-- Megara me acompanhe -– foi rude enquanto analisava a aluna que portava as mesmas roupas de antes exceto a blusa e só conseguia lembrar da cena da noite anterior, o que o deixou sem saber o que fazer.

-- Aonde vamos professor? Eu estava indo pra aula -– enrolou alguns fios de seu cabelo estava nervosa.

-- Vestida desse jeito? O que conversamos ontem sobre as suas vestimentas?

-- Não professor, eu iria ao meu dormitório antes de qualquer coisa.

Foi completamente ignorada.

-- Vamos a sala de Libra, não sei porque, mas o diretor insistiu para que eu a castigasse lá. -– respirou fundo vendo a garota travar e corar violentamente, continuou andando seguido por ela. Escutaram um grito de Saori mandando ambos se divertirem e puderam ver quando Aioros a puxou e saíram correndo na frente do professor de Áries, afinal a passagem secreta para o dormitório das meninas dava no mesmo lugar onde estavam indo.

Assim que entraram Saori fechou a porta do dormitório enquanto Mu e Megara ainda se dirigiam para a casa de Libra.

-- Eu vou assistir isso com toda certeza! -- Aioros falou.

-- Eu também vou, mas antes temos que pensar em como vamos nos livrar disso, se lembra da última punição que pegamos?

-- Inesquecível, acordamos nus e sem lembrar de nada. Deveríamos ter bebido menos ou não.

Ela riu

-- Nem me fale, ainda bem que estávamos no seu quarto se não imagina a merda que daria nus no meio do santuário, expulsão na certa -– Saori falou enquanto comiam algo e pensavam em como sairiam daquela punição.

-- Na porta do Santuário de Libra, Megara olhou assustada para dentro daquele lugar totalmente iluminado.

-- Mas que por... quer dizer o que o Escorpião e o Câncer fizeram aqui?! Transformaram a sala de Libra num parque é isso? -- Mu ficou indignado com o que viu.

-- Mas professor o que faremos aqui? -- Perguntou intrigada.

-- Pelo que eu saiba devo te punir, por obrigação, tem alguma coisa em mente senhorita? -- Perguntou sério, não queria puni-la à toa.

-- Não mesmo professor, mas aceito o que o senhor tiver em mente! -- Megara não pode evitar seus pensamentos profanos e um pequeno sorriso sacana surgiu ao olhar para as cordas.

-- Então, vamos começar por aqui -– apontou para as espadas a sua frente -– Pelo que me lembro você tem aulas de esgrima correto? -- prendeu os alongados fios lilases, tirou o terno, dobrou as mangas da camiseta e abriu os três primeiros botões, observou sua aluna morder o lábio inferior e um discreto sorriso brincou em seus lábios.

-- S-sim -- prendeu os cabelos em um rabo de cavalo.

-- Vamos jogar uma partida, três assaltos, as regras são as seguintes. Você tem que me acertar três vezes, só vale nas roupas pois, as espadas são verdadeiras. Então apenas cortes superficiais. Cuidado pra não se cortar e outra quem fizer três pontos primeiro decide a punição do outro, alguma dúvida ou algo contra? -– Falou tão sério que a mesma não quis contestar.

-- Não, mas eu vou ter que tirar os saltos pra que isso de certo -– corou ao falar e aqui começaria mais uma punição.

POV'S On Mu

Eu odeio aplicar punições mas se não me movesse o diretor o faria, respirei fundo e pensei em algumas coisas do que ela me falou no primeiro dia de aula, lembrei da esgrima e como todas as punições tem que passar por um jogo, planejei algo que julgo ser brutal, mas ele ficaria calmo com isso, afinal ninguém merece passar pelas punições do mestre e além do mais eu estava bastante intrigado com essa garota. Observei-a tirar as botas e reduzir consideravelmente de tamanho, seguimos para o tatame me coloquei em posição de defesa, a encarei na mesma posição e fiz um sinal com dois dedos a mandando vir em minha direção e assim que sacou a espada nós começamos o embate, cruzamos as espadas três vezes até ela consegui acertar a minha barriga e rasgar a camisa, aproveitei que a mesma se desconcentrou e tentei golpeá-la, ela desviou e no meio do desvio consegui golpeá-la na barriga também, acho que a ruiva quis me provocar porque tirou a blusa e jogou longe, eu tive que me segurar pra não me perder naquelas curvas, seu sorriso demonstrava que estava adorando isso, assim descobri mais um ponto sobre ela, é competitiva. Aproveitei seu momento de distração e tentei golpeá-la, efetuou um ótimo bloqueio com a espada e pude ver quando ambas se chocaram e ao girar notei uma marca um tanto quanto curiosa em suas costas, ela se desvencilhou e deu alguns passos para trás. Veio em minha direção mais uma vez e me deu uma rasteira, rolei no chão e antes que a mesma pudesse golpear a minha perna, retribui o seu golpe e resolvi acabar com aquilo, passei a lâmina dos dois lados do short dela, agora a única coisa que cobria seu corpo era um body, por Zeus que corpo bonito, a mesma permaneceu deitada.

-- Pronto você ganhou... Qual será minha punição? -- Seu rosto estava totalmente ruborizado.

-- Eu quero saber algumas coisas sobre você –- peguei meu terno e ofereci pra ela que aceitou de bom grado, vestiu e eu virei de costas para a mesma se levantar, achei a situação injusta então, tirei a blusa que usava e lhe entreguei.

-- N-não precisa professor -– engoliu em seco.

-- Claro que sim, o terno não cobre nem a metade, desculpe... -- Preferi me calar. 

-- Não se desculpe professor.

-- Então, me responda, que marcas são essas nas suas costas?

Ela desviou o olhar com um sorriso de desconforto.

-- Pensei que havia passado despercebido. -- Respirou fundo.

-- Se é tão desconfortável podemos selecionar outra punição e...

-- Não precisa, posso cumprir com os termos do santuário. Acomode-se pois a história é longa – Ironizou, olhei-a pela primeira vez depois que vestiu minha camiseta, devo dizer que aquilo ficou muito bem nela e pra completar minha aluna estava de pernas cruzadas exibindo suas belas coxas, sentei ao seu lado e esperei pela história:

-- Você já deve ter ouvido falar sobre a minha família, a poderosa e influente Nobuki o que muitos não sabem é que eles são bem cruéis. Resumindo de maneira rápida, meu pai não aceitou o fato de eu ter renegado o poderoso nome da família, muito menos quando sua única filha resolveu seguir seu próprio caminho o desafiando com apenas treze anos de idade, eu já estudava no colégio das amazonas e aquele lugar molda a sua mente com tanta precisão que chega a ser inacreditável e meu pai me trancafiou lá depois que o afrontei. Quando cheguei aos quinze, ele disse que minha última afronta mancharia o nome da família e como castigo marcou minhas costas com ferro quente estampando o brasão repugnante na minha pele assim nunca poderei esquecer de quem sou descendente. -- Virou para me mostrar a marca na parte superior esquerda de suas costas e tive a certeza de que a mesma estava escondendo o tempo todo, por impulso levei a ponta de meus dedos até o local e acariciei, senti uma vontade imensa de abraça-la, mas não o fiz. Não fazia ideia de que sua história seria tão sombria e é visível o desconforto e incômodo ao contá-la.

-- Não precisa continuar -– afastei meus dedos e pude vê-la me encarar.

-- Não tem problema, depois disso minha mãe ligou para meus avós e contou do ocorrido, como castigo colocaram todos os bens que meu pai herdaria em meu nome e me afastaram dele, mesmo ele sendo um hipócrita ainda fez questão de me colocar nessa instituição. -- Suspirou olhando para o teto e depois um sorriso terno apareceu em seu rosto, eu queria ir mais fundo e conhecer um pouco mais dessa aluna, mas fiquei meio receoso com o resto de sua vida. Ela tem o que dezessete pra dezoito anos e sinto que essa não é nem a metade da história -– Qual é a próxima pergunta?

-- Acho melhor deixar pra nossa próxima punição. Que será daqui há algumas horas -- me levantei sorrindo deixando a garota sem entender nada, vestiu o terno que a ruiva me entregou impregnado com seu perfume, fechei os dois botões e segui para minha sala de aula, ainda precisava por outra camisa.

POV'S Off Mu

"Nossa que homem gostoso! Aquele peitoral maravilhoso e como ele foi carinhoso, nunca tinha contado isso pra ninguém. Ai meu Zeus, o que esta acontecendo comigo?!" -- a ruiva pensou alto antes ir até a passagem secreta, enquanto sentia seu corpo aquecer lembrando do toque do professor nas suas costas e mesmo detestando aquela lembrança sentiu um certo alívio em conversar com ele. Verificou se não tinha ninguém observando e ultrapassou a passagem, foi em direção ao seu quarto dando de cara com Saori e Aioros. -- Quê que está acontecendo aqui? É sério isso? -- Encarou a amiga de sutiã e calcinha e o professor só de cueca.

-- Relaxa estávamos jogando strip poker, precisávamos pensar e quando estamos sufocados jogamos tiramos a roupa. -– Saori explicou apontando para as cartas.

-- Nada que você não tenha visto antes e a Saori já conhece até de olhos fechados,  é sério você deveria experimentar quando estiver estressada. Jogar um strip poker funciona e muito. -– Aioros riu e seus olhos brilharam -– Já sei o que vamos fazer, me encontrem depois da aula na casa de Áries, vou pedir pro Mu te punir mais tarde e ai nos planejamos com calma.

-- O que você tem em mente professor? -- A ruiva perguntou.

-- Aioros você sabe que eu não gosto de surpresas.

-- Relaxem meninas, se isso der certo eu vou nos livrar do problema com o grande mestre -– vestiu as calças e pegou o resto da roupa deixando as meninas pensativas no quarto. Saori olhou para Megara que se jogou na cama.

-- Pelas suas roupas a punição deve ter sido boa hein! -– Sugeriu.

-- Você não faz ideia, por mim ele poderia me punir assim todos os dias e me amarrar também -– Megara sorriu e depois mudou de assunto -- Até que o Aioros é bem gostoso, vocês transaram não foi? -– A ruiva perguntou tranquilamente tirando um gargalhar da lilás.

-- Ele é mesmo, vocês nunca vão acreditar que somos apenas amigos não é? -- Saori a encarou

-- Claro que não -– a ruiva a abraçou.