1. Spirit Fanfics >
  2. A filha do meu empresário. >
  3. Se assumindo para todos.

História A filha do meu empresário. - Se assumindo para todos.


Escrita por: GodMelanieBieber

Notas do Autor


Hello meus bolinhos!

Espero que gostem!

O próximo sai no final da tarde ( eu espero).

Boa leitura!

Capítulo 26 - Se assumindo para todos.


POV JUSTIN

 

- Eu estava morrendo de saudade de você, angel. – digo ainda abraçado a Isabelle que parecia não querer me soltar mais, assim como eu não queria solta-la.

Afastamo-nos então selei nossos lábios em um beijo calmo e doce. Nunca me vi tão necessitado de um beijo como eu estava daquele, não sei o que ela fez comigo ou o que ela tem, mas é fato que ela me mudou... Se antes eu gostava de toda essa viajem que fazia para longe de Los Angeles, agora fico contando os dias para voltar, exatamente como aconteceu no Arizona.

Foi pensando nisso que me veio à cabeça o fato de que a Isa iria embora em nove meses, então tudo se tornaria mais difícil para nós.  Será que têm alguma chance dela ficar?

Afastamo-nos quando o ar faltou, na verdade foi quando o Scooter entrou no meio e nós dois e nos afastou. Logo ele lançou um olhar mortal de repreensão para mim, que apenas dei de ombros fazendo a Isabelle ri.

- Espero que tenha sentido falta de mim também.  – Scooter disse a ela que sorriu e se jogou nos braços dele.

- Claro que sentir. – ela disse enquanto o abraça.

A Isabelle era como uma garotinha, e observá-la enquanto abraçava o Scooter, me mostrava o quão garotinha ela tinha em si. Além do rosto, ela tinha um jeito meigo, um olhar inocente e uma simplicidade encantadora. E eu acho, ou melhor, tenho certeza de que foi isso que me fez apaixonar-me perdidamente por ela.

Ela e o Scooter se afastaram e logo a Sofia entrou na sala, não sei, mas acho que ela e a Isabelle estão se odiando ainda mais, agora. Pois no momento em que a Sofia entrou na sala, a Isa murmurou um tchau para o Scooter pegou sua bolsa e sua câmera então veio em minha direção.

- Agora eu tenho que ir. – ela me disse. – tenho uma prova hoje.

- Me deixa te levar? – perguntei como quem não queria nada.

- E seu trabalho?

Além de ter ido a sua casa para vê-la eu tinha algumas, na verdade muitas coisas para resolver, mas tudo aquilo podia esperar, já que o amor da minha vida a garota que eu amo estava indo para a escola de táxi, e eu podia simplesmente leva.

Diz que é o amor da sua vida, mas você nunca disse isso a ela. – o meu subconsciente meio que resolveu me perturbar

Mas ele não estava errado, eu nunca havia dito isso a Isabelle, nunca disse um eu te amo para ela, pois não achava que aquele era o momento certo, sentia que precisava de algo para dizer isso, algo que daria a ela a certeza absoluta que ela era a única que eu amo. E que o meu Eu te amo  não era apenas três palavras jogadas ao vento.

- Ah, depois eu resolvo. – digo com humor e ela riu então assentiu. – Scooter daqui a pouco eu volto, está bem?

Em outras ocasiões, provavelmente, ele não me deixaria sair, mas nesta… ele tinha total certeza de que eu iria sair de qualquer jeito então assentiu. 

- Vamos? – Isa chamou assenti então nos seguimos para fora.

Quando chegamos ao holl de entrada o olhar da Isabelle ficou fixo em um ponto à frente. Olhei para lá então vi o Nolan, esse momento me deixou realmente confuso, mas no perguntei nada a ela, apenas desci os três degraus e abrir a porta do carro para ela, que respirou fundo então sorriu em agradecimento e entrou.

Durante o caminho notei que ela estava pensativa,  diria um pouco triste, e isso me  fez questionar se tinha algo a ver com o Nolan. Se ela sentia algo por ele.

- Isa, está tudo bem? – perguntei.

- Sim… Ahn... Na verdade mais ou menos. – ela respondeu tristonha.

- O que houve? – questionei então parei o carro por conta do sinal que acabava de fechar.

- O Nolan. – ela disse.

Por que ela tinha de está triste por causa dele? O que realmente acontecia entre os dois? Por que ele era assim… capaz deixa-la nesse estado sem ao menos trocar uma palavra com ela?  Questionava-me mentalmente, porém não perguntei nada a ela sabia que ela queria colocar algo para fora, então ouvir era a melhor opção.

- O que... O que aconteceu? – perguntei dando a ela incentivo para continuar.

- Nós não estamos nos falando mais. E tipo isso está me deixando mal, por que éramos amigos, e eu gostava e conversar com ele, está na mesma sala de curso, mas ele nem olha na minha cara, me ignora por completo e finge que eu nem existo. – ela desabafou e parece ter se arrependido, ou pensou que havia dito algo de errado, pois me olhou com uma expressão de alguém que pedia desculpa.

- Você precisa dá um jeito e conversar com ele.

Isso a pegou completamente de surpresa, e sei que a vocês também.  Mas se ele fazia bem a ela por serem amigos, eles deveriam voltar a serem amigos, e eu confio na Isabelle, e não gosto nem um pouquinho do Nolan, mas isso era algo que eu não poderia mudar nela.

- Por que ele está com raiva de você? – perguntei mesmo que já soubesse a resposta.

- Por que… O Nolan é a fim de mim. – agora sim eu fiquei surpreso? Não, pois já sabia disso há tempos. – Mas eu não gosto dele não assim, eu gosto de você, mas ele não aceita isso.

- Tente mostrar que vocês dois são amigos e que a relação de vocês é melhor assim.

Confesso que eu estava me surpreendendo comigo mesmo, por está mandando minha namorada voltar a conversar com aquele que também a ama.

- Você ouviu a parte que eu disse que ele gosta e mim? – ela perguntou  com humor e sabia muito bem o que ela estava insinuando.

- Sim, mas sei que você está comigo, e confio totalmente em você.  – digo  convicto e olhei de relance para ela que sorria.

Estacionei enfrente a sua escola.

- Fico feliz que confie em mim, pois eu também confio em você. – ela falou ao tira o sinto. Então se inclinou na minha direção e selou nossos lábios em um beijo.

- Eu venho te buscar, ok? – falei ainda com a testa colada a sua e ela riu então assentiu. – boa prova.

- Obrigada. – ela disse logo se retirou.

Voltei para a sua casa, e lógico que mesmo eu tendo avisado ao Scooter que voltava daqui a pouco ele ficou bravo comigo. O Scooter era além de meu empresário, um amigo, por isso sempre procurava fazer as cosias que me deixariam bem, e feliz, assim como também sempre que podia, ele me dava um puxão de orelha, que eu achava bem merecido. Ele é uma dos homens que eu mais respeito, e isso não é por que ele é o cara que me descobriu ou coisa do tipo, mas sim por que ele é um grande,  excelente homem.

Entrei em dia residência e logo vi a Sofia, a garota maluca que se não me engano chamava Selena e mais uma garota que eu desconhecia. Elas não notaram minha presença e continuaram com a conversa. Que era sobre… A Isabelle.

- Ela me irrita cada dia mais. – Sofia falou.

- Até agora não consigo entender o que o Justin viu nela. – Selena opinou.

 

Rolei os olhos, detesto pessoas que falam dos outros pelas costas, ok sei que tem gente que vivo disso,  mas essa pessoa foi formada para isso, não é simplesmente uma deseducada e tudo mais.

Pigarrei então elas me encaram confusas e assustadas.

- Justin, o que faz aqui? – Sofia perguntou se levantando e vindo em minha direção.

- Estou a trabalho, onde está o se… o Scooter? – perguntei.

- Está no escritório. – ela disse.

- Ok. – digo logo depois vou em direção ao escritório do Scooter sem me importar com ela.

Entrei no escritório logo após ele autorizar minha entrada e ela falava ao telefone, e o assunto parecia ser algo bom, pois ele estava visivelmente feliz.  Sentei-me em uma das poltronas e fiquei em silêncio enquanto ele terminava alguns minutos depois ele encerrou a conversa.

- Adivinha só o que houve. – ele disse após colocar o celular sobre a mesa.

- Não faço a menor ideia.

- Você foi convidado para cantar no super bowl. – ele disse animado e eu meio que não acreditei. Tive que parar por alguns minutos para processar a informação e acho que minha cara estava muito engraçada, pois ele riu.

- Isso é sério? – perguntei meio incrédulo.

- Sim, seríssimo estão esperando apenas a sua confirmação.  – ele respondeu.

- Lógico que eu quero, nossa! Isso é demais! – digo enfático e ele riu.

- Sim é demais mesmo.

Não tinha como eu estar mais contente naquele momento. Isso era realmente incrível. Era demais.

 

 

POV ISABELLE

 

A hora passava lentamente, e meu nervosismo aumentava cada vez mais, estava com uma prova super fácil na minha frente, respondi todas as questões de maneira sabia então nao estava nervosa por isso, certa?  Procurava uma explicação para tal coisa, mas não tinha. Até que me lembrei de que estava decidida a falar com o Nolan,  queria ser amiga dele novamente, nos dávamos bem, e isso era o mais importante para mim, mas será que era para ele?

Logo depois que a Blake recolheu as provas o sinal anunciando o fim da aula tocou, ela se despediu então se retirou. Levantei-me do meu lugar e sentei em uma carteira na frente do Nolan que me olhava confuso, mas não disse nada. No início ele até que me olhou nos olhos, mas logo depois começou a olhar para qualquer lado menos para mim.

- Nós precisamos conversar Nolan. – digo séria então ele me olhou.

- Sobre o que? Não temos nada para falar. – ele respondeu rudemente,  respirei fundo para não  socar a cara dele.

- Você está sendo um imbecil agindo assim. – ele me encarou interessado. – Nós dois éramos ótimos amigos, e você está desmanchando isso por uma idiotice.

- Quer dizer que o meu amor é idiotice?

- Não. Eu não quis dizer isso, o que eu quis dizer…

- Você quis dizer exatamente isso. – ele me interrompeu. – desculpe-me Isabelle, mas eu não posso mais ser seu amigo se eu quero muito mais que isso.

- Nolan...

- Não dá… Eu não consigo ficar perto de você sem querer te beijar ou querer ter você na minha cama. – ele gritou e eu dei graças a Deus por estamos sozinhos naquela sala. – Sabendo que você  nem ao menos vai tentar me amar de volta.

Confesso que o meu coração se acelerou com suas palavras. Não tinha a menor ideia do que falar para ele naquele momento.

- Diz que tentará sentir o mesmo por mim. – ele pediu. – Aí nós podemos ser amigos, até você…

- Eu não posso dizer isso, Nolan.  – digo então me levantei, mas antes que eu me afastasse ele me puxou pelo braço.

- Por que não? – ele perguntou juntando ainda mais nossos corpos.

- Por que... – Eu não queria machuca-lo, mas não podia esconder tal coisa dele. – Por que eu  estou namorando. – falei e isso foi uma grande surpresa pra ele que me soltou e olhava para mim com uma expressão indecifrável.

Ele respirou fundo.

- É ele, não é? – ele questionou irritado. – Seu namorado é o Justin? – ele estava com raiva. – responde Isabelle!

- Sim. – digo calmamente. – Eu gosto dele, e acabei me apaixonado por ele. – expliquei e ele rolou os olhos.

- Então não me peça para ser o seu amigo, pois eu não consigo nem olhar para você. – ele falou a suas palavras foram como um soco no meu estômago.

Não conseguia acreditar que ele estava agindo daquela forma comigo, não conseguia acreditar que aquele Nolan que conheci na casa da Daisy havia sumido, pois o que estava não minha frente não poderia ser o mesmo.

Olhei incrédula para ele, então voltei para o meu lugar, logo senti meus olhos se encherem e lágrimas, e eu fiz de tudo para que elas não caíssem.

Rick entrou na sala, alguns minutos depois, junto com os outros alunos. Então começou a sua aula, não prestei atenção, pois toda a as palavras do Nolan ficavam se repetindo em minha mente.

Os minutos seguintes passaram se mais rápido e isso me deixou aliviada. Assim que o sinal tocou, arrumei meus materiais e me retirei rapidamente da sala.  Cheguei ao lado de fora  do instituto e logo avistei o carro do  Justin estacionando,  parei um pouco, respirei fundo, então comecei a andar até ele que acabava de sair do carro, e assim que me viu ele sorriu, não hesitei em retribuir.

Os demais alunos nos observavam, provavelmente tentando entender o porquê Justin Bieber estava na frente da nossa escola esperando por mim.

- Oi, angel.  – Justin disse quando me aproximei logo depois me deu um rápido selinho, que passou para um beijo mais lento e demorado.

- Que  bom que você está aqui. – digo sorridente quando nos afastamos.

Justin abriu a porta do carro para mim, que logo entrei. Instantes depois ele entrou e deu partida. Coloquei minhas coisas no banco de trás.

- angel, o que houve?  - Justin perguntou preocupado quando parou o carro por conta do sinal vermelho.

Respirei fundo. Não sabia se deveria ou não contar para ele o que houve com o Nolan. Mas acabei decidindo contar,  pois queria que o nosso relacionamento fosse constituindo com base em confiança.

- Eu conversei com o Nolan, mas era preferível que não tivéssemos conversado. – desabafei.

- O que ele fez com você?

- Nada, apenas disse que não podemos ser amigos, não com ele tendo vontade de... – me interrompi ao percebe que ele irão se irritar com isso.

- Ele tinha vontade de que? – ele perguntou estacionando o carro em  local que eu tinha certeza que não era minha casa.

- Ahn… Deixa para lá.  – digo olhando em volta.

Ele riu nasalado, então colocou a mão sobre minha coxa  e apertou firme.

- Vamos? – ele chamou abrindo a porta.

- Onde estamos? – perguntei tirando o meu cinto.

- Meu restaurante preferido. – ele falou logo se retirou  então  repeti seus movimentos.

Justin entrelaçou seus dedos nos meus, então nos guiou para dentro do restaurante. Logo um mulher super alta e bonita veio até nós.  Ele sorriu simpática para o Justin, então sua atenção a voltou para mim, me deixando surpresa quando ela sorriu com a mesma simpática.

- Sejam bem-vindos. – ela disse e nós agradecemos. – Venham comigo irei leva-los até a mesa. – ela disse e começou a andar em direção a uma enorme porta de vidro e eu não  acreditei na vista que tinha quando chegamos no lado de fora.

Era uma vista maravilhosa para a paria, maravilhosa mesmo, sorri  ao vê tão coisa.

- Gostou? – Justin sussurrou em meu ouvido ao vê meus olhos praticamente brilhando.

- Amei. – sussurrei de volta fazendo ela sorri.

Enquanto almoçava contei a ele como foi o meu dia, assim como ele me contou sobre o seu. Além me dizer que foi convidado para tocar no super bowl, algo que o deixava realmente feliz, via isso enquanto ele me contava empolgadamente sobre isso.

Terminamos de almoçar e lógico que eu queria sobremesa.

- Vai querer sobremesa? – Justin perguntou.

- Sim, principalmente se for algo de chocolate. – digo e ele riu, com esse meu amor por chocolate.

- Não sei como consegue amar chocolate. – ele comentou me fazendo ri. – É algo ruim.

- Falou o cara que come pipoca com sorvete. – digo com tom de voz humorado e ele riu.

- Mas essa é uma iguaria do mais renomado chefe.  – ele falou enfático.

- E quem seria ele?

- Justin Bieber, é claro.  – ele falou convicto me fazendo rolar os olhos e ri.

- Você é tão convencido.  – disse com certeza e ele apenas deu de ombro.

Ele escolheu a sobremesa, Petit gateau de chocolate para mim e para ele  escolheu sorvete. Não quis pipoca por que era apenas para filme tal combinação perfeita.

- Come um pouco? – pedi para ele, mas o mesmo recusou. – Só um pouquinho, por favor.  –fiz manha e ele riu.

- Não faz isso. – ele ordenou.

- Mas é só um pouquinho.

- Eu não gosto de chocolate.

- Mas gosta de mim e eu sou feita de chocolate.

- Isso é chantagem. 

- Eu sei. – digo humorada, então  ele pensou  por um tempo.  – Você não vai morrer.

- Ok, eu provo, mas só um pouquinho. – ele disse então sorri em comemoração.

Ele provou um pouco e fez umas caras e boca muito engraçadas, mas engoliu tudo.

- Viu como é bom? – perguntei para provocar.

- Prefiro beijar você.  – ele respondeu indiferente.

Sorri.

 

Depois do almoço, ele me levou até a praia após eu pedi muito, porém quando ele parou o carro meu corpo meio que travou, por que eu vi dois paparazzi, sei que provavelmente eles já tinha nos visto, mas mesmo assim as células do meu corpo não estavam mais me obedecendo.

- O que houve Isa? – Justin perguntou preocupado.

- É… eu não tenho certeza se quero descer.  – digo meio envergonhada.

- É por causa deles? – ele perguntou apontando para os paparazzi.

Assenti então ele entrelaçou nossos dedos.

- Está tudo bem, não é como se eles fossem monstros.

- Aqui não, mas depois vai ser. – eu não sei o que me deu para esta agindo assim, mas não conseguia simplesmente aceitar o fato de que não poderia ir a um local público com meu namorado que teria muitas pessoas no cercando com câmeras e coisas do tipo.

- Então podemos voltar outro dia. – ele falou compressivo, mas eu decidi que não poderia ter medo, ou me esconder... Então seja o que Deus quiser.

Não disse nada a ele, apenas abrir a porta do carro e me retirei, mesmo assim pude ouvir o seu riso discreto. Ele desceu com seus óculos de sol, e eu queria muito um, então me aproximei dele, e mesmo que ficasse com vergonha depois, peguei seus óculos e coloquei em mim, ela apenas observou minha ousadia, e riu.

- Eu não tenho óculos aqui. – expliquei indiferente e ele ri concordando logo depois me beijou.

Quebramos o beijo então ele entrelaçou seus dedos no meu e começamos a andar pela praia, mesmo de longe podia vê os paparazzi. O Justin agia naturalmente como se eles não estivessem ali, então comecei a tentar ser como ele, falhei miseravelmente.  Estava sendo ruim andar pela areia com a minha sandália então me segurei no ombro do Justin levantei uma das pernas e tirei uma das sandálias e repeti com a outra. Já sem a sandália voltamos a andar, lógico que o Justin segurou as minhas sandálias sendo mais que cavalheiro.

- Como você consegue fazer isso? – perguntei a ele.

- O que? Ser lindo, irresistível, maravilhoso e excepcional? Ah devo dizer que é bem difícil, mas como já nasci assim para mim é fácil.  – ele disse sem a menor modéstia.

Parei, literalmente, e o encarei boquiaberta. Como ele pra ser tão convencido assim gente? 

Ele riu do olhar de repreensão que eu lhe lancei.

- Eu acabei me acostumando com isso. – ele disse, então voltamos a andar de mãos dadas. – Tipo eu ainda me irrito com eles, mas tanto ao máximo não ligar para eles.

- Hum, eu acho que não me acostumaria com isso. – comentei.

- Acostumaria sim… Com um tempo você chega a  querer eles por perto. – ele falou.

- Mas você tem certeza que queria que eles nos vissem agora? – perguntei insegura.

- E por que não iria querer mostrar para o mundo que eu estou namorando a garota mais linda dele? – ele perguntou parando em minha frente.

- Sei lá… Você…

- Eu quero que todos vejam que eu estou com você, que eu sou seu. – ele falou convicto fazendo meu coração se acelerar.

Sorri com suas palavras e ele retribuiu então me aproximei dele e selei  nosso lábios em um beijo para mostra que assim como ele era meu, eu também era dele.

 


Notas Finais


Até mais amores!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...