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História A filha do meu empresário. - Ás vezes o destino nos alegra, mas as vezes não.


Escrita por: GodMelanieBieber

Notas do Autor


Hello meus bolinhos!

Espero que gostem!

Me digam o que acharam!

E Boa leitura!

Capítulo 28 - Ás vezes o destino nos alegra, mas as vezes não.


Três dias depois.

 

Três dias desde que a Maia me falou sobre sua gravidez, haviam se passado. E durante esses três dias, caçamos uma maneira fácil de contar para os seus pais, mas o real é que não tinha maneira fácil, tudo era complicado naquela situação. Pois não sabíamos como o pai dela iria reagir, mas não seria de uma forma boa, logo ele poderia bater nela, ou coisa do tipo, e isso não podia acontecer ou ela perderia o bebê.

Estava com ela em minha casa, sentadas a beira da piscina com os pés na água enquanto tomávamos Milk shake. Ela estava tão triste e isso me deixava muito mal, saber que minha amiga precisava de mim, mas que eu não podia ajuda-la era muito ruim. Por mais que eu falasse com ela que as coisas ficariam bem, que daríamos um jeito, ela não acreditava.

- Maia! – chamei a despertando ela dos seus pensamentos então ele me olhou. – Você não pode ficar assim, pensa que você vai ser mãe, é algo maravilhoso.

- Não quando você vai perder sua família por isso. – ela falou com voz embargada.

- Você não vai perder sua família, Maia. – a consolei então cheguei para perto dela e coloquei minhas mãos sobre a sua mostrando  que ela podia contar comigo para qualquer coisa.

- Eu quero contar para eles. – ela falou destinada.

Apenas assenti, eu sabia o quão difícil estava sendo para ela fazer isso, e que ela precisaria do apoio de todos os seus amigos para passar por uma situação assim.

- Eu vou com você. – digo c com seriedade e ela sorriu levemente em agradecimento.

Tomei um banho rápido então sair do banheiro e fui para o closet. Escolhi a minha roupa quando ouvi a Maia falando com alguém ao telefone, julguei ser o Ryan, já que ela disse que estava indo contar para os pais sobre o bebê e os únicos que sabiam sobre a gravidez dela era o Justin, eu, Ryan e ela. Vesti apenas um vestindo e tecido esvoaçante e uma rasteirinha simples e penteei o meu cabelo.

Quinze minutos depois estávamos na sala da minha casa esperando pelo Ryan quando a Sofia entrou  em casa, acompanhada do Nolan. Por mais que tentasse não conseguia olhar para outro lugar apenas para eles que pareciam dois amigos de décadas. O olhar do Nolan ficou fixo sobre mim, mas ele não disse nada  apenas desviou o olhar e passou a prestar atenção no que a Sofia falava.

Maia e eu saímos de casa assim que ouvimos o Ryan buzinar. Durante o caminho percebi que a Maia estava nervosa, suas mãos suavam, ela tremia e sua respiração estava fora de ritmo.

- Maia, olha não fica assim. – Ryan disse preocupado. – Tudo vai dá certo, e nos vamos cuidar do nosso bebê.  – ele deu ênfase no final fazendo a Maia sorri assim como eu.

Chegamos a casa  da Maia e ela pediu ao Ryan que esperasse no carro, mas ele se recusou, então fomos nós três. Confesso que eu estava bem nervosa naquele momento, além de está morrendo de medo. Entramos na casa dele e o seu pai estava na sala junto com sua mãe. 

- Boa tarde, s.r. e Sra. Lovato.  – digo simpática e os dois respondam em uníssono.

- Mãe, pai… Esse aqui é o Ryan. – Maia o apresentou, e início o seu pai hesitou, mas acabou cumprimentando ele com um aperto de mão, ao contrário da sua mãe que o cumprimentou com um beijo na bochecha de  forma simpática. – Será que podemos conversar um minuto? – Maia perguntou os deixando confusos, mesmo assim assentiram.

Nesse momento o Jack entrou na sala, e era melhor que ele não estivesse lá.

- Oi meu amor. – disse para ele que correu até mim e pulou em meu colo então me deu um beijo estalado na bochecha.

- Jack, por que você não mostra o seu quarto para a Isa? – Maia perguntou e ele concordou.

Olhei para a Maia que assentiu, sorri de leve para que ela soubesse que eu estaria logo ali, então o Jack, que já estava no chão, me puxou até o seu quarto. Mesmo estando no quarto podia ouvir a conversa dele, e por um momento tudo ficou calmo.

Jack me mostrava seus brinquedos e eu sorri para ele, mas minha atenção estava focada mesmo era na conversa. Então ouvir a Maia dizer a eles que estava grávida, todo o silêncio que estava foi preenchido por um barulho de algo de vidro sendo quebrado.  O Jack se assustou então pulou em meu colo, eu o abracei forte.

- Me diz que isso não é verdade, Maia. – o pai dela gritou. 

- Pai, olha…

- Como você pode fazer isso? Como pode se comportar como uma vadia? – ele estava muito irritado isso era perceptível em sua voz.

- Não fala assim com ela. – Ryan entrou na conversar.

A Maia deveria está muito mal, então eu tinha que está com ela.

- Amor, fica aqui tá bom? – disse ao Jack que estava muito assustado.

- Tá,  mas não deixa papai machucar a Maia. – ele pediu assenti então sair do quarto indo em direção à sala.

Ao entrar na sala vi o quão grave era a situação, o senhor Lovato estava vermelho de raiva e com ódios nos olhos, então fiquei ao lado da Maia que me abraçou forte.

- E quem você pensa que é para dizer como eu devo ou não falar com minha filha? 

- Eu sou o cara que ama, e que está aqui para protegê-la. – Ryan disse ficando na nossa frente.

- Você é o pai dessa criança? – Sra. Lovato perguntou, essa era à primeira vez que ela falava algo.

- Sim. – Ryan respondeu seriamente.

- Eu quero você fora da minha casa. – Robert, pai da Maia, disse ao Ryan que se manteve no mesmo lugar.

- Pai, por favor, tenta entender... – Maia disse se afastando de mim e indo em direção ao pai.

- Entender? Como você quer eu entenda se eu não te eduquei assim. Eu não te eduquei para sair por aí dormindo com qualquer um como se fosse uma puta.

Suas palavras foram como um soco para a Maia, e para mim também. Como ele podia falar aquilo da própria filha?

Maia o olhava incrédulo, mas ela não fazia nada, era como se o mundo dela estivesse desmontado aos montes.

- Essa criança não vai vir ao mundo, você vai tira-la. – ele disse.

Meu mundo paralisou nesse momento.

- Eu não vou fazer isso. – Maia negou atordoada com a voz trêmula.

- Você não tem querer. – ele rebateu.

- É meu filho, minha vida então eu...

- Você não fazer nada! – Robert gritou acertando  lhe um forte tapa no rosto. Tapa que faria  com  ela caísse no chão se o Ryan não a segurasse.

Levei a mão aboca e comecei a chorar.

- Senhor Lovato, por favor, tenta esfriar um pouco a cabeça. – pedi sentindo o meu peito doer por conta de tudo aquilo. A Maia não merecia algo assim, ela não merecia sofrer.

- Ele não vai esfriar a cabeça. – Maia falou se afastado do Ryan e secando as lágrimas. 

- Eu quero você fora da minha casa, e nunca mais volte aqui, nem diga para as pessoas que você é minha filha.

- Pai, o senhor…

- Não me chama mais de pai! – ele a interrompeu.  – eu não tenho puta  como filha.

Um tiro iria doer menos do que as palavras ditas por ele. Se em mim o efeito delas foi devastador imagina na Maia? Ela amava o seu pai, mesmo ele sendo daquele jeito, e naquele momento, ele estava renegando ela, isso era de partir o coração de qualquer um, assim como partiu o meu.

 A Maia saiu correndo da sala em direção à porta e o Ryan foi atrás dela. Meus olhos estavam cheios e lágrimas,  as mesma que começaram a descer. Olhei incrédula para eles, principalmente para a senhora Lovato que não dizia nada, e todas boas impressões que tive deles quando os conheci foram por água abaixo.

- Vocês vão se arrepender do que estão fazendo com ela. – digo isso estão girei sobre meus calcanhares e me retirei.

Assim que sair da casa vi a Maia abraçada com o Ryan. Ele chorava tanto que chegava a soluçar, e o Ryan dizia palavras de carinho na tentativa de acalma-la, porém não estava funcionando. Eu não sabia o que fazer, falar, ou pensar. Em parte a culpa disso era minha, eu a mandei  contar para eles, então tudo o que aconteceu era a minha culpa e pensar assim me fazia ficar destruída por dentro. E chorar muito.  Maia se afastou  do Ryan e olhou para mim.

- Me desculpa. – pedi em meio ao choro silencioso.

- Você não tem culpa de nada, Isa. – ela falou secando as lágrimas.  Então veio ate mim e me abraçou  forte.

Afastamo-nos e ela ficou a encarar a sua casa. Sabia no que ela estava pensando. Ela não tinha lugar  para ficar,  e não podia mais voltar para casa, isso de certo estava sendo uma tortura para ele.

- Você pode ficar lá em casa. – digo então ela me olhou.

- Eu não…

- Ela vai ficar na minha casa. – Ryan a interrompeu.  Olhamos simultaneamente para ele. – Ela esta grávida de um filho meu, então ficar comigo é o certo. – ele explicou.

Quase corri até ele e me joguei em seus braços, mas não fiz isso, pois a Maia fez.

Ainda bem que ela podia contar com ele e comigo também.

 

(…)

 

O Ryan me deixou em casa no início da noite então levou a Maia para a sua. Eu estava tão mal com tudo que aconteceu. As palavras do pai dela circulavam por minha mente fazendo meu coração se apertar, e uma vontade enorme de chorar crescer em mim.

Entrei em casa, e o Scooter estava lá na sala junto com a Madison.

- Boa noite. – digo aos dois que me  olharam preocupados.

- O que houve Isa? –Scooter perguntou, eu caminhei até o sofá e me sentei ao seu lado.

- Nada. – digo com a voz embargada por conta do choro.

- E por que estava chorando? – Madison perguntou curiosa.

Olhava para o Scooter e me perguntava se ele faria algo assim comigo. Se ele seria capaz de me expulsar de casa ou disser que eu não era mais filha dele caso ficasse gravida, mas tal questionamento ficaria sem resposta, pois eu tinha voz para falar nada, pois comecei a chorar, então o abracei forte pedindo a Deus para que ela nunca me falasse palavras tão duras  como as que a Maia ouviu, pois se algum dia ele me falasse aquelas coisas eu perderia  o meu chão, simplesmente não conseguiria mais viver.

Esse é uma das coisas que eu invejava na Maia. Ela era muito forte, sei que tudo o que ela ouviu do seu pai a machucou, mesmo assim ela e mantinha de pé e tentava não desistir.

Scooter passou os seus braços em volta de mim e me apertou contra si. Era bom senti-lo tão próximo.

- O que esta acontecendo com você, Isa? – ele perguntou enquanto mexia em meu cabelo e forma lenta e carinhosa.

- Eu não sei. – respondi  então  me afastei e sequei as minhas lágrimas.

Eu realmente não sabia o que estava acontecendo comigo, estava tão frágil, tão emotiva e eu não era assim. Algo estava me fazendo mudar, algo estava desconstruindo as barreiras que eu ergui. Eu sabia muito bem o que era esse algo.

 

 

POV JUSTIN

 

Era quase oito horas da noite quando o Scooter me ligou e pediu para que eu fosse até a sua casa. No início pensei que tinha algo a vê como o trabalho, mas me surpreendi e preocupei quando ele falou que era algo a Isa.

Ele me disse que ela estava triste e que tinha se trancado no quarto, então ele achou que eu poderia descobrir o que ela tinha. Eu acho que já sabia, pois o Ryan me ligou e contou o que tinha acontecido na casa da Maia, e eu conheço a Isabelle muito bem e sei que ela estava sofrendo por tudo que a amiga está passando.

Assim que encerrei  a ligação,  tomei um banho em tempo recorde,  então escolhi uma roupa confortável e me retirei.

Durante o caminho, a situação da Maia não saia da minha cabeça, tudo pelo que ela estava passando,  de certo a Isa estava assustada.

Estacionei em frente à casa do Scooter, então sair do carro e subi os três degraus e encontrei com a Sofia e o Nolan, realmente uma grande surpresa para mim. Os cumprimentei com um  ‘’boa noite’’, esperei eles responderem, mas não fizeram isso, então apenas dei de ombros e entrei na casa. O Scooter estava na sala, e sim ele estava preocupado.  Cumprimentei-o, e então fui até o quarto da Isabelle o mesmo estava com a porta trancada.

- Isa, abre a porta. – pedi, mas a única coisa que obtive foi silêncio. – Isa, por favor. – pedi novamente e dessa vez ela a abriu, ela estava com pijama e uma carinha de sono.  – Estava dormindo?

Ela assentiu sonolenta.

- Entra. – ela disse bocejando logo depois então me deu passagem, entrei e ela fechou a porta novamente.  – Aconteceu algo? – ela perguntou.

- Comigo não, mas com você sim. – ele me olhou com expressão interrogativa. – seu pai me disse que você  estava muito triste, então  ei vi vê se você estava bem.

Sentei-me em sua cama então ela caminhou até mim e se sentou em meu colo.

- O pai da Maia foi muito mal com ela. – ela desabafou deitando com a cabeça sobre o meu ombro. – e eu fiquei com muita dó dela, por que falei que ela tinha que contar para eles, então a culpa e toda mim.

- Você não tem culpa, Isa. – afirmei convicto. – Uma hora ou outra ela teria que contar para eles, e eles iriam agir da mesma forma. – expliquei.

- Mas eles a expulsaram de casa, Justin, além de falar várias coisas feias para ela. – ela falou com voz de choro.

Ela estava realmente triste com tudo aquilo.

- Mas o Ryan vai cuidar bem dela, além disso, ela nos tem também.

- Eu fiquei com medo... – ela disse então começou a brincar com o pingente da minha correntinha.

- Dos seus pais agirem da mesma forma, algum dia?

- Sim, eu não iria suportar isso.

- Mas eles nunca fariam isso com você princesa, eles te amam. Eu conheço o seu pai muito bem, e te garanto que ele nunca  iria querer você longe dele. – falei convicto então ela liberou todo  o ar do seu pulmão. – olha, você pode conversar com ele e verá  que  estou falando a verdade. – ela assentiu.

Ela bocejou e se aconchego mais em meu colo.

- Eu vou embora, para você poder dormir, está bem?

- Fica aqui… O meu pai não vai brigar com você, então fica comigo. – ela pediu me abraçando ainda mais, nem se eu quisesse poderia sair.

- Está bem, eu fico com você.

Ela não respondeu, então olhei para ela e a mesma já estava dormindo. Ri nasalado, então me levantei e deitei-a na cama. Então me deitei do outro lado, a abraçado, puxei o seu corpo para mais perto do meu, e ela se aconchegou.

Sei que pela manhã o Scooter brigaria comigo, mas era mais fácil ele do que ela.

 

Acordei na manhã seguinte e tinha um peso sobre o meu corpo. Isabelle, ela dormia completamente sobre mim, então fiquei imóvel por algum tempo, até que ela se moveu para o lado, tirando o seu corpo parcialmente de cima do meu. Então com cuidado me levantei, fui até o banheiro e fiz minhas higienes matinais, usei a escova de dente dela. – espero que ela não leia isso. – então voltei  para o quarto e ela ainda dormia então dei  um selinho em sua testa e me retirei.

A casa estava silenciosa, então quando cheguei à cozinha vejo o Scooter conversando com a Lucy. Ele me olhou confuso, já eu estava pedindo a Deus para ele não brigar comigo.

- Não briga comigo.  – digo sério. – e bom dia. – digo então me sento em uma das baquetas ao lado dele.

- Bom dia, madrugou, não é? Que horas vocês foi em… Você não foi embora ontem. – ele afirmou e eu concordei. – Por quê?

- A Isa pediu para eu ficar, então eu fiquei.

- Certo. – devo ressaltar que fiquei surpreso por ele não ter me dado uma bronca. – E o que ela tinha?

- Ahn.… é algo que aconteceu com a amiga dela, mas eu acho que você precisa se aproximar mais dela. – falei e ele me olhou confuso.

- Como assim?

- Tipo, eu sei que a ama mais do que tudo aqui, então mostra mais isso para ela, pois ela acha que você está distante. – expliquei e ele ficou surpreso.

- Ela te disse isso? – ele estava realmente preocupado.

- Não exatamente, mas ela diz algumas coisas.

- E eu achando que estava fazendo tudo certo.

- Mas está tudo certo, apenas faça mais. Você é um baita paizão, e olha que nem sou seu filho. – a Lucy e ele riram.

- Mas ainda vou te dá uma bronca por ter dormido  aqui.

Assenti.

Tomava café quando a Isa entrou na cozinha, devidamente arrumada e com um olhar mais feliz do que o de ontem. Ela murmurou um bom dia, então se aproximou de mim e me deu um selinho, depois deu um beijo estalado na bochecha do Scooter então se juntou a nós  para tomar  café.

Minutos mais tarde o Scooter se retirou, indo pata o seu escritório.

- Você vai para a aula? – perguntei a Isa.

- Sim. – ela respondeu terminando de tomar o seu suco.

- Quer que eu te leve?

- Você não vai se ocupar?

- Estou sempre livre para a minha garota. – ela sorriu com minhas palavras então assentiu.

Levantamo-nos e seguimos para fora, mas no caminho encontramos com a Sofia. Que nos olhou com uma cara nada boa,  então foi para a cozinha sem falar nada. Quando saímos da casa, o Scooter nos chamou.

- Você vai leva-la? – ele perguntou a mim que assenti. – Ok,  então eu  busco.  – assenti então sorrimos e saímos.

Já no carro, coloquei o meu sinto assim como a Isa, então dei partida,  durante  o caminho  a Isa estava em silêncio, mas não estava com expressão triste.

- linda, está melhor? –perguntei.

- Sim, e obrigada por ter ficado comigo a noite.

- Não precisa agradecer.

Chegando a sua escola, nos despedimos com um  beijo demorado,  então ela desceu, mas então voltou, achei tudo estranho, então ela abriu a porta.

- Esqueci minha câmera.  – ela falou pegando a mesma no banco de trás.

- Nem notei.

- E a culpa foi sua. – ela me acusou.

- Minha?

- Sim, você fica me distraído com esse seu sorriso e seus beijos. – ela explicou me fazendo sorri bobo.

- Então vem cá.  – chamei então ela sentou se novamente no banco então selei nossos lábios em um beijo, bem quente.

Pedi passagem para a minha língua e ela cedeu. Com a mesma explorei cada canto da sua boca com perfeição.

- Agora chega, eu tenho que ir. – ela disse ofegante quando nos afastamos.  – Mas confesso que voltei por isso também.

Sorri e assenti então ela se retirou. Sair em direção a minha casa, e como sempre não parava de pensar nela. Em como ela conseguiu me mudar de uma forma tão rápida e tão boa. Acho que devo agradecer o destino por ter colocado ela em minha vida.

     Thank you destiny!.

 


Notas Finais


Gostaram? Querem mais? Ou paro por aqui? kkk

Até... Breve ou não..... Brincadeira volto em breve!


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