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História A Grande Influência - A vida em Nova York


Escrita por: britishross

Notas do Autor


Oi gente! Kakashi chegando na área! To esperando os comentários hein?

Capítulo 7 - A vida em Nova York


Assim que chegou em Nova York, Sakura foi para seu apartamento. Tudo estava do jeito como deixou na sua cobertura duplex. Assim que começou a desarrumar sua mala, Shizune apareceu na porta. A assessora não iria para casa até saber tudinho sobre a história dela ser mãe da filha do Uchiha.

— Vai me contar ou não? – Disse com os braços cruzados, então Sakura parou o que estava fazendo e a encarou.

— Ok. Você venceu. – Sentou-se na cama e chamou Shizune para sentar-se.

— Comece...

— Bem, eu tinha 17 anos, morava em Konoha e conhecia o Sasuke de vista, porque ele nunca trocou mais do que meia dúzia de palavras comigo. Inclusive, a maioria eram insultos.

— E como de te insultar ele acabou virando o pai da sua filha?

— Já disse que é uma longa história, então não me interrompa. Ok?

— Ok.

— Não nos dávamos bem, mas isso nunca impediu de que eu o achasse bonito. Naquela época eu era a nerd esquisita da escola que tinha o cabelo cor de rosa. Sasuke implicava desde o meu cabelo até as minhas roupas. Eu tinha um estilo mais largado até meus 17 anos. Enfim, ele não me achava nada bonita até porque ele namorava com a Karin que era considerada a garota mais bonita e também ficava, de vez em quando, com a Ino – mais conhecida como puta da escola. Todas as duas eram como deusas lá. Eu era mera mortal. Um dia, o melhor amigo do Sasuke deu uma festa em casa porque os pais estavam viajando. Todo mundo da escola foi convidado, inclusive eu. Naquele dia, eu me vesti com a melhor roupa que eu tinha. Um vestido que tinha guardado para uma ocasião especial que nunca tinha chegado. Era um vestido justo, preto e que tinha um corte interessante com um decote nas costas enorme, o que me fez usá-lo sem sutiã. Enfim, eu tava bonita e o vestido era sensual.  Quando cheguei a festa, me senti a pessoa mais deslocada do mundo. Eu não tinha amigos na escola, quer dizer... tinha o Rock Lee, mas ele era tão nerd quanto eu e mais tímido que eu também. Ou seja, ele sequer teve coragem de ir à festa. Não demorou muito e o Uchiha chegou e tava sem a namorada a tira colo. Sabe se lá por qual motivo, ela não foi à festa. Quando Sasuke chegou, ele procurou pela Ino, afinal era ela a substituta oficial da sua namorada. Mas a esta altura Ino já estava transando com o Sai no banheiro da casa. Ele não ia ficar mais com ela naquele dia. Resolveu que iria diversificar. Foi nesse instante que nossos olhares se cruzaram e como um predador ele me cercou. Chegou de mansinho, falou que eu estava incrivelmente diferente com aquele vestido e me ofereceu uma bebida. Eu ri da cara dele e falei que ele devia estar drogado ou tinha me confundido com outra pessoa, mas ele então virou e disse “Você é a Sakura. Eu sei muito bem quem você é”. Definidamente, ouvir aquilo fez com que eu sentisse borboletas no estomago. Era a primeira vez que ele dirigia a palavra a minha pessoa sem ser para falar “Sai da frente”, “Que cabelo é esse?”, “Irritante!” ou “Que menina estranha!” Você viu como ele é bonito Shizune, não viu? Ele era tão incrível como aparenta ser agora quando tinha 17 anos. Além disso, ele tinha a fama de bad boy, que o davam um ar misterioso junto com a fama de garanhão. Sei lá... Tinha alguma coisa nele. Naquela conversa amistosa no meio da festa, ele me chamou para dançar. Dançamos uma música e meia, porque, antes da segunda dança acabar, ele me convenceu a ir para um lugar mais reservado para conversar sem o som alto. Ele conseguiu a chave do quarto do Naruto, que estava dando a festa, e nos trancou lá. Quando estava trancada com ele, Sasuke se aproximou e disse que poderíamos aproveitar a festa como deveríamos. Não era a primeira vez que um cara me beijava, mas aquele beijo tinha sido diferente de tudo. Era malicioso. O toque era urgente, a constante busca por um contato com a minha pele. Quando dei por mim, estava entregue e nua.

— Nossa! – Comentou Shizune.

— Eu era virgem, Shizune. Então, contei a ele para que tivesse noção de que eu não sabia o que fazer. Eu retribuía os carinhos, mas eu não sabia exatamente como era. Então, ele olhou nos meus olhos e calmamente disse “confia em mim”. Eu confiei. Não senti nem culpa por ele ter uma namorada. Ter a atenção dele por uma noite que fosse valia a pena porque eu sempre fui apaixonada por ele. Eu sabia o que sentia e ter a minha primeira vez com ele era o melhor dos sonhos. Bem, não foi perfeito como eu imaginava. Senti um grande desconforto, até dor. Mas ele parecia gostar de estar comigo. Na pressa, ele nem usou uma camisinha, acho que nem tinha trazido. Tão boba que era pensei que não faria mal. Paguei um preço caro pela minha ingenuidade.

— Você também, né Sakura? – Disse Shizune.

— Após aquela noite, Sasuke sequer dirigiu a palavra para mim. Nos primeiros dias chorei calada, depois pensei que era demais acreditar que ele, depois de conseguir o que queria, me trataria com respeito ou carinho. Na escola, o via para cima e para baixo com a Karin. Estavam juntos como sempre e me senti mal por ter sido mais uma pra ele. Dois meses depois, descobri que estava grávida. Foi um susto. Então, procurei Sasuke num dia que Karin faltou a escola. Sasuke primeiro disse que o filho não era dele. Depois que o lembrei que ele havia tirado a minha virgindade, ele virou e disse “Não quero esse filho. Crie-o sozinha”.

— Que canalha! – Comentou Shizune.

— Resolvi que arcaria com as consequências dos meus atos. Contei que estava grávida para os meus pais que exigiam saber quem era o meu malfeitor. Não contei. Falei que ele não queria a criança e que eu a criaria sozinha. Para que ninguém na cidade soubesse, eles me levaram para uma fazenda. Todo dia tentavam me convencer que a melhor saída era o aborto, pois eu era muito jovem para criar uma criança sem pai. Falaram que destruiria minha vida, que eu não poderia estudar mais, que ficaria mal falada, que eles não iriam me ajudar com nada. No entanto, eu continuei firme e forte na minha decisão. No nono mês, durante uma crise de choro e insegurança contei aos meus pais que Sasuke Uchiha era o pai da criança.

— E aí? O que aconteceu? – Perguntou Shizune.

— Eles foram até a família Uchiha e lhes contaram a novidade. Pelo que soube, Fugaku não sabia que seria avô porque Sasuke escondeu a história do pai com medo de ser obrigado a casar comigo. Quando Sasuke rejeitou a ideia de casar comigo, o pai de Sasuke decidiu comprar a criança dos meus pais, pois eles disseram que iriam me fazer abortar ou colocar a criança para a adoção. O pai de Sasuke então orientou os meus pais a me levarem para ter Sarada no hospital da família. Lá, pegaram a menina de mim após o parto e entregaram para o Sasuke, que a esta altura já tinha pedido Karin em casamento. Sarada havia ganhado uma família e eu não fazia parte dela. Depois disso, sofri com as ameaças do pai de Sasuke, que me obrigou e ficar afastada da criança por todo esse tempo. Alguns dias após o parto, meus pais se mudaram para Nova York comigo. Quando completei 18 anos e entrei para a universidade, fui morar sozinha. Longe dos meus pais. Sentia mágoa deles, embora eles sempre falassem que tinham feito o melhor para o meu futuro. Menos de um ano depois  que eu estava morando em Nova York, eles faleceram em um acidente. Fiquei sozinha no mundo, trabalhei e estudei ao mesmo tempo. Eu até tentei recuperar a minha filha quando Sarada tinha dois anos, mas naquela época percebi que ela ficaria melhor com ele do que comigo. Ela já até chamava Karin de mamãe. Só que ao voltar a Konoha, eu conheci a minha filha. Agora me entendi com a família Uchiha e nós temos um novo trato. Eu poderei ver e conviver com Sarada, mas por enquanto não posso dizê-la que sou a sua verdadeira mãe. Até este momento chegar, me contarei em ser sua melhor amiga.

— Que história triste, Sakura!

— É verdade. Mas, agora, depois de doze anos, estou pronta para  ter o meu final feliz.

— Já pensou em como vai contar ao Kakashi sobre a menina?

— Não vou me preocupar com isso agora. Kakashi é o de menos.

— Ele é seu parceiro, Sakura. Você sabe que não está nos planos dele uma criança para cuidar.

— Se ele não aceitar minha filha, quem estará fora dos planos é ele.

 

[...]

 

Durante o resto da semana, Sakura continuou com a sua rotina de trabalho e compromissos. Estava evitando se encontrar com Kakashi e deu sorte porque algum de seus clientes fez com que o empresário tivesse que fazer uma curta viagem, mas que a deu um tempo a mais para pensar em como lidaria com o noivado. A conversa com Shizune fez Sakura pensar sobre a decisão de se casar, justamente, com aquele homem. Kakashi era um homem com muitas qualidades, mas também era cheio de defeitos e, talvez, o pior deles no momento era que não tinha nenhuma paciência com crianças de qualquer idade. De repente, foi tirada de seus pensamentos com a chegada do noivo em sua casa.

— Sentiu minha falta? – Perguntou já de braços abertos, esperando um abraço.

— Senti. – Sakura levantou-se e o abraçou, ganhando um apaixonado beijo nos lábios.

— Quanto tempo temos até seu próximo compromisso?

— Três horas e vinte e cinco minutos. – Disse olhando para o relógio e em seguida sendo empurrada até o sofá.

— É o suficiente.

Sakura sentiu o corpo de Kakashi sobre o seu. O beijo era urgente, assim como as carícias que recebia do noivo. Ele estava com saudade. Era nítido em cada um de seus movimentos. Kakashi não demorou muito para se livrar de suas roupas. Quando estava nu, tratou de retirar cada peça de Sakura também, cobrindo com beijos cada pedacinho da pele que deixava exposta. A rosada gemeu baixinho ao sentir a boca do noivo capturar um de seus seios enquanto sua mão massageava o outro. Quando soltou os seios, Kakashi voltou a beijá-la, explorando cada canto de sua boca com a língua. Sakura tinha que admitir que aquele homem a fazia se sentir bem.

Cada carícia despertava seu desejo de tê-lo dentro dela. Ao sentir o membro pulsante sobre sua intimidade, Sakura enroscou as pernas na cintura do noivo a fim de aproximá-lo ainda mais. Não queria esperar mais. Então, reclamou um pouco ao ver o homem soltá-la por um segundo, enquanto procurava a camisinha. Assim que encontrou, a vestiu no membro rijo para que terminasse com o que havia começado. Notando a urgência da parceira, Kakashi a penetrou com força e assim começou um incessável vai e vem. Enquanto estava dentro dela, Kakashi gostava de olhar as expressões de prazer que surgiam na face da amada. Enquanto sentia o amado se mover dentro dela, Sakura mordia o lábio inferior. Achando a feição da amada sexy, Kakashi intensificou o ritmo por um tempo e depois a beijou com paixão.

Alcançaram o ápice juntos. Ao sair de dentro da parceira, ele a abraçou. Ambos estavam suados e satisfeitos. Não poderiam demorar mais tempo, pois os dois ainda tinham que voltar a trabalhar. O momento de prazer durante o dia era apenas para apaziguarem a necessidade que tinham um do outro. Fazia um bom tempo que o casal não transava. Ainda abraçados, Sakura encostou a cabeça no peito do noivo e fechou os olhos até que a voz de Kakashi a despertou de seus devaneios.

— Um beijo pelos seus pensamentos. – Ofereceu Kakashi, após beijar a testa da amada.

— Não é nada com que deva se preocupar. – Afirmou, abrindo os olhos para encará-lo.

— Como foi a sua viagem? – Perguntou curioso.

— Boa. – Sakura nunca era monossilábica, então Kakashi estranhou. No entanto, Sakura não queria contar sobre sua filha para seu futuro marido que odiava crianças.

— Quero detalhes.

— Cumpri com os compromissos e só. – Tentou disfarçar o desconforto de tocar neste assunto.

— É a sua cidade natal. Tem alguma coisa lá que a faça não querer falar com entusiasmo da viagem? – Kakashi a conhecia. Sakura. Há três anos ele era seu parceiro na vida. A cumplicidade que os unia o fazia ler a amada com facilidade.

— Você sabe que não gosto de falar do passado. – Ela se levantou e logo catou suas roupas. Já vestida, ela encarou o noivo que no momento usava apenas uma cueca box branca.

— Quando começamos a namorar, eu concordei que não me importava com seu passado porque gostaria de viver o presente com você. Mas, agora, estamos planejando nosso futuro Sakura. Se tem algo que a incomoda ou a deixa desconfortável, eu quero saber. – Foi sincero e então terminou de se vestir.

— Nunca esconderei o que tem que saber, mas com certas coisas existe o momento mais apropriado para se contar. Espero que entenda e me dê um tempo. – Admitiu Sakura.

— Então, está mesmo me escondendo algo. – Constatou.

— Não se preocupe. Por enquanto, tudo está sob controle. – Sakura selou os lábios do parceiro.

— Serei seu marido, Sakura. Antes de subirmos ao altar, desejo saber de todos os seus segredos. – Confessou.

— Você saberá. Aliás, queria saber mais sobre seu passado também. – Sorriu.

— Você já sabe! Minha vida é um livro aberto e, certamente, o que não lhe contei já deve ter estampado a capa de alguma revista de fofoca.

Kakashi era um empresário do mundo da moda. Conheceu Sakura durante a semana de moda em Nova York. A blogueira havia conquistado a primeira fila dos desfiles e foi prestigiar sua grife. Kakashi ficou encantado com ela de cara. Transaram pela primeira vez no dia em que se conheceram. Parecia que havia uma corrente elétrica que passava pelos dois durante o toque. Não demorou muito e os encontros casuais para terem sexo, viraram um relacionamento sério.

Durante os primeiros meses de namoro, não sabiam se aquilo ia durar muito, mas Kakashi foi sincero com Sakura e confessou a garota estonteante que dominava seus pensamentos que desde que provara seu amor não conseguia dormir com outra. Já havia até tentado, mas não conseguia ter outra em sua cama. Sakura ficou feliz com a confissão e desde então tinham tornado o relacionamento algo público. Sakura sabia que Kakashi tinha a fama de conquistador, mas, dessa vez, fora ele o conquistado. Sabia da fidelidade de seu noivo. Tanto que ela se esforçava ao máximo para não o deixar muito tempo sem sexo. Quando estavam distantes, mandavam mensagens com teor íntimo, nudes e chegaram até a fazer sexo por telefone. Por isso, passar mais de quinze dias distantes era uma coisa chata. Nenhum dos dois gostava.

Sobre o passado de Kakashi, tudo que ela sabia é que veio de uma família com posses. Virou dono da marca Hatake que pertencia a sua família, após a morte dos pais. Tinha tido muitas namoradas quando era mais novo, mas há dez anos havia sossegado e estava buscando uma esposa. Parece que Sakura se enquadrava no tipo de mulher que ele gostava: independente o suficiente para não precisar de seu dinheiro, bonita o bastante para satisfazê-lo sempre que precisasse, inteligente e apta para administrar seus negócios caso precisasse e a qualidade que ele mais gostava era que não queria ter filhos. O empresário achava que já tinha passado a idade de ser pai. Agora só queria aproveitar a vida ao lado de uma estonteante esposa. Sakura era perfeita para ele. O que Kakashi não podia imaginar era que em breve ela o surpreenderia.

 

[...]

 

Após a visita do noivo, Sakura passou o dia trancada no escritório produzindo conteúdo para o site. Postou sobre sua rotina de compromissos em Konoha e depois publicou um vídeo sobre o que ela costumava levar na nécessaire. Só tinha ali o indispensável. Depois de trabalhar, recebeu uma mensagem de Kakashi confirmando um jantar a dois num restaurante badalado para que em seguida terminassem a noite em se apartamento numa noite fogosa de sexo. Sakura sentiu um arrepio percorrer seu corpo só de perceber as intenções da noite. O breve encontro não tinha matado todas as suas vontades. Riu por uns instantes até que seu pensamento foi levado até Konoha porque Sarada havia lhe mandado uma mensagem no Whatsapp.

 

Sarada diz:

Oi, Sakura! Tudo bem? Já sabe quando vai voltar pra Konoha?

Sakura diz:

Sarada, minha linda! Na próxima semana terei a sua resposta! Você será  a primeira a saber a data de minha volta! Como está aí em Konoha? Está indo bem na escola?

Sarada diz:

Que maravilha! Tá tudo bem! Papai continua o mesmo velho resmungão de sempre! A escola está indo bem sim. Estudo o máximo que posso. Meus amigos ficaram muito felizes quando contei que nos tornamos amigas! A Chouchou quer muito sair conosco numa próxima vez.

Sakura diz:

Diga a sua amiga que iremos fazer um vídeo de tutorial de maquiagem para o meu site quando eu voltar, ok? Estou com uns planos muito legais e podemos colocar em prática quando eu voltar! Ah, pegue leve com seu pai Sarada. Apesar do jeito dele, sei que tudo que ele faz é porque se preocupa com você.

Sarada diz:

To contando os dias desde já! Sakura, vou ter que interromper nosso bate-papo porque tenho que ir pra aula de violino! Papai já está gritando aqui na porta! Bjs Te amo!

Sakura diz:

Pratique bastante, querida! Também te amo! Bjs

Assim que se despediu da filha, Sakura se sentiu feliz. Aquelas mensagens ainda eram muito pouco, mas pareciam ser uma grande vitória perto do que ela tinha antes. Sakura, que havia sido proibida de ficar perto da filha, tinha ganhado a chance de conviver com a menina. Agora tinha de dar um jeito de participar mais. Estava decidido, ela voltaria para Konoha com um novo projeto a fim de ficar perto da filha. Nada as separaria mais. Sakura só precisava achar um jeito de contar a história toda para Kakashi sem assustar o seu noivo. Era uma tarefa difícil.


Notas Finais


Kakashi não gosta de criança. Como ele vai reagir ao saber da filha da Sakura hein? E ele é um bom rival para o Uchiha né? Até o próximo capítulo ♥


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