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História A mommy for Ava the dog - Treino pesado.


Escrita por: theparrilland

Notas do Autor


Oie voltei!

Gente sorry, passei um fase de total sem inspiração. Eu não abandonei, precisava de um tempo. Enfim, eu sei que é uma fic meio comica más dramas são legais tbem rs. Nossa JMo esta numa fase trash, então apoiem ela rs.

Capítulo 15 - Treino pesado.


Desespero não era o que eu sentia, acho que posso definir como agonia, não sei, eu queria ficar em casa isolada do mundo, mas ao mesmo tempo eu não queria ficar sozinha, não queria pensar no que eu vivi. Mas estava sendo quase impossível, era eu fechar os olhos que eu revivia o tormento, via a cara de Jesse e isso me enojava.

Cheguei a vomitar algumas vezes. Era complicado entender como eu pude esquecer desse fato. Me sentia idiota. Me sentia como um bebê, me sentia pequena e precisando de alguém. Pensei em ligar para varias pessoas mas achei melhor não.

Meu celular tocava insistente, era a quinta vez. E eu sabia bem quem era. Seu nome começava com La e terminava com na. Eu queria atende-la. Queria pedir que viesse ficar comigo. Mas eu não tinha coragem. Não acho que eu seja uma boa companhia neste momento. Não acho que ela queria algo comigo depois que descobrir.

Me sentei na minha cama de frente pra janela, minha casa estava especialmente fria nessa manhã de domingo. Hoje teria mais um dia de convenção, e provavelmente todos estavam lá em San Diego agora, mas eu não, sei que isso é chato se fazer, pessoas pagaram pra ir lá nos ver. Mas eu não podia, não tinha psicológico para isso. Assim que sai de lá no sábado eu fui direto pro hotel pegar minhas coisa pra vir embora. Respirei fundo e mais uma vez meu celular tocou.

Ava que estava no meio das cobertas na minha cama se mexeu preguiçosa e pulou no meu colo, dei um beijo no topo de sua cabeça. Ela se aconchegou nas minhas pernas.

O celular não para de vibrar, acho que tinha se passado duas horas que eu estava ali sentada olhando a janela, Ava já havia saído do meu colo. Peguei o aparelho chato e olhei na tela, Ginny me ligava dessa vez.

Respirei fundo, limpei algumas lagrimas que estava envolta dos meus olhos. Ela desligou. Olhei minhas notificações, tinha 163 chamadas perdidas. Dentre elas cinco de Ginny, oito de Josh, quatro de Meg, uma de Adam e o restante de Lana. Soltei o peso do meu corpo me deitando na cama com o aparelho ainda na mão.

Eu estava ali totalmente sem rumo, sem forças na minha cama, era domingo mas e amanhã? Como seria? Eles todos iriam querer saber o que ocorreu, eu tinha que ter uma boa desculpa, por que a verdade definitivamente eu não contaria.

Ainda deitada na cama, suspirei e virei para encarar o teto. Uma raiva cresceu em mim, lembrei que os longos minutos que pareceram eternos no mento que Jesse abusava do meu corpo eu permaneci assim olhando o teto e chorando. Mas não mais, me levantei, e tirei a camiseta que usava, coloquei um top, coloquei minha bermuda de luta, alcancei minha mochila e as luvas.

Me olhei no espelho e suspirei.

- Jen, você esta um caco! Vamos treinar!

Falei comigo mesma. Fui em direção a academia, cheguei lá e estava praticamente vazia. Alguns faziam musculação, mas eu não queria, eu queria era socar, isso mesmo.

Peguei tudo que tinha que pegar na mochila e guardei no meu armário no vestiário. Fui direto pra seção dos sacos de pancada. Me alonguei e aqueci. Me coloquei na frente de um dos sacos respirei fundo e iniciei minha sequencia de socos e chutes.

- Direita, esquerda – Eu fazia os movimentos e falava ao mesmo tempo. - Chuta, chuta. Esquerda, direita, chuta, chuta. - Estava usando toda a força dos meus punhos.

Eu estava empolgada nessa sequencia e nem percebi que lagrimas escorriam pelos meus olhos.

- Direita, esquerda, desvia, gancho! Chuta! Yah! De novo! - respirei fundo e reiniciei. Neste momento eu já gritava a todos pulmões. - Direita, esquerda, desvia, gancho de direita! Chuta! Yah!

Desequilibrei e fui caindo pra trás. Até ser amparada por alguém.

- Ei loirinha! Calma ai – Eu reconheci na hora a voz.

- Ruby! 

- Pra você, é Rose darling, por que é uma falsinha, não dá sinal de vida e já quer vir chamando do primeiro nome. Koé Morrison. Não temos intimidade.

- Otária! - Eu me virei e abracei minha amiga. - Não acredito que está aqui! 

Eu me senti aliviada, eu não queria ficar sozinha e Ruby Rose é sempre uma ótima companhia. Louca e divertida, vai me fazer esquecer um pouco os problemas. 

- To passando umas temporadas aqui em Vancouver, eu quis te procurar mas não deu. 


- Tá vendo depois eu que sou falsinha. - dei um tapinha no ombro dela. 

- Ei, você está treinando firme hein. - Ruby pegou nos meus braços - Olha esses braços! Toda bombadinha.

- Isso aqui é de pegar mulher gata. Coisa que você não faz por isso que é fraquinha. 

- Faço melhor que você.

- Sei, da última vez que te encontrei, fiquei sabendo que estava tão bem na arte do DJ solo que virou profissão. 

- Ridícula! Vai vamos treinar! Você só está me zoando. 

Ruby pegou os as luvas de foco, e fomos para o ringue. 

- Vamos lá, direita, esquerda, chuta. 

Conforme ela ia falando eu ia fazendo, foi divertido, nós rimos muito, treinamos mais de uma hora. Até que não aguentamos mais. 

- Ei, preciso de um banho - falei entrando no vestiário. 

- Precisa mesmo! Tá fedendo!

- Ah, por que você está muito cheirosa né. 

Rimos, peguei na mochila minha toalha e roupas limpas, fui pro banho, estava tão relaxante, deixei a agua levar todo o cansaço o suor.

- Jen! - Ouvi minha amiga gritar. 

- Fala!

- Seu celular estava tocando. 

- Deixa ele ai.

Com certeza era Lana ou qualquer outro preocupado. Já eram 15h eu ainda não havia dado sinal de vida. Eu não estava preparada, más acho que depois desse treino e de conversar com Ruby eu me sinto mais calma.

- Eu atendi. 

Dei um pulinho, Ruby abriu a porta do box que eu estava tomando banho. 

- Ei! O que..

- Olha só! - Ruby me apertou – Que bundinha durinha.

Eu dei uma gargalhada e me afastei segurando o pulso dela. 

- Com licença querida. - Empurrei ela pra fora do box e fechei ele - Quem era no telefone já que você fez o favor de atender.

- Era aquela gostosona do seu trampo. 

- Quem?

Finalizei meu banho me enrolei na toalha e sai do box. Peguei minhas roupas e voltei para coloca-las. 

- A morena gata Jen, Lana Parrilla. Falando nisso eu vou pra sua casa contigo, preciso conhecer essa mulher. A voz dela é maravilhosa por telefone. E ela está lá.

Sai do box vestida. E olhei pra cara de pau de Ruby, como ousa dizer na minha cara que a minha Lana é sexy e sensual, isso é logico que eu sei que ela é né. 

- Gemendo então, é maravilhosa, principalmente quando eu que provoco o gemido. - Falei enciumada cerrando os punhos. - Mas isso é só eu que escuto gatinha, resumindo você não vai comigo pra casa. 

- Uhuuuu, não acredito que você pega ela!

- Não precisa acreditar. 

- Você está falando isso só pra eu não chegar nela fala sério! Me passa o telefone dela vai.

- Não estou inventando, realmente não pego ela, a verdade é que eu estou com ela.

- Morrison, se isso é verdade eu sou sua fã! 

- Quer um autografo querida?

Sorri pegando minha mochila com as coisas. 

- Preciso ir por que o que Lana tem de gostosa ela tem de brava e eu aprontei uma ontem que não vou ter escapatória. 


Notas Finais


Vou postar mais um, quero comentários please.


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