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História A observadora - Minseok


Escrita por: PELUCIADOKAI

Notas do Autor


Hello meus bebês! Hoje o capítulo serei eu @PeluciadoKai que estarei postando! Talvez o próximo seja da @ParkGisaSousa, então espero que aguardem ansiosos.

O capítulo de hoje é a carta que Nina deixou para Minseok (Xiumin), então lembrem que ela está junto com ele em forma de vulto!


Espero que gostem da história!
Desculpem os erros!

Capítulo 2 - Minseok


Fanfic / Fanfiction A observadora - Minseok

M I N S E O K 











Já haviam se passado seis longos meses desde o velório de Nina, apenas alguns dos seis amigos estavam presentes. Outros simplesmente não foram pois não queriam presenciar tal coisa. Porém, Minseok foi, ele viu com seus próprios olhos o corpo gélido e sem vida


Viu perfeitamente todos no velório, alguns choravam, outros apenas mantiam a cabeça baixa e ele, que não sabia o que fazer. Apenas presenciou a mãe da menina implorar para que a filha abrisse os olhos. Isso fez com que Minseok sentisse vontade de chorar, chorar não apenas por saber que a mulher nunca mais teria a filha ao lado para conversar, nunca teria que ir a formatura da filha, nem que presenciar seu primeiro neto nascer, mas sim, pois ele sabia o quanto a mãe estava sofrendo, mais que qualquer outro naquele lugar.


Haviam também alguns alunos da faculdade onde a mulher estudada, Minseok sabia disso pois era dono da cafeteria dentro do campus, e sabia ainda mais quem eram os amigos de Nina. Inclusive nenhum daqueles alunos era realmente próximos de Nina, estavam apenas ali para dizer serem pessoas que se importavam verdadeiramente com a mulher. Isso deixava Minseok verdadeiramente irritado. 


Aquele dia foi um dia de extrema tristesa, e embora Minseok não tivesse mostrado nenhum sentimento no enterro da mulher, ele passou quase um mês em casa se lamentando pela falta que a mulher fazia em sua vida. Ele se pegou chorando, se pegou pensando em quantas coisas ambos já fizeram juntos. E depois de seis longos meses, ele não recebeu nenhum recado da família, não sabia como os outros amigos da menina estavam. Ele não esqueceu do acontecido, mas guardava a angústia apenas para si. 


Até um dia, depois dos longos seis meses a mãe da menina aparecer em sua casa, com uma carta em mãos, um envelope lacrado. Sem comentar nada ela apenas entrega a carta a Minseok e sai da residência deixando o homem ali, plantado na porta com a carta em mãos. 


O mesmo fecha a porta e coloca a carta sobre a mesa delicadamente. Passou a mão sobre seu nome escrito e reconheceu a letra mais do que imediatamente. Nina havia escrito aquilo. Mesmo que ele estivesse tremendo de mede, ele também tonha dúvidas sobre o que ali estava escrito. Então apenas abriu a carta delicadamente. 


Nina estava ali, observando tudo, naquele estado inconsciente, sem poder falar, sem poder comentar, sem poder chorar. Ela era um verdadeiro espírito. E se inconformava com sua "vida" atual. Por que ela estava ali? Olhando seus parentes, amigos, nos quais ela deixou par atrás por puro egoísmo, nois quais ela se odiava por ter deixado de lutar. Aquilo seria seu inferno? O famoso purgatório humano? 


Querendo ela ou não, estava ali, e talvez não fosse tão ruim, pois desde seus últimos suspiros ela se perguntou para onde iria depois da morte, e como ajudaria seus amigos. Então talvez o purgatório tão indesejado estava ajudando ela, quase de maneira alguma, mas tenporariamente, aquele estado de visualização era o suficiente. Então ela apenas se sentou sobre o sofá e observou Minseok abrir a sua carta. 


O mesmo passou os olhos sobre a primeira frase. 




"Querido Minseok.  


Essa carta eu espero que seja entregue a você, espero que me perdoe por estar sendo tão egoísta a ponto de não lhe dizer tudo o que devo pessoalmente como eu deveria, mas acontece que eu não poderia fazer tudo o que eu quero." [...]




Ele suspirou fundo e viu que aquilo não iria ser tão fácil quanto pensou, não seria fácil olhar aquele papel e pensar em Nina prenunciando tais palavras. Então ele se permitiu desabafar por um momento em um choro silencioso. Simplesmente abaixando a cabeça e chorando. Deixou o ar faltar em seus pulmões e o recuperou diversas e milhares de vezes. Até se sentir preparado e continuar a leitura.


Enquanto isso Nina sentia seu coração apertar, ela sim havia ficado com dó do amigo. Porém não podia abraça-lo ou consola-lo. 




"Você lembra quando nos conhecemos, Xiumin? Eu me lembro. Através de nossas mães, eu tinha apenas cinco anos, e você nove. Praticamente crescemos juntos. Você era praticamente meu irmão mais velho, aquele no qual minha mãe não consguiu me dar. Sempre pude contar com você. Em tudo. Sempre. Mas eu fiz o mesmo por você? Acho que não... 


Nessa carta, não vou apenas me desculpar, vou revelar as coisas que nunca disse a ninguém. E tenho algumas que você não sabe sobre você, algumas coisas que permitiram você me odiar, nas quais eu mesma mereci ódio, e certamente me odeio por algumas, mas saiba que outras eu não sinto nenhum remorso...


Quando eu estava no ensino médio, você foi o meu salvador, lembra-se quando me envolvi com as drogas por causa de um mau caráter? Sim, você estava lá, para me irritar, e me ajudar. E no final do dia, eu voltava para casa com um sorriso no rosto, no qual eu enganava graciosamente meus pais. Que eles me perdoem por minhas ações.  


Mas Xiumin, há uma história na qual você sempre esteve errado sobre mim. Posso ter sido a vadia repugnante que todos odiavam e fingiam o tempo todo gostar apenas para conseguir popularidade, mas eu nunca quis mágoas dos meus amigos, pelo menos não os verdadeiros, aqueles que estavam ao meu lado sempre. Como você. 


Eu sempre fui vista como a "vadia destruidora de namoros" mas na verdade eu não fazia absulutamente nada. Não era eu que dava em cima dos namorados delas, eram eles que viam para cima de mim. E eu como não ligo muito para essas coisas não recusava, então nessa parte eu cagava tudo. Eu realmente m sentia bem, mesmo fodendo o relacionamento de algumas pessoas. E disso você sabe bem não é? [...]




Minseok lia atentamente a carta, e não pudia negar nada do que a menina constava nela. Sim, ela realmente era a vadia desprezível da faculdade, a menina que vivia por aparências e por popularidade, e nisso ele tinha que concordar. Foi um dos motivos que eles se afastaram. Não por Nina ser a vadia, mas pelas coisas que ela fez para o homem, que embora não conseguisse odia-la, apenas a afastava temporariamente. 




"Se lembra da nossa primeira briga feia? Aquela na qual nós ficamos sem nos ver por dois meses, e você nem se quer olhava na minha cara. Mas na verdade meu caro amigo, você não sabe da verdadeira história." [...]




─ "Verdadeira história?" ─ repetiu ele em uma voz sarcástica ─ Ela vai mesmo falar sobre isso? Sobre como me fez terminar com a minha primeira namorada, na qual ela fez me odiar por muito tempo? Só pode estar brincando com minha cara!




"Primeiro acho que tenho que falar de como começou, não? Me lembro bem que você me disse que estava saindo com uma aluna de artes cênicas da mesma faculdade onde eu estudava e você trabalhava. Eu fiquei realmente super feliz por você, já nunca me falará que estava saindo com alguém. Mas a minha felicidade foi momentânea, pois eu descobri quem era o ser que você namorava. 


Sabe Xiumin, existia algo na faculdade que se chamava e ainda se chama "grau de vadiagem" e é muito famoso entre os meninos. E só as meninas mais vadias da escola estavam no meio, inclusive eu. Mas sabe o por quê? Porque todas as meninas fáceis eram alvos fáceis para os garotos, e todos eles viam essa lista como uma chance para desencalhar. Isso me irritava. Pois mesmo não querendo estar naquela lista de merda, existiam caras que ainda davam em cima de mim apenas para se aproveitarem do meu título de "vadia" achando que eu servia apenas para uma coisa. Dar para eles. 


Só que ao contrário do que todos pensam, eu não gostava de estar lá, pois havia alguém que eu amava. E eu diferente de todas as outras, elas queriam estar lá porque queriam ser paparicadas. E deixa eu te falar uma coisa. Sua ex-namoradinha era a primeira da lista." [...]




Minseok se recusou a ler aquela frase, ele estava ligeiramente irritado com o que a menina insinuava na carta. Aquelas palavras, não eram reais na mente do homem. Sua Songhae era uma menina fofa, sempre sorridente e ele nunca viu malícia em suas falas e muito menos em suas ações. 


Nina ali em pé, observava tudo, ela sabia que ele tinha lido aquela parte, e quando escreveu, sabia que magoaria ele, ou o deixaria irritado como agora. Mas não é fácil fazer um homem ver a merda que escolheu. Então ela apenas soltou um pequeno riso em seu estado atual. O primeiro em muito tempo. 




"Não me admiria se você estiver cuspindo fogo agora. Afinal, se fosse eu, eu mesma estaria cuspindo. Mas não estou mentindo sobre isso. Song... sei lá do que, era a primeira da lista de conquista de todo campus. Você só não sabia pois trabalhava na cafeteria, e geralmente as pessoas que iam lá eram os estudiosos que precisavam de um bom café para se manterem acordadas para uma maratona de estudos. Volte e meia algum aluno popular ou da laia da Songhae entrava lá.  

E como eu sabia dessas coisas fiquei absmada no seu dedo podre. Aquele menina de longe era alguém que ficava com um cara por mais de três meses. E não fui eu que indiquei um cara para ela, foi ela mesma que foi atrás dele. Me lembro perfeitamente do que você falou para mim quando eu disse que ela estava saindo com um cara enquanto saia com você; "Songhae não é esse tipo de mulher, ela não é igual a você!". Aquilo me magoou tanto Xiumin, me deixou tão irritada, que eu tive vontade de te espancar, mas tudo o que fiz fui voltar para casa. Não chorei, muito menos me abati. Eu apenas dormi a tarde inteira. 


No dia seguinte, lá estava você, sem nem ao menos olhar para minha cara, não é mesmo Minseok?" [...]




O homem lembrou-se da voz da mulher quando pronunciava seu nome, sempre tão ríspida e grossa. Fazia ele ter calafrios, e sua espinha se arrepiava por completo. 


Ele levantou, foi em direção a sala e pegou uma xícara de café bem quente. Enquanto Nina o seguia por todos os lados. Ela observava atentamente as reações do mais velha sempre que lia algo, assim como ele levantava as sobrancelhas para a menina quando não concordava com algo, ou como torcia o nariz quando estava agoniado ou triste. Isso fez com que a menina sentisse uma pontada no coração. Ou como ela gostaria de falar agora, no corpo. 




"Lembrasse como fazia o café para mim? Puro e com muito açúcar. Sempre na quantia exata para o meu gosto, e sabe como eu adivinhava seu humor? Mesmo lhe perguntando você sempre dizia que estava bem, porém quem realmente me respondia as minhas dúvidas era o gosto do seu café. Quando estava triste ele era um pouco mais amargo, e quando estava muito animado ele era muito doce, mas em dias que você estava bem, ele era perfeito. E quando nós paramos de conversar, eu parei de beber seu café, pois mesmo indo todos os dias na sua cafeteria, você sempre pedia para outras pessoas virem me atender, e nunca tinha o gosto do seu café, diferente de quando você brigava para me atender. Ao invés de vir como sempre vinha, eu apenas sentava na cadeira mais longe do balcão e observava Songhae dar em cima de você como uma cadela no cio. 


Mas como lhe falei, ela não se contenta com um cara só por muito tempo, ela ficou brincando de namorar com você durante três meses, e largou você mais fácil do que chupar uma bala. E para falar a verdade, não tive nenhum pouco de dó de você quando descobriu, e muito menos do jeito que você descobriu. Se lembra? Pois eu vou contar já que eu lembro tão bem, mas claro que a minha visão. 


Eu tinha recém chegado na escola, e lá estava ela, conversando com um menino da mesma classe que ela. Já desde tão cedo ela se esfregava nele como uma lagartixa em uma parede. E lógico o mesmo não iria ignorar ela, sem modéstia parte ela era bonita. Não como eu, mas possuía suas belezas. Ele não seria bobo de negar uma mulher daquela dando tanto mole para ele, porém como ele era apenas uma isca ela abocanhou ele desde o começo da aula. E no recreio, lá foi ela para a sua cafeteria logo depois de mim, toda feliz, meiga e fofa. 


Mal sabia ela que eu havia armado para ela, sim meu caro amigo eu armei para ela, só a única coisa que eu não previ quando fiz meus cálculos foi que você estaria lá. 


O menino na qual ela estava saindo, era um dos meus companheiros de trote, e como ele era carne nova, ela se jogou para cima dele facilmente. Ele no dia seguinte lá estava ela como uma cobra preparada para o bote. Eu pedi a ele que no final da aula pedisse para que ambos se encontrassem na quadra onde eu estaria preparada para filmar, e mandar para você, já que eu não era uma completa vadia para espalhar o vídeo pela universidade e fazer você passar por corno. Porém ela foi no seu café e acabou esquecendo o belo bolero azul e você como um perfeito cavalheiro segui ela para entregar a peça. E eu nem percebi seu sumiço, apenas segui minha presa para quadra. Quando eu cheguei ela já estava aos beijos com ele, e ambos apenas de roupa íntima. Mas você chegou na hora tão certa que nem eu mesmo achei que séria possível hora tão perfeita. 


Lá estava ela, agachada pagando um pelo boquete para ele. E você, meu caro, apenas olhava com os olhos arregalados. Poupou-me gastar minha memória do celular gravando a cena. 


E ela, logo que percebeu quem estava na quadra levantou correndo e começou a se vestir, e por mais infeliz que fosse ela acabou me vendo, e soltou para você; ─ FOI A NINA QUE ME MANDOU VIR AQUI! ELA DISSE QUE SE EU NÃO VIESSE IRIA ME MACHUCAR! E você, como um idiota ficou contra sua melhor amiga que tentava lhe ajudar. Sabe ao menos quanto aquilo me machucou? Não o fato de você não acreditar que sua namorada era uma vadia completa, mas sim por confiar em uma menina fútil como ela, e não na sua melhor amiga de infância. 


Eu jurei que nunca mais falaria com você, porém um mês depois ela foi expulsa por tentar se pegar com o orientador, que era um velho nojento e surdo. E te dispensou tão facilmente que confesso que eu ri. E no dia seguinte, lá estava você na minha casa chorando, pedindo desculpas por não acreditado em mim. E que eu me lembro bem, eu fiz uma promessa para você, se lembra?" [...]




─ "Prometo te ajudar a encontrar sua alma gêmea, que não é uma vadia e muito menos ignorante." ─ falou o homem sorrindo. 


Nina que ali observava tudo, soltou um belo sorriso vendo seu amigo lembrar perfeitamente da promessa. E seu coração se sentiu calmo, como se ela fosse dormir a qualquer momento. 


Minseok se levantou da mesa e deixou a xícara sobre a pia. Olhou o relógio e ele apontava exatas; 23:43. Então ele pegou a carta sobre a mesa e caminhou até seu quarto, trocando de roupa e se deitando sobre a cama. Pegou a carta em suas mãos e se aconchegou para continuar a leitura. 



" ─ Prometo te ajudar a encontrar sua alma gêmea, que não seja uma vadia. Foi exatamente isso que eu falei, mas você acha mesmo que eu não cumpri essa promessa? Talvez para você eu não tenha comprido, mas pode acreditar, eu cumpri. E essa carta vem com esse motivo, cumprir e mostrar minha promessa concluída para você, pare que daqui possa seguir em frente sem nenhum peso na consciência. 


Eu sei que quando estiver lendo essa carta, você ainda vai estar namorando sério o amor da sua vida. Mas você acha que ele brotou do nada? Pois não. Jung Junseo, menina linda, inteligente, linda, e estudante de medicina. O seu par ideial, porém nunca teve coragem de falar com você. 


Voltando a história. Fazia exatos oito meses desde minha promessa, e eu estava completamente ciente que deveria compri-la o mais rápido possível. Porém eu não precisei correr atrás da solução, ela veio caminhando timidamente até mim. Sim, na primeira aula de outubro, Jung veio falar comigo. Eu de primeira duvidei cegamente dela, até fazer uma pesquisa a fundo sobre quem ela era realmente.


Lembro que ela veio até mim e me perguntou se eu e você tinhamos um relacionamento amoroso, e eu neguei com todas as forças. Logo depois ela sentou na carteira ao lado da minha e me disse; ─ Seria um incômodo se eu pedisse sua ajuda? ─ com aquela voz meiga e suave. Nada falso. E assim eu abri meu coração para ajuda-la com você, dando dicas e ajudas de como ela, do jeito que era poderia falar com você sem mudar nada em si. 


E aos poucos ela foi se aproximando de você, até rolar o primeiro encontro, depois o segundo, ai o terceiro, e por fim o começo de namoro. Mas o que ela nunca lhe contou, é que eu que ajudei ela a se aproximar pois antes de ela ser quem é hoje, ela era tão solitária e bonita, porém não sabia mostrar suas qualidades. 


Você fez o bem para ela meu caro amigo. 


E essa carta chega ao fim. Meu propósito era comprir minha promessa, e já que falei quero que cumpra sua parte sendo totalmente feliz. E não esqueça de pedir essa moça em casamento meu querido, ela é perfeita para você.  


Espero que me perdoe, porém deixo que você continue sua vida, sem olhar para trás e ficar com dúvidas do que realmente aconteceu. 


Com amor e muito carinho, de sua amiga e colega de infância; 


─ Nina. "




Minseok segurou a carta em mãos com firmeza, seus olhos se encheram de água, pela primeira vez em muito tempo, ele chorou a noite toda. Porém, quando o sou nasceu, ele decidiu fazer o que a amiga pediu-lhe. Seguir em frente. 











2 meses depois:











Aqueles meses passaram tão rápidos, Minseok consegui abrir a sua primeira filial em outro campus em Busan. Logo ele também conseguiu alugar um novo apartamento no centro de Seoul com suas longas econômicas. E para comemorar suas novas conquistas ele chamou Junseo para jantar na mesma noite. 


E assim foi, ambos tiveram sua melhor noite, porém antes que Minseok pagasse a conta, ele se levantou, caminhou até a frente da menina e pois um joelho de apoio no chão, enquanto tirava desastrosamente uma caixinha de veludo do bolso de dentro do blazer. A menina estava estática, apenas um sorriso bobo na face. E então Minseok abriu a caixinha revelando um lindo aneu e se pronunciou:


─ Agradeço todos os dias por Nina ter lhe ajudado a chegar perto de mim, pois hoje eu sou o homem mais desse mundo. ─ disse sorrindo para a mulher, que já no momento deixava algumas lágrimas saíram pelos cantos dos olhos. ─ Quero que a partir de hoje, você Jung Junseo, seja minha futura esposa, mãe dos meus futuros filhos, dona do meu coração e deixe eu lhe fazer ser a mulher mais feliz do mundo assim como você me faz ser. Jung Junseo, aceita casar comigo? 


─ Claro! ─ bravou a mulher equanto todos no estabelecimento aplaudiam o momento deslumbrante do casal. 


Nina estava ali, sentada no canto da janela, olhando tudo com um sorriso maravilhoso nos lábios, e a última coisa que ela pensou antes de perder Minseok de vista pois fechou os olhos calmamente foi: 















"Promessa comprida!"




Notas Finais


E ai? Nina se mostrando a verdaira face! Que coisa!

Comentem e me digam o que acharam?
Quem vocês acham que é o próximo a abrir sua cartinha?

Espero ver vocês nos comentários!
Xoxo~


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