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História A Petronni e o Geraldy - Uma noite hot


Escrita por: diihwander

Notas do Autor


Boa leitura! ❤

Capítulo 13 - Uma noite hot


Fanfic / Fanfiction A Petronni e o Geraldy - Uma noite hot

* Serafina...

A voz era inconfundível, Claude a chamava, mas só viu ela abrir os olhos quando tocou de leve em seu braço.

* Oi...Eu dormi! - ela se desperta ainda confusa.

* Você está muito cansada? - ele pergunta.

* Não, tô não! Por que ? - ela se levanta, ficando em pé na frente dele.

* Nada non, eu pedi para a Dadi preparar uma tábua de frios, você quer comer?

* Quero! Queria sim!

Ela acompanha ele, e os dois se sentam nas almofadas no chão, encostados no sofá. O clima era agradavel e até romântico, pensar que ele preparou esse momento foi esperançoso, o que dava medo nela.

* Isso foi ideia sua? - ela estava curiosa.

* Our, numa noite fria como hoje, non tem nada melhor que ficar de frente para o fogo. - Claude olhava para ela, e fazia muito sentido olhar.

O vinho foi aberto, a lareira clareava toda a sala, que estava meio escura, os dois ficaram ali olhando o fogo em silêncio, até Claude se levantar de repente.

* Só tá faltando música! - Claude.

* Claude espera! - ela se levanta e olha para ele - coloca baixinho, você pode acordar a Dadi! Deixa...só para nós.

O francês andou até o som, colocou uma música suave e baixa para tocar, se virou e viu Rosa ainda em pé, o robe dela estava aberto como o dele, a claridade do fogo deixava ela mais facinate ainda. Caminhando suavemente de volta a lareira ele esticou a mão.

* Dançar comigo? - Claude sorrir.

Sem dizer nada ela pegou na mão dele, e logo seus corpos colaram, pois ela sentou a pegada forte que ele deu, quando passou o braço por suas costas, ignorando totalmente o robe, assim sentiu o contato dos dedos dele na sua pele. Sentir ele tão próximo lhe fez engoli seco, seu coração estava acelerado, era absurdo o poder que ele tinha sobre seu corpo, e ela o condenava por isso, mas nada mais ali importava, pois aquele homem estava com o rosto perto de seu pescoço, o que deixou ela mais nervosa.

O contato das suas peles naquele frio era incrível, Claude se sentia tão nervoso, um frio na barriga, mas não queria sair dali, o cheiro dela era muito bom, e a conexão deles era única, ele estava sentindo e respirando tudo que estava sentindo no momento, seus olhos fechados provavam isso, Claude subiu seu rosto no pescoço dela, encostando propositalmente sua boca na orelha dela.

* Serafina... - sua voz saiu roca e baixa, mas tinha certa sensualidade.

* Claude... - ela disse no ouvido dele.

Seus rostos se afastaram um pouco, o suficiente para ficarem um de frete para o outro sem deixar de se tocar, seus olhos fechados estavam confiando somente naquela conexão, que enfim ela se tornou maior, os dois se aproximaram mais, e mais, até seus lábios se tocarem, o beijo suave no início era um grande sinal verde, para ambos, que aquilo era recíproco.

Nada mais importou, o beijo que começou suave deu lugar a algo mais intenso, como uma compensação por todos os outros que não aconteceram. A conexão que eles tinham foi fundamental, não só para confiar no que o outro queria, mas também para confiar em si, pois o medo foi o maior inimigo de ambos, não que tivessem deixado de sentir, mas aquilo mudou tudo.

Seus lábios se alternava, e havia uma exploração ali, a boca dela fazia o mundo dele cair, e isso era bom, ele nunca se sentiu assim, queria tanto ela que mal poderia explicar, sentia seu corpo queimar e seu estômago gelado, era uma sensação incrívelmente diferente, seu corpo se contraiu quando sentiu ela segurar forte suas costas.

As mãos dele foram ficando habilidosas, se firmaram na cintura e nas costas dela, sentindo ela se arrepiar, aquilo o deixou eufórico, confiante, afastando sua boca lentamente da dela, abrindo os olhos ainda ofegante. Seu coração que com certeza batia desordenadamente, parecia que ia pular pela boca ao ver olhos dela, seus lábios úmidos o atraiam mais do que qualquer coisa.

* Claude... - Rosa sussurra.

* Vamos deixar as coisas acontecer... - ele sussurra.

Ela tomou a boca dele com confiança, e sentiu ele segurar seu rosto com carinho, depois suas mãos desceram para sua cintura, precionando seu corpo contra o dele, isso a excitou, então não ia deixar por menos, não que aquilo fosse um jogo, mas ela não ia ser dominada tão facilmente, então passou seu braço por cima, segurando a nuca dele, e isso teve uma resposta.

* Ele a olhou com desejo - Rosa...você tá me provocando - ainda estava meio ofertante.

* Ela olhava nos olhos dele - Não espero menos que uma resposta.

Ele sorriu e a acompanhou se dobrando até o chão, se deitou em cima dela que se acomodou nas almofadas perto da lareira. Os olhos dela brilhavam, assim como sua pele, ela é tão linda que poderia ficar a noite toda ali, só olhando ela, mas ele sentia vontade de mais, queria beijar, tocar, queria ela, só ela.

Era surreal para Rosa tudo aquilo, ele estava ali em cima dela a beijando, acariciando, era impressionante a beleza dele, parecia um deus grego, seu corpo estava quente e talvez o dela também, por que ela queria muito ele.

Os beijos foram esquentando mais as coisas, Claude se levantou um pouco e tirou seu robe, logo viu Rosa fazer o mesmo, assim voltaram para a mesma posição que estavam, mas dessa vez as coisas estavam mais quentes, e isso não significava rapidez, mas sim aqueles toques e beijos provocativas, ambos estão extasiados e excitados.

Rosa desceu suas mãos passando elas por de baixo da camisa regata, sentiu o corpo dele contrair e seu olhar de imediato. As mãos dele acompanhavam sua boca, que tomou seu pescoço até chegar em seus seios, que com o toque de suas mãos e boca deixou evidente sua excitação. Sem demorar ele tirou a regata, e viu ela tirar a sua, o que deixou ele sem ar, ficaram se olhando e tiraram o resto das roupas.

Aquilo parecia um ritual, estavam se despindo um na frente do outro. Claude a deitou ficando por cima, a tomou com firmeza e isso fez ela gemer, o que ele queria ouvir, se balançou dentro dela com gentileza no início, pois queria que ela decidisse o ritmo, e ela decidiu.

Abrir os olhos e ver ele a olhando daquele jeito era surreal, até o sorriso dele era excitante, aquele calor, as sensações, seu corpo não a pertencia mais. Quando ele se colocou dentro dela, foi muito bom, fez ela o desejar ainda mais (se fosse possivel), então decidiu se mexer um pouco de baixo dele, tentando provoca-lo e sem dizer nenhuma palavra ela fez ele entender que poderia acelerar o que estava fazendo. Ficaram assim por um tempo, alternavam entre ir devagar e ir rápido, dando prazer e amor um para o outro .

* Eu quero que você diga meu nome - Rosa diz ofegante.

* Eu digo, mas depois de você! - ele no ouvido dela.

Ele a olhou e sorriu, não parou de fazer o que estava fazendo, seus corpos vibrantes de desejo estão sentindo o ápice chegar, quando ele percebeu que ela ia alcançar isso, levantou um pouco mais a cabeça para vê-la, queria apreciar aquela mulher linda se desmanchar de prazer, também sentiu ela cravar suas unhas nele, o que foi muito bom, ela era uma deusa do prazer, com a cabeça inclinada e a pele avermelhada, aquilo deu mais prazer para ele, fazendo o chegar ao ápice.

Os dois estavam tentando recuperar o ar, ele se deitou e colocou ela no seu peito, se cobriram um pouco com os lençóis pequenos que Dadi deixou no sofá. Ficaram ali deitados, Claude ficou acariciando o cabelo dela, beijando sua testa. 


Notas Finais


Não sou experiente em escrever hot, então me deem um desconto. ❤


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