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História A profecia celestial - Tudo por vocês (parte 2 de 3)


Escrita por: Nyphas

Notas do Autor


PREVEJO PESSOAS ME ASSASSINANDO!
*fazendo as malas*
EU TINHA QUE TER POSTADO ONTEM, mas tava com problemas e acabei saindo e não consegui terminar o capítulo a tempo! GOMEN! MAS HOJE SAI 2 CAPÍTULOS, tanto que o outro já tá feito!
E É HENTAI!
E AH... R.I.P por esse capítulo! #fugindo pro Olimpo
ADEUS!
ESPERO QUE GOSTEM E NÃO TE MATEM!

Capítulo 26 - Tudo por vocês (parte 2 de 3)


Fanfic / Fanfiction A profecia celestial - Tudo por vocês (parte 2 de 3)

Proteger-te-ei

Capítulo vinte e três — Tudo por vocês (parte 2 de 3)

"Fica comigo e proteger-te-ei como à minha própria vida. Só poderão fazer-te mal depois de me tirarem a vida."

Anteriormente

— Só você pode! Cuide direito da minha chave, Sting.

(...)

— Por que vocês sempre parecem estar falando em códigos?

(...)

—... Abra-te portão da Princesa Celestial, Celeste!

(...)

— Hades.

(...)

— Você não vai, Luce... Nunca mais.

(...)

Atualmente

Lucy

Naquela manhã, o Sol não brilhou, os pássaros não cantaram, os risos se calaram e as lágrimas rolaram em meu rosto, meu coração sofreu em silêncio.

E de todas as dores que já ousei sentir, de longe, essa que se alastrou por todo meu ser, foi a pior.

Destruiu, queimou, extinguiu, demoliu, arruinou, arrancou, matou, e todos os sinônimos possíveis.

Naquele fatídico dia no qual eu perdi toda a vontade de viver.

~*~

SONHO ON

Eu estava sentada em algo grande e macio, usando somente um vestido branco e sentindo a brisa em meu rosto.

— A hora está chegando, Lucy – a voz grossa ecoou em meus pensamentos, mas não tive medo. Reconheceria aquele timbre em qualquer lugar.

— Algo ruim vai acontecer... – respondi em voz alta.

O dono na voz moveu-se sob meu corpo, ajeitando-se melhor.

— E você como sempre irá ignorar, humana. – ele respondeu, em um tom debochado.

— O que espera que eu faça? Não tenho ideia do que acontecerá! – rebati a altura.

— Garotinha insolente! – a criatura riu. – Não se preocupe, estaremos lá para lhe proteger.

— Não é comigo que estou preocupada... – suspirei.

Ele se moveu novamente, mas dessa vez enlaçou-me com suas garras, delicadamente, e colocou-me sobre seu grande focinho, forçando-me a encarar seus olhos azuis profundos.

— Fizemos-te uma promessa, parceira. Iremos cumpri-la. – sua voz ecoou novamente, carinhosa e suave.

Abracei um pedaço qualquer de seu rosto e sussurrei em meio ao pranto:

— Sei que irão, meu doce dragão.

SONHO OFF

Acordei vagarosamente, sentindo algo quente em minha barriga.

Bocejei e então percebi que não era algo, e sim alguém.

Olhei para os lados e comecei a ficar vermelha, de vergonha e raiva.

— MAS QUE MERDA É ESSA?  – gritei, assustando-os.

Natsu dormia com a cabeça encostada em minha coxa, tinha uma marca roxa no queixo, pulou em um solavanco.

Rogue que dormia ao meu lado na cama, sussurrava algo como: não estou interessado em acordar agora.

E para fechar com chave de ouro, Sting babava na minha barriga abraçado à minha cintura, ele acordou e logo arregalou os olhos.

— Porra, blondie! Meu ouvido! – o loiro praguejou e colocou ambas as mãos nas orelhas, percebi que havia um corte em sua boca.

Alternei o olhar entre o rosado e o loiro, analisando-os. Por fim, suspirei.

— Primeiro, não quero nem saber o motivo de vocês terem saído na porrada. – apontei para o Rogue e continuei.  – Segundo, POR QUE DIABOS TÔ DORMINDO COM O ROGUE, POR QUE DIABOS O STING DORMIU NA MINHA BARRIGA E O NATSU NA MINHA COXA? – gritei exaltada.

Nesse momento, os três encolheram-se em um canto escuro do cômodo.

— Quer saber? Dane-se! – joguei as mãos para o ar e fechei os olhos.

Logo senti os três voltarem às posições anteriores e uma veia saltou de minha testa.

— O QUE PENSAM QUE ESTÃO FAZENDO? SUMAM DAQUI! – gritei, chutando-os para fora da minha cama, do meu quarto.

Arrastei-me para o banheiro e tomei uma ducha fria e demorada, para acordar de uma vez.

Coloquei roupas de luta e meu inseparável manto preto.

Quando saí do local, deparei-me com Sting deitado na minha cama e dormindo, pra variar.

Suspirei e sorri.

Idiotas nunca mudam, afinal.

Tirei a capa, os sapatos, o cobri com uma coberta e me deitei ao seu lado em seguida, abraçando-o.

Passei a mão pelo seu rosto sereno, sua pele macia... E seus olhos de cor cobalto abriram-se, deixando um sorriso lindo escapar de seus lábios.

— Que saudade tive de acordar todo dia assim... – Sting sussurrou, puxando-me mais para perto e dando-me um beijo na testa.

— Idiota – ri de sua atitude, mas acomodei-me em seus braços.  – Me sinto segura aqui. – resmunguei, fechando os olhos e aspirando seu cheiro suavemente... Sândalos.

Melhor cheiro impossível.

— Você está tensa – ele desceu uma mão pela minha cintura, acariciando levemente.

— Sting... – sussurrei, sentindo um nó formar-se em minha garganta. – Por favor, não me deixe sozinha.

O loiro sorriu e aproximou-se de meu ouvido, dizendo:

— Nunca.

Sorri abertamente, mas algo me dizia que essa felicidade duraria pouco tempo... O pressentimento ruim voltou, e eu comecei a chorar baixinho.

— É mesmo uma boba – Sting riu e afagou meu cabelo.

Por favor... Não me deixe, seu idiota.

Sting

[Trechos da música do Projota - Ela Chora, foram introduzidos entre a narrativa].

Eu sempre fui sozinho, arrogante, metido.

Até ela chegar.

Até Lucy chegar e desarmar todas minhas armadilhas, quebrar todas as barreiras que lutei tanto para erguer em torno do meu coração.

E vê-la daquele jeito... Me fazia querer roubar toda sua dor, só para que seus olhos brilhassem novamente.

Ela chorou, me olhou, me chamou de canto.

— Sting... Por favor, não me deixe sozinha.

— Nunca. – beijei sua testa, na intenção de acalmá-la.  – Para de ser boba, blondie.

Mas ela não parou.

— Está tudo bem, estrelinha – cantei baixinho pra ela. Desafinei de propósito pra ver se eu arrancava um sorriso dela... Mas não.

Eu fiquei quieto, ela ficou quieta, a gente se olhou, nas suas lágrimas a gente se molhou.

Suspirei pesadamente, forçando-a a me encarar. Limpei suas lágrimas e disse:

— Blondie, daria o mundo pro meu mundo ser você...  – comecei.  – Justo eu que jurava ter nascido um louco sem noção... Mas agora vejo que essa noção sempre teve dentro de mim... Sabe por quê?

Lucy me olhou confusa, mas notei o brilho em seus olhos surgindo, um sorriso brotando em seus lábios...

— Por quê? – perguntou, corando um pouco.

— Porque eu perco ela toda vez que eu te vejo tão triste assim...  – aproximei minha boca da dela e depositei um selinho carinhoso.  – Você me fez ver uma parte boa do mundo, me trouxe a felicidade e a vontade de viver, então acho digno que suas lágrimas sejam de alegria, não de tristeza...

Ela chorou, apertou minha mão, olhou nos meus olhos e me chamou de solução.

— Sting... – Lucy sorriu abertamente, o mesmo que me roubava todo o ar.  – Eu te amo.

E depois de tanto tempo, meu coração disparou ao ouvir aquelas três palavrinhas, esperei tanto por aquele momento novamente... Eu segurei meu choro de emoção, prendendo as lágrimas.

Porque hoje pra te ver sorrir preciso bancar o durão.

— Eu também te amo, Lucy – respondi. – Muito, muito, muito!  – a cada "muito" dava um beijo em lugares aleatórios em seu rosto, fazendo-a rir.

— Abelha louca! – Lucy deu um gritinho ao me sentir sobre ela, beijando-a com paixão. A mesma retribuiu sem hesitar, travando uma batalha comigo, sem conseguir pensar direito, enfiei a mão no bolso e tirei algo gélido de lá.

— Você é minha, Lucy – coloquei uma aliança em seu dedo, e a outra no meu. – E eu sou seu.

Lucy arregalou os olhos e sorriu ainda mais.

— Nossa... Que nostálgico! – ela gargalhou. – Só você mesmo, Sting.

Gargalhei junto e voltei a beijá-la, cada vez mais. Suas mãos entraram pela minha camisa, arrancando-a e jogando-a para longe.

E em meio às lágrimas, às juras e aos beijos, um único pensamento me fez sorrir e abraçá-la com força.

Tenho um último pedido.

Peço aos anjos que nos deixem a sós, pois o trabalho deles já foi feito.

~*~

Narradora

— Alguém chama a Lucy, rápido! – Gajeel apareceu correndo.

— Estou aqui! – a loira chegou, ajeitando os cabelos desgrenhados e sorrindo feito idiota.

— O que aconteceu? – Rogue perguntou, alternando o olhar entre Lucy e Sting, meio suspeito.

A outra se limitou a estender a mão e exibir a aliança.

— Lu-chan, você... – Levy aproximou-se de olhinhos brilhantes.

— A LUCY VAI CASAR! – Mira gritou, animada.

— O QUÊ?!  – Natsu e Sting gritaram juntos.

— Isso é uma aliança de noivado, certo? – Wendy apareceu.

— E-Eu... – Lucy não sabia o que responder.

— SERÁ QUE VOCÊS PODEM PRESTAR ATENÇÃO AQUI? – Gajeel berrou, atraindo a todos.

— Sim, Gajeel-sama!

— O inimigo se aproxima pela mesma localização de ontem, mas dessa vez só há dois deles. – o moreno explicou, puxando Lucy para o lugar.

— Poderoso... – Erza sussurrou, surgindo da mata.

— Por aqui! – Natsu mudou a direção, ao sentir o cheiro do inimigo, os outros o acompanharam.

Chegaram ao local, que por acaso era a cabana do casal de loiros.

— Mas o que... – Lucy rosnou ao visualizar duas figuras de armaduras blindadas perto do riacho.

 — Nós os conhecemos!  – Jellal anunciou. – Estávamos lutando contra eles ontem, mas aí a névoa apareceu...

O corpo de Lucy ficou estático, ela buscou a mão de Sting, apertando-a com força.

— Foram eles... – ela sussurrou. – Foram eles...

— O que foi, blondie? – Sting perguntou preocupado.

— O que fizeram?  – Natsu perguntou preocupado também.

— Há quanto tempo, docinho – um deles aproximou-se, sendo barrado por Rogue.

— Mantenha distância. – o tigre grunhiu.

— Vejo que arranjou guardas melhores dessa vez. – o outro riu maldosamente.

— Foram eles... – Lucy prendeu a respiração, seu corpo tremendo.

— Foi realmente uma pena Zeref ter roubado toda a diversão... Justo quando iria fazê-la minha. – o primeiro disse, fazendo um falso biquinho.

— Eu sou Akira, o guerreiro compassivo – o segundo apresentou-se com um sorriso singelo no rosto, possuía a capa azul, longos cabelos negros e um olhar atento, sempre disposto a julgar.

— Sou Atsusho, o guerreiro empedernido – acompanhou o embalo, o homem da capa cinza, de olhos assassinos e sorriso maldoso.

— Foram eles... – Lucy parecia estar em outro mundo.

— Sim, sim, fomos nós. – Atsusho suspirou tedioso.  – Nós matamos sua amada mãe e depois te torturamos.

Sting pôde perceber que a loira tentava ao máximo se controlar, enquanto as fadas emanavam uma aura de puro ódio.

— Então... Os responsáveis pelo sofrimento de Luce são vocês?! – Natsu rosnou, fazendo seu punho entrar em chamas.

— Sim, fomos nós. E você vai fazer o que, pirralho?  – o guerreiro empedernido riu em deboche.

— Eu vou matá-lo! – o rosado gritou e deu um passo à frente, mas foi barrado pelo braço trêmulo de Lucy.

— Não, Natsu... – ela sussurrou. – Nenhum de vocês pode fazer isso... Somente eu...  – sua voz era controlada e fria, e perceberam que ela não tremia de medo e sim de raiva.

— Pare de ser tão estranha, Luce – Natsu segurou a mão dela.  – Vamos fazer isso juntos! As fadas, os tigres e os justiceiros!

— Natsu tem razão! – Gray entrou em posição de ataque.

— Tenho? – o rosado indagou surpreso pelo rival ter concordado com sua fala.

— Sim Natsu... Afinal, essa é a Fairy Tail! – Erza reequipou-se de samurai.

— Ge-he, como diria o Salamander... Agora eu tô empolgado! – Gajeel colocou as mãos na cintura e riu.

— Pela Lu-chan! – Levy fez uma careta determinada.

Jellal, Meredy e Ultear se entreolharam e assentiram.

— Pela Lu-chan!  – o trio gritou em conjunto, imitando Levy.

— Minna...  – Lucy sussurrou emocionada.

— Vamos detonar, blondie!  – Sting deu um soco imaginário no ar e Rogue somente sussurrou um: isso é de meu interesse.

 Venham então  Akira pronunciou-se.  – Veremos se serão dignos de minha compaixão!

— Tch – Atsusho sorriu. – Farei jus ao meu nome e não terei piedade de suas almas podres!

— Não deixarei vocês matarem mais ninguém! – Lucy tomou a frente, avançando contra ambos, seguida de seus fiéis amigos.

Os golpes foram em total sincronia, porém os inimigos eram fortes. Os únicos que restaram foram Erza, Natsu, Rogue, Lucy e Sting. Mas eles continuaram, lutando ferozmente e incansavelmente... Tanto que uma hora os três Slayer uniram seus poderes, causando alguns cortes em Akira e nada mais.

Atsusho atacava sem medo de matar, em pontos vitais; já Akira os observava, como a julgar se suas vidas valiam algo ou não.

— Parem de tentar matar quem eu amo!  – Lucy gritou, fazendo uma esfera com as duas mãos e lançando-a na direção Atsusho.

— Sinto muito, docinho. Mas temos uma missão para cumprir! – ele não desviou, mas debochou da loira.

— Não baixe a guarda! – Lucy deu um sorrisinho de canto quando Erza surgiu por baixo dela, atingindo o inimigo com um corte profundo do abdômen ao pescoço.

— Desgraçada... – ele murmurou, enquanto caia de joelhos.

Do outro lado, os Dragon Slayers batalhavam ferozmente.

Natsu em seu modo de raio e fogo, Sting e Rogue com a Dragon Force ativada, pareciam se dar bem durante a batalha, pois seus movimentos eram precisos... Exceto pelo fato de Rogue ter deixado um brecha, dando ao oponente a chance perfeita de lançá-lo longe, e assim foi feito.

— Erza, junte todos os feridos em um lugar só, por favor! – Lucy pediu, juntando-se aos dois.

A ruiva assentiu e foi fazer o que lhe foi designado.

— Estamos ficando sem poder mágico! – Sting anunciou, desviando de um golpe de Akira.

— Eu ainda tenho a Segunda Origem!  – Lucy apoiou os pés na perna do loiro, a mão em sua cabeça e deu um chute no rosto do Cavalheiro Compassivo.

— Nada mal, garotinha. – ele sussurrou, já bastante ferido por conta dos golpes anteriores. – Vocês me subestimam...

— Natsu, vem cá – Lucy puxou o rosado pelo braço. – Você e o Sting vão usar o último estoque em um rugido, eu vou me infiltrar entre ele e se aquele paspalho desviar, irei cravar minha adaga em seu coração. – a loira disse, sacando um punhal de dentro da capa.

— Certo. – Natsu assentiu, depois a abraçou.  – Tome cuidado, Luce.

— Se vocês estiverem comigo, estarei bem! – Lucy sorriu para ambos, encorajando-os.

Eles posicionaram-se enquanto Akira levantava-se.

Esperaram o último segundo e...

Lucy

... atacamos!

Natsu e Sting lançaram um rugido poderoso, infiltrei-me entre os dois e como de esperado Akira desviou, mas eu estava lá.

Ergui meu punhal e cravei em seu coração, com força e sem piedade.

— Como... Você... – foram suas últimas palavras.

— Compaixão com pessoas do seu tipo não existe, Guerreiro Compassivo. – murmurei.

Mas assim que virei, observei os rostos pálidos de Natsu e Sting, e seus olhares focando em algo atrás de minha pessoa.

Senti um calafrio cruzar todo o meu corpo...

Sabe, talvez se eu nunca tivesse ignorado meu pressentimento ruim, as coisas pudessem ter ocorrido de forma diferente.

Eu simplesmente quis acreditar que o destino, uma vez na vida, fosse me ajudar e deixar as coisas do jeito que estavam, afinal, eu estava feliz junto com eles.

Ansiei por muito tempo essa época na qual todos estariam unidos e comemorando mais uma vitória, como em um conto.

Mas a verdade é que os contos são diferentes da vida real, neles coisas ruins acontecem, mas tudo fica bem no final.

Quis acreditar nisso, mas o resultado foi o mesmo de todas as outras vezes.

— LUCY, CUIDADO! – alguém gritou.

Meu corpo foi arremessado para baixo com força e a única coisa que me lembro de ter visto era sangue... Muito sangue.

Eu queria que a sorte uma vez estivesse ao meu lado.  Mas ela parecia estar ocupada ajudando o inimigo a matar todas as minhas esperanças.

Talvez a culpa sempre tenha sido minha...

Por tê-los deixado voltar, entrar e trazer a felicidade de volta à minha vida sofrida e condenada.

Entretanto, no momento em que atingi o solo ensaguentado, soube que as cores estavam indo embora para sempre de meu mundo, que mais uma perda seria sentida... E que para essa eu também não estaria preparada.

E eu desejei que tudo aquilo não passasse de um pesadelo... Mas era real, muito real.

Naquela manhã, o Sol não brilhou, os pássaros não cantaram, os risos se calaram e as lágrimas rolaram em meu rosto, meu coração sofreu em silêncio.

Tudo naquele fatídico dia no qual perdi toda a vontade de viver.

Você prometeu.

continua...

 


Notas Finais


EU TAVA NA VIBE STINCY, AÍ OUVI A MÚSICA, A MÚSICA ME OUVIU E... SOCORRO, VCS QUEREM EM MATAR!!
ATÉ HOJE À NOITE!
NÃO ME XINGUEM!
ADEUS MUNDO CRUEL!
(Ah, a fic 2 e 3 estão empatadas!)
ATÉ!!!
~kissus de flores
Poseidon: Por que essa menina sempre vem atrás de mim quando se mete em encrenca?! Primeiro foi com a tal da Kawai-san , depois com a Mary-chan... e AGORA COM TODOS?
Eu: Gomen, papai *aura depressiva*


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