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História A proposta - Pedidos X Obediência X Nova abordagem


Escrita por: Pretty_Poison

Notas do Autor


Yoo, Minna! Olha só quem chegou de novo? Tia Cherry estava bem inspirada, viu?
Aproveitem, muitas surpresinhas para vocês,
Boa leitura,
Kissus!

Capítulo 8 - Pedidos X Obediência X Nova abordagem


Fanfic / Fanfiction A proposta - Pedidos X Obediência X Nova abordagem

Apesar do aparente temor do albino, a passagem pelo corredor fora tranquila. Milla permanecia com os olhos cerrados, puxada pela mão firme do amigo, ela imaginava que tipo de coisas ele desejava lhe ocultar. Afrouxou os dedos, sentindo uma lufada de ar quente passar pelo chão de pedra. Enquanto era guiada, um cheiro de incenso penetrou em suas narinas, lembrando-a de túmulos de cemitério. Ela estreitou o passo, era comum se relacionar tumbas geladas e incenso a fantasmas e seres do outro mundo, aquele lugar tinha uma atmosfera sobrenatural. Não sabia que tipo de pessoa esperar conhecer.

Em seu país, a maioria das pessoas evitava o contato com lápides antes do tradicional Obon, quando altares eram erguidos e oferendas trazidas. Recordava-se de Kaoru colhendo flores suaves e fragrantes para seus antepassados, de certa forma, a morte rondara sua vida inteira. Sentiu que Killua finalmente parara diante de algum lugar, ordenando que abrisse os olhos. O destino daquela caminhada era uma espécie de pátio, tapeçarias pendiam do teto, uma grande porta de madeira indicava o destino.

Alguma coisa parecia inquietar o rapaz, isso era evidente pela expressão em seu rosto. Voltou-se para ela, encarando-a.

–– Escute, preste bastante atenção. –– Ele instruía sério, com a voz grave. –– Essa é uma das pessoas mais queridas por mim, por isso, gostaria que você a conhecesse. Mas antes é necessário que você esteja ciente de uma coisa. –– Ele pareceu hesitar, meio sem jeito, olhando para os lados.

–– O que é, então? –– A morena de olhos esverdeados perguntou, puxando o robe de seda para mais perto do corpo.

–– Minha irmã tem uma personalidade bastante interessante... –– Ele continuou, pousando as mãos nos ombros da morena, para que ela o olhasse nos olhos. –– Ela já controla seus desejos de uma forma mais madura, mas peço que tenha cuidado. Em hipótese alguma faça o que ela pedir sem que antes saiba de algumas coisas.

Killua continuava a revelar parte de um segredo que só ele conhecia. A garota ouvia tudo, balançando a cabeça em afirmativa, captando todas as informações. Quando ele acabara de enumerar as chamadas “regras”, ambos se voltaram para a porta misteriosa. Milla agarrou-se ao braço do rapaz assim que o viu puxar a maçaneta, sem cerimônias.

Seus olhos estavam admirados, o interior era totalmente diferente do tom sombrio do pátio. O quarto era de cores alegres e recheado de bonecos de pelúcia e aparatos infantis. Milla sorriu, logo atrás do braço de Killua, ao ver uma garota de cabelos negros e olhos azuis correndo para eles.

–– Onii-chan! –– Ela exclamou, jogando os braços em volta do pescoço do irmão. –– Então você resolveu o que tinha para fazer. Estou surpresa, foi mais rápido do que eu imaginava. –– A garota trajava-se como uma sacerdotisa xintoísta, os cabelos adornados por uma faixa decorada e olhos tão límpidos quanto o do irmão.

–– Alluka... –– Ele disse enquanto afagava os cabelos da irmã. –– Eu trouxe aquela pessoa de quem falei. –– Ele piscou para a garota atrás de si, que ficou com cara de boba.

Alluka se aproximou dela, puxando-a pelas mãos enquanto sorria.

–– Onii-chan falou muito sobre você... –– Ela aproximou o rosto da Asano, olhando-a fixamente nos olhos, como se buscasse por alguma coisa neles. –– ... Rei-chan! –– Ela concluiu, Milla sentiu novamente o peso daquele nome. Olhou para Killua, parado logo ao lado, com as mãos cruzadas próximas ao peito. Ele parecia satisfeito. –– Sabe, meu irmão é muito legal, mas pode ser um completo idiota, de vez em quando. –– Ela estendeu a língua rosada para ele, fazendo uma careta. –– Conte comigo para consertar as burradas dele. –– Ela declarou, alegre.

Milla sentiu as bochechas queimarem, o que ela queria dizer com aquilo? Espere, ele a procurara para pedir conselhos? Realmente falara com a irmã para o ajudar com o pedido de desculpas? Ela sorriu ao notar a proximidade dos dois enquanto a mais nova os puxava para o centro do quarto, pedindo que se sentassem sobre um enorme tapete felpudo. A Asano engoliu em seco, aquilo estava para começar.

 

*                     *                                *

 

–– Asano-chan? –– Os grandes olhos azuis de Alluka brilhavam, prendendo a imagem de uma morena petrificada neles. Asano, Asano, o sobrenome ecoando em sua mente, sem parar.

–– Rei-chan, –– A garota de quinze anos continuava a acenar, tentando chamar a atenção da morena. ––Dê-me seu dente! –– Ela apontou para a própria boca, causando espanto em Killua. As sobrancelhas da convidada uniram-se em surpresa, lançando um olhar para as palmas estendidas de Alluka e seu olhar inocente.

Sem chances.... Um misto de agitação e medo tomou conta do albino enquanto observava a amiga abrir os lábios enquanto os dedos delgados alcançavam os lados da boca, agarrando um molar. Sem demonstrar qualquer tipo de esforço, ela arrancou o dente, gotículas de sangue pingavam de suas pontas, e o colocou nas mãos da Zoldyck, ganhando um olhar de pura alegria dela. A seu lado, Killua parecia tremer.

–– Não se preocupe com isso, olhe. –– Ela piscou. Suas mandíbulas estavam abertas e mesmo com uma certa distância, Killua observou, em choque, todos os espaços agora preenchidos.

–– Regeneração?

–– Exato!

–– Eu não entendo, como? –– Ele foi direto ao ponto, curioso.

–– Calma, não precisa ficar tão sério assim...

Killua piscou, quantas coisas ela tinha a esconder? Aquela família de blacklistists parecia interessante, como ele não poderia ficar sério? Que tipos de segredos ela guardava?

Alluka aproximou-se ainda mais dela, com um sorriso de encantamento nos lábios enquanto girava entre os dedos o molar ensanguentado que acabara de receber.

–– Asano-chan, agora eu quero ver bem a cor do seu sangue! –– Ela batia palmas, radiante.

–– A cor de meu sangue? Você quer dizer isso?

Milla expôs um canino no canto dos lábios, mordendo-os com força, fazendo o líquido escorrer em forma fio até o queixo, fresco e quente. A menina de quinze anos a observava, divertida.

–– Você ainda não me respondeu, –– Killua ralhou, já não afetado pela última cena. Aquilo não era muito novo para ele, era bem comum, até. Ela parecia bem corajosa e determinada em realizar o segundo pedido de Alluka.

–– Vamos apenas considerar que isso corre em minhas veias. –– Ela replicou, voltando a encará-lo com seus grandes olhos verdes, secando o líquido avermelhado que escorria com a ponta dos dedos. –– Com ajuda do Nen, posso acelerar o processo de multiplicação de minhas células, evitando a perda excessiva de sangue. O tempo de cura depende da gravidade da ferida e do local, apesar de ainda não ser muito preciso para certas partes do corpo. –– Ela tocou a coxa onde o rapaz havia visto uma cicatriz, na floresta. –– Por exemplo, arranhões e dentes ficam em questões de segundos, órgãos afetados, quinze minutos. Já ossos podem demorar algumas horas.

Killua estava pálido.

–– E quanto a membros? –– Ele indagou, surpreso.

–– Ainda não tenho controle sobre isso, quero dizer, prefiro não testar. –– Ela suspirou, agarrando o braço direito. –– Apenas meu avô conseguia fazer isso. Além disso, cérebro e coração não constam nessa habilidade, pois são centros de comando, bem mais difíceis de se controlar. É realmente uma técnica desenvolvida para sobreviver a assassinos. –– Os olhos de Killua se estreitaram, lembrando-se de que ela ainda não sabia sobre os Zoldyck. Engoliu em seco. Ela contaria aqueles segredos se soubesse que ele era um assassino? Um possível inimigo?

–– Dê-me uma de suas unhas, Asano-chan! Elas são muito bonitas!

–– Como quiser! –– Milla estendeu uma mão para a frente do rosto, arrancando sem dó, um lado de uma unha, rasgando a carne, quando foi parada pelo balançar da cabeça de Killua. Havia realizado os três pedidos.

A inquietação de seu corpo se dissipava à medida que observava uma aura negra envolver o corpo de Alluka, tornando olhos e lábios negros. Uma outra personalidade.

–– Nanika... –– O Zoldyck ouvia a amiga se referir à irmã.

Como ela pôde responder tão bem aos desejos de Alluka mesmo sem ele ter contado todas as regras? Como ela descobrira? Não estava abalada com aquilo? Ele tremeu, nunca vira Alluka obedecer alguém que não fosse ele mesmo, o que a morena iria desejar? Ele gelou.

–– Cure-me! –– Milla estendeu a dedo com metade da unha sangrenta arrancada.

–– Okay. –– Uma suave luz brilhava com o contato entre as mãos da irmã e da amiga.

–– C-Como? –– o albino gaguejou, confuso.

Assim que a cura terminou, Nanika trocou novamente com uma Alluka adormecida. O irmão a colocou nos braços, posicionando-a na cama, gentilmente. Cobriu-a com um cobertor de bolinhas, envolvendo o braço dela em volta de uma girafa de pelúcia. A irmã dormia com um sorriso nos lábios. Ele olhava fixamente para a mais nova, certificando-se de que ela estava confortável.

–– Killua, está tudo bem? –– Milla tocou-lhe o ombro, fazendo-o virar-se para encará-la. –– Podemos discutir isso depois, se você preferir.

–– Sem problemas. –– Ele respondeu depois de segundos inexpressivos. –– Poderemos voltar quantas vezes quiser, Alluka já tem sua confiança agora. Passamos mais tempo do que eu imaginei, é melhor voltarmos.

 

Voltaram pelo caminho da mesma forma, Milla sentia o calor que emanava das mãos de Killua enquanto ele a guiava de volta, a respiração dela se tornava menos irregular ao passo que saiam daquele corredor escuro, de volta ao pátio enluarado. Quando finalmente abrira os olhos, o garoto continuava de frente a ela, segurando-lhe as mãos frias. A mesma vontade de tocá-la despertou os sentidos do albino que a puxou para perto de si, enlaçando as costas dela com os braços. A morena tinha as palmas das mãos pousadas no peito dele, corou ao sentir batidas descompassadas.

–– Obrigada por ter me apresentado à Alluka-chan.... –– O abraço dele era quente e carinhoso, desejou nunca mais sair daquele contato.

–– Eu que agradeço, ela parece ter simpatizado com você. –– Ele apertou um pouco mais os braços, fazendo-a recostar a cabeça perto da dele. Que sensação era aquela?

–– Kil, eu preciso ir. Não seria nada bom se nos vissem aqui fora a uma hora dessas, não acha? –– Ergueu a cabeça, encarando dois olhos azuis. –– Nos veremos amanhã? –– Ela perguntou, sem se preocupar em conter a ansiedade.

–– Claro. ––– Ele afrouxou os braços das costas dela, dando-lhe espaço. –– Até amanhã. –– Ele acenou, sumindo na escuridão.

Ela segurou as mãos junto ao peito, observando a silhueta que se distanciava.

***

 

Na manhã seguinte, Kikyo passeava pelos jardins, um tanto inquieta. Andava de um lado para o outro, como se esperasse pela chegada de alguém.

 

–– Deseja falar comigo, mamãe? –– O filho mais velho indagou, aproximando-se dela.

 

–– Sim, Illumi. –– Ela respondeu abanando-se com o leque, de forma exagerada. –– E é um assunto muito sério. –– Ela disse indicando um banco para que ele se acomodasse. Illumi se sentou, dirigindo-lhe um olhar calculista. –– Escute, serei breve, eu não sei bem o que você falou para o Kil antes, mas trate de resolver isso logo. Já contatei os futuros padrinhos de seu casamento, os Damien, além da filha deles.

 

Ele arqueou a sobrancelha. Então eram eles os contratantes dos Zoldycks, aquilo estava começando a se tornar interessante, não entendia o porquê da pressa. Os Damien faziam parte da máfia de York Shin, conhecidos por seus trabalhos no submundo, coletando informações e itens valiosos, geralmente, mantendo contanto com assassinos como eles.

 

–– Entendido. –– Ele respondeu, olhando para ela. –– Qual a razão de sua inquietação?

 

Ela se virou para ele, lentamente, como um robô enferrujado. Sua expressão não mudou, tampouco seu tom de voz. Kikyo Zoldyck era assustadora.

 

–– Illumi, –– Ela começou. –– Espero que essa seja a última vez que eu digo isso, eu não quero aquela garota perto do meu Kil. Trate de manter sua noivinha bem longe do meu menino. –– Ela disse com desdém.

 

–– Farei o que puder, mamãe. –– Ele sorriu, satisfeito. Agora que o pai estava viajando, poderia colocar seus planos em tática.

 

–– Ela tem de ser castigada, oh sim! –– A mulher exclamava, batendo palmas, sua voz era cruel. –– Mas um castigo que seja oculto, entendeu? Sabe-se lá o que o Kil faria se descobrisse... –– Ela mordeu o lábio, preocupada. –– De toda forma, você é o noivo. Aplique o que preferir para discipliná-la, use até o idiota do pai dela como recado, se preferir.

 

–– Ou melhor, –– Ela continuou,levantando-se do banco rapidamente, como se acabasse de ter uma ideia brilhante. –– E se o Milluki aplicar o castigo?

 

Illumi refletiu, apenas apresenta-la à brutalidade do irmão não era o suficiente, ela sofreria muito mais em outras circunstâncias, ele mesmo se certificaria disso. Não havia necessidade, presa com Milluki ela sucumbiria em pouco tempo e todo o propósito do contrato se perderia. Não, ele iria adentrar pouco a pouco em sua mente tola, fragmentando-a, destruindo-a. Ela se tornaria a sua bonequinha indefesa, seria perfeito.

 

–– Não, eu mesmo me encarrego disso.

 

–– Perfeito. –– Ela estalou os nós dos dedos, radiante. –– Apenas mantenha essa garota afastado do Kil até o dia do casamento, enquanto isso, prepararei algo para ele também... –– Seus lábios escarlates abriram-se em um sorriso sádico, Illumi curvou-se, beijando-lhe a mão, saindo em seguida.

 

A voz de Kalluto ecoava em sua mente, a conversa da noite anterior.

 

–– É verdade, mãe. –– Kalluto insistia. –– O Kil estava abraçado com aquela garota ontem, vi os dois sozinhos no pátio, ontem à noite.

 

Kikyo teve vontade de espremer todos os ossos da menina de olhos esverdeados. Pensou em todo o tempo que desperdiçara com ela, fingindo uma voz amigável e sincera. Ah, já estava cansada daquilo tudo.

 

–– Não posso acreditar que meu Kil está sendo enganado por aquela menininha sem graça... –– Sua voz era melodramática, quase chorava. –– Tanto tempo cuidando de sua educação, para que fosse o mais talentoso dessa casa e é assim que me agradece.... Agora está interessado até em garotas, não posso suportar isso.

 

Jogou-se na cama, chorando copiosamente. As engrenagens de seu cérebro passaram a noite inteira matutando uma solução. Com o marido viajando, era só agilizar a chegada dos Damien e aprontar esse casamento de uma vez. Illumi se encarregaria da garota, afastando-a de seu irmão. De resto, ela saberia o que fazer com Killua, ela tinha um plano envolvendo os novos convidados, em sua mente, se ele queria se envolver com alguma garota, tudo bem. Contanto que fosse alguém de mesma classe, tudo estaria perfeito.

 

***

Naquela manhã, Illumi aparecera subitamente aos aposentos do senhor Asano, ele mal tinha terminado seu chá quando ouviu batidas na porta. Apressou-se para abri-la.

–– Ah, Illumi-sama... –– O homem se curvou formalmente.

–– Sem muitas cerimônias, mestre Kai. –– O moreno o cortou. –– Vim tratar de negócios, mas não se preocupe, não demorarei muito.

Ele começou a fazer um interrogatório sobre a filha daquele homem, fingindo interesse em assuntos pessoais. Desejava entender bem a menina, assim seria mais fácil manipulá-la e conseguir bons resultados. Recordava-se da expressão assustada dela ao se deparar com os seus olhos negros e intimidantes, continuou a utilizar-se de sua habitual expressão facial. Aquilo inquietava o Asano de maneira cruel.

–– Está ciente das regras dessa casa, senhor? –– Ele indagou, analisando-o.

–– Sim, Illumi-sama. –– Kai respondeu com certo temor. –– Há algum problema?

–– Se realmente conhece as regras dessa casa, Mestre Kai, –– Illumi dirigiu-lhe um olhar tão gélido quanto a morte. –– O que acha de um pai que permite que sua filha perambule com outro homem, quando a mesma está noiva? –– Ouvir aquilo foi um choque, ele mordeu o lábio. Já avisara a Milla sobre o quão perigosa era aquela amizade, ele suava frio. –– Qualquer tipo de relação está proibida nessa casa, senhor. A senhorita Asano é minha noiva e deve se comportar como tal, caso contrário, sabe qual é a punição para quem desobedece às leis Zoldyck?

O homem fez que não com a cabeça, amedrontado demais para ousar falar.

–– É a morte! –– Respondeu de forma serena, como se fosse a coisa mais normal do mundo. –– Assim, terei de me certificar de que posso confiar no senhor. Siga-me –– Ele falou enquanto abria a porta do quarto, com o Asano atrás de si. Um sorriso sádico abriu-se em seus lábios.

O moreno conduziu o pai de sua noiva por entre um longo corredor que levava ao subsolo, abrindo passagem para uma sala escura e cheia de instrumentos de tortura, os olhos de Kai se estreitaram. Illumi o empurrou para dentro, sem piedade.

–– Milluki, dê a esse senhor um sinal da hospitalidade Zoldyck. Aqui está o design. –– Falou arremessando uma foto para o irmão, que assentiu.

Kai tremeu enquanto sentiu algemas se fecharem em seus pulsos, com um clique. Em meio a escuridão, algo brilhava, era uma tonalidade escarlate e quente. Tentou se mexer, horrorizado, enquanto uma mão rechonchuda aproximava um instrumento de ferro aquecido de sua pele. Um grito agudo ecoou entre as pedras, aquele era apenas o começo de um enorme preço a ser pago.


Notas Finais


Eitaa, mais cedo ou mais tarde a casa vai cair!!

Mini dicionário antes das loucuras da Cherry:
Onii-chan: Forma de se referi ao irmão mais velho, mano.
Obon: É como o nosso dia de finados, os Japoneses fazem altares aos parentes mortos e oferendas com frutas e comidas. É comum acenderem lanternas de papel também.
Sobre a sacerdotisa Xintoísta vocês devem sacar, já conhecem a Alluka.
E por falar nela, já tava com saudades da minha pequena mais fofa do mundo! E... Eu sei, quantos acharam o capítulo bizarro? Pode ser bem pior daqui pra frente, aviso. Mais uma vez, segredinhos sobre nossa protagonista. Imaginaram a carinha do Killua na hora? Eu sim! XD Foi um encontro bizarramente fofo, pelo menos para mim.
Outra chegada divosa para nosso noivo encapetado, Hum! XD
É isso aí, curiosos??

Ah, quase esqueci! Como eu havia falado que o Hisoka é meu editor, ficou todo mundo meio louco da vida. Então, resolvi ceder um espaço para perguntas para ele. Perguntem o que quiserem para o Hisoka que ele responderá nas próximas notas finais,
Beijos,
Cherry.


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