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História A Reason To Love You - Abrindo os olhos


Escrita por: Nishinoya_Yuu-chan

Notas do Autor


Hai hai! Eu voltei! e.e e adivinhem... Por motivos de responsabilidade, nosso coautor está... Indisponível para postar '^' Portanto, é só a Azuma-chan aqui... e.e
Bem... Espero que os fãs do Rogue-kun não me matem depois desse capítulo ;-;
Espero que gostem desse capítulo :3
Boa leitura *.*

Capítulo 26 - Abrindo os olhos


Fanfic / Fanfiction A Reason To Love You - Abrindo os olhos

Rogue POV.

Alívio era o que eu sentia. Saber que Natsu, agora, estava bem era um alívio para mim. Não que eu esteja gostando dele, ou coisa assim. Eu só estava preocupado porque ele é meu amigo e a paixão de Sting. Eu estava aflito por ver Sting naquele estado, desesperado por causa do Natsu. Mas agora tudo está indo bem... Não está?

- Jannee Rogue-kun! – Freed se despediu de mim. Sorri e acenei.

- Hai, hai. Jannee Freed-saan! – Me despedi e andei rumo à minha casa.

“O que me preocupa mais?... Saber que não posso mais ter Sting comigo, ou... Saber que meu irmão me ama? Eu não sei ao certo sobre isso, mas de uma coisa eu tenho certeza... Eu não amo mais Sting...”.

- Rayos?... – Me virei já sabendo de quem se tratava.

- É Rogue. E o que você quer? – Falei frio.

- Conversar. – Se apoiou na parede.

- Conversar? Gajeel... O que você fez comigo naquele dia, não tem assunto!

- Ray... Rogue. Tente entender. Eu fiz aquilo por que...

- Por que me amava? Não parecia! – Coloquei minha mochila no chão, apoiada na parede e comecei. – Gajeel. Uma pessoa que faz isso com a outra, demonstrando que ama ela, não é amor de verdade. Isso é tortura. Você acha que eu sou o quê? Um masoquista?! Se você acha, meus parabéns. É uma opinião sua, mas uma opinião errada. Você acha que pode me tratar como um brinquedo, ou um animal de estimação, mas não pode. Porque eu não sou assim.

- Rogue... Por favor... Deixa eu... – Lhe interrompi, continuando a falar.

- Gray foi até legal em te deixar naquele estado. Por mim... Você teria morrido. – Só agora que eu percebi que estava quase chorando? Sua expressão se tornou espantada.

- O quê? Você... Está desejando a morte do próprio irmão? – Riu de desdém. – Você, realmente, não se parece mais com o “onii-chan” que eu tinha há sete anos.

- Porque eu não sou ele. – Falei com o olhar frio. – Eu já disse Gajeel... Eu mudei. Não adianta mais você querer ficar correndo atrás de mim. – Me virei e lhe olhei pelo canto do olho. – Eu... Não te amo mais. – Peguei minha mochila e saí correndo.

“Por que eu me sinto tão triste depois de ter falado aquilo?... Eu não posso continuar amando meu irmão... Posso?”.

Sem olhar por onde estava andando, acabei esbarrando em alguém.

- G-gomen... E-eu não... – Meu espanto foi grande ao ver onde eu estava. Uma rua sem saída.

“Merda...”.

- Yare, yare... Vejo que temos companhia pessoal. – Os outros caras chegaram atrás do ruivo.

- O-o quê?... D-desculpa... E-eu não... – O cara ruivo deu um chute em meu estômago, me fazendo cair no chão e cuspir um pouco de sangue. Me puxou pela gola da camisa e lambeu o sangue no canto da minha boca. – O que você...

- É... Não é tão bom, mas também não é ruim. – Me jogou no chão de novo. – Liberado, pessoal. – Os caras começaram a se aproximar de mim com algemas, chicotes e outras coisas que é melhor eu nem comentar. O loiro me puxou para cima pelos cabelos e levou seu rosto ao meu ouvido. – E é bom você não gritar se não quiser que piore. – Me jogou no chão novamente.

- O quê?... Não... – Comecei a andar para trás. – Não... Por favor... Fiquem... Fiquem longe de mim... Não... – Um dos caras me puxou pelos pés. – Yamerö! Por favor... Eu não... Não quero... Ah! – Gritei de dor quando um deles, loiro, mordeu meu pescoço com força.

- Se negar, será pior pra você. – Outro deles agarrou meus braços.

- N-não façam isso... Por favor... – O loiro rasgou minha blusa e começou a pressionar e lamber meus mamilos. – P-por favor... P-pare... N-não faça i-isso... Ahn... – Cerrei meus olhos e comecei a me contorcer, ganhando em troca, uma chicotada em minha coxa, rasgando parte de minha calça, o que não deixei de gritar de dor.

- Já disse... Se você negar ou hesitar... – Começou a abrir o zíper de minha calça. – Será pior pra você.

- Eu não... Ahn... Deixarei que façam isso... – Tentei chutá-lo, mas isso só piorou minha situação. – Não... Você não... Vai fazer isso... – Mas ele fez. Prendeu meus pulsos com algemas em uma das grades da escada de ferro que havia ali e começou a descer minha calça e cueca. – Já chega... Não quero... Ahn! – Deixei escapar um gemido quando o cara começou a chupar meu membro. – P-pare... I-isso não... A-ahn... – O outro, dos dois caras que havia ali, se aproximou de mim, enquanto abria o zíper de sua calça. Eu fiquei lhe encarando até ver o que ele queria que eu fizesse. – Não... Eu não vou fazer isso... – Mas não deu certo. Ele puxou minha cabeça em direção ao seu membro, pelos cabelos, me fazendo começar a chupar seu membro.

Onde é que aquilo foi parar? Uma hora eu estou conversando com Gajeel e outra, estou nessa situação? Gajeel... Bem que ele podia ter vindo me ajudar. Mas o que eu esperava? Que ele viesse atrás de mim, enquanto eu fugia dele? Não acho que seria bem assim. Eu nunca quis que ele viesse me ajudar... Mas neste momento... Eu acho que eu queria que ele viesse. Tentei gemer de dor ao sentir quatro dedos me penetrando. Tirei o membro do albino de minha boca e gemi alto de dor.

- Yamette... I-isso dói! P-pare... – Logo, estou chupando o membro do albino novamente.

“Não aguento mais... Quero que isso acabe... Quero que alguém venha me ajudar...”.

E é nessas horas que você quer que alguém, mesmo que seja uma pessoa que você não conhece, venha te ajudar. É nessas horas que Sting sempre me ajuda. Mas agora eu não tenho mais ele para isso. Estou... Sozinho. E isso dói tanto em meu peito que tenho vontade de chorar e de gritar. Lágrimas começam a sair de meus olhos. Não estou chorando por causa do que está acontecendo. Estou chorando porque eu não tenho mais ninguém. Marcas eram feitas em várias partes do meu corpo. Não só por causa de mordidas e arranhões, mas também chicotes e cortes. Agora eu sei como Natsu se sentiu. Ferido. Despedaçado. Estraçalhado.

Logo sinto o sêmen do albino invadir minha boca e começo a tossir, engasgado. Eu, mesmo não querendo, acabei gozando na boca do loiro. E é agora que vem o pesadelo. Minhas pernas são apoiadas nos ombros do ruivo e sinto o membro dele começando a penetrar em mim.

- Não... Não quero isso... Já chega! – Minha imploração não deu muito certo. Acabei ganhando um tapa em meu rosto, deixando uma marca.

- Calado! – Começou a se mover. – Que fique bem claro... Que você só sai daqui... Quando eu tiver te fodido à ponto de te rasgar ao meio, entendeu? – Mas eu não disse nada. Apenas continuei gemendo e gritando de dor.

Já estava bem tarde e estávamos em uma rua muito pouco movimentada, portando, não ia adiantar eu gritar... Ninguém me escutaria. Nem mesmo ele. Se eu tivesse o direito de fazer um pedido agora eu ia querer que tudo aquilo acabasse, ou que não tivesse acontecido, ou talvez que alguém aparecesse para me ajudar. Mas nada é como você quer ou deseja. Ou seja, não é real. Eu nunca imaginei que chegaria nessa situação. E eu sei por quê. Porque eu sempre achei que estaria seguro. Sempre achei que teria alguém do meu lado. Mas agora eu não penso mais assim. Não agora que não tenho mais Sting por perto.

O que ele iria ganhar com aquilo, eu me pergunto. Prazer? É lógico. Mas não só isso. Com certeza, havia mais alguma coisa nesse meio. Mas eu não sabia o que era. Eu estava assustado, com medo e completamente destruído. Não sei, realmente, o que esses caras querem da vida fazendo isso, mas sei de uma coisa... Quando eu sair daqui, esses caras vão se ver comigo. Ele me virou de costas para ele, ergueu meu quadril e me penetrou de novo, estocando forte, me fazendo gritar de dor.

- Geme mais vadiazinha, geme! – Dava tapas fortes em minha bunda e coxa. – Eu vou te arrombar, até te rasgar ao meio! – Eu gemia e gritava de dor, cerrando meus punhos e contraindo meus músculos.

Era exatamente assim que eu me sentia nesse momento. Uma completa vadia. Mas não havia prazer algum. Só dor e sofrimento. Lágrimas saindo de meus olhos, sangue escorrendo de meu corpo... Era assim que uma vadia era tratada? Com tortura? Realmente, eu acho que até uma vadia era bem mais tratada como agora. Eu estava me sentindo um lixo agora. E acho que, depois disso, nunca mais vou ser o mesmo. Ou pelo menos eu acho. Logo, sinto seu membro se contraindo em minha entrada, indicando que ele iria gozar. E foi o que fez quando ele gemeu alto e me preencheu com seu sêmen. Mas não parou por aí. Ele volta a colocar seus dedos em minha entrada e começa a me masturbar.

- Agora é sua vez de gozar, vadia. – Voltei a gemer alto, enquanto soltavam meus pulsos e eu segurei as grades para não cair.

- J-já... C-chega... E-eu... N-não aguento m-mais... – Apertou meu membro com força, me fazendo gritar de dor.

- Calado. Você só vai falar quando eu disser que pode. Até lá... – Começou a movimentar mais rápido seus dedos e a me masturbar também. – Você está sobre os meus comandos. – Não disse mais nada e continuei gemendo alto.

Tá certo. Agora eu acho que não tenho mais motivos para viver. Depois disso, tenho certeza que ninguém conseguiria viver, a menos que sejam masoquistas. Depois de um tempo, acabo gozando novamente, fazendo o loiro sorrir de canto, retirar seus dedos de minha entrada e levar sua mão a minha boca, me fazendo sentir meu próprio gosto. Depois disso, soltei as grades e caí no chão sem forças.

- Você até que é bom nisso moreninho. Acho que vamos ficar com você. – Os três começaram a rir.

- A única coisa com que você vão ficar é com marcas em seus corpos se não derem o fora daqui agora. – Eu reconheci essa voz e meu coração pulou de alegria. Olhei para cima e vi. Meu irmão. – Desculpe ter chegado atrasado Rogue.

- Nani?... – O ruivo falou frio. – Quem é você?

- Não te interessa saber. – Estalou os dedos. – Vou repetir. A. única. Coisa. Com. Que. Vão. Ficar. É. Com. Marcas. Em. Seus. Corpos. Se. Não. Derem. O. Fora. Daqui. Agora. – Falou pausadamente.

- Nanda? E o que você vai fazer? – Voltaram a rir. – Pegue ele pessoal. – Os dois correram em direção a Gajeel e o mesmo desferiu um soco no estômago do loiro e um na cara do albino. Os dois caíram desmaiados no chão. – Nani? Você... – O ruivo parecia espantado.

- Vai dar o fora daqui ou vou ter que apelar? – Encarou o ruivo com aqueles olhos vermelhos. O ruivo não disse nada. Apenas saiu correndo, deixando os dois para trás.

Ele se aproximou de mim, se ajoelhou e, antes que ele pudesse me abraçar, agarrei sua cintura, lhe abraçando e chorando.

- Eu fiquei com tanto medo Gajeel... Isso nunca aconteceu comigo... Eu me sinto... – Continuei chorando.

- Shhh Calma. – Me abraçou e começou a afagar meus cabelos. – Está tudo bem agora Rogue. Eu estou aqui. – Agarrei sua blusa e parei de chorar.

- Me leve pra casa... Nii-sama... – Ele sorriu.

- É claro... Rogue-nii... – Pegou minha mochila, me pegou no colo e me levou para casa.

Só agora eu acabei percebendo... Que a única pessoa que eu preciso que fique ao meu lado... É o meu irmão... E somente ele... Por que... Eu acho que... Voltei a amá-lo novamente...

“Eu... acho que... Eu te amo... Gaj-nii-sama...”.

Continua...


Notas Finais


Ta OK... Não me matem, onegai T.T Esse era o único jeito de eu fazer o Rogue abrir os olhos u3u
e.e Rogue estuprado? ;-; Acho que exagerei, né? Pois bem... Daqui pra frente as coisas vão ficar mais... Quentes, se é que me entendem u3u
Espero que tenham gostado minna... Até mais ver... o/
Kissus de Azuma-chan :*
Jya nee! ^.~/


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