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História A ultima chance para Elaine - Mais perto do que nunca


Escrita por: Kiritto_

Capítulo 10 - Mais perto do que nunca


Fanfic / Fanfiction A ultima chance para Elaine - Mais perto do que nunca

E finalmente amanheceu, Ban, que agora encontrava-se sóbrio estava se preparando para finalmente começar a ir em busca do santo Graal, retirou o mapa de seu bolso e para seu alívio continuava escrito. Ban analisou o mapa e fez um reconheimento com base em seus conhecimentos sobre a região. O local onde o  tesouro supostamente estaria era em algum tipo de caverna atrás da cidade. E Ban não demorou a chegar lá, arrumou o acampamento o mais rápido possível, guardou o necessário em seu cavalo e subiu em cima com a espada de Elísio guardada na bainha que estava amarrada em suas costas, exatamente como ele deixava. Então, antes de partir ele disse :
-Elísio, Elaine, eu já estou chegando - e saiu em disparada com o cavalo em uma velocidade absurda.
Então ele passou pela cidade e foi direto na direção das montanhas. Mas ao chegar lá veio a decepção.
-Como assim, no mapa ta indicando que deveria ter uma caverna ou coisa do tipo bem aqui - disse Ban. - Mas que droga, deveria ter guardado um pouco do vinho, vai que essa caverna é igual ao mapa. - Ban estava começando a se enfurecer - Mas que droga, eu não acredito que vim até aqui atoa - e desferiu um soco poderoso contra a rocha, mas ao invés de partir a montanha em vários pedacinhos ele adentrou a enorme parede. Demorou um pouco para Ban entender que se tratava de uma parede invisível. Do lado de dentro ele conseguia ver perfeitamente bem o lado de fora, mas, ele não tinha tempo pra pensar em baboseiras como essa, então, ele prosseguiu, até perceber que logo á sua frente havia uma porta. Então Ban exclamou :
-Caramba, as santas que protegeram esse tesouro deveriam amar uma passagem secreta - e então Ban abriu a porta e entrou.
O lugar era quase identico ao altar da santa dos pecados, a diferença era que bem à sua frente, ao invés de ter um trono gigante havia um pedestal com um cálice no topo.
-Não pode ser ! - exclamou Ban - é fácil assim ?
Mas ao se aproximar e tocar o cálice, uma lâmina incandescente desceu em um rasante separando Ban de seu braço direito. Ban apenas segurou o braço devolta no lugar e em questão de segundos estava novo em folha. Então, uma voz começou a falar.
-Eis um forasteiro tentando roubar o tesouro da deusa da vitalidade, mas vou lhe avisando mero mundano, nem mesmo um imortal pode resistir a mim, o guardião da tortura, discipulo da santa das guerras.
-Ta bom, chega de papo furado, se eu tenho que lutar que seja. - e ao terminar de dizer essas palavras Ban foi atingido por algo que pareceu um raio, mas era apenas um soco certeiro do guardião, o golpe acertou a boca do estômago de Ban, e por pouco quase que a mão do homem atravessou o corpo de Ban.
-Você quer o cálice, mas desde a antiguidade o trato foi selado. Apenas um propósito digno poderá fazer com que o cálice caía em suas mãos, então. -  disse o homem fazendo um movimento com a mão. - Comece a falar.
Ban estava surpreso. O poder que ele tinha superava os seus. e com apenas uma mão o poder dele superou o "arrebatar'' (habilidade principal de Ban, como o devolução total do Meliodas). Ele sabia melhor do que ninguém que se não começasse a falar seria morto brutalmente, então Ban começou dizer :
-Estou aqui para pagar pelos meus pecados - disse Ban
-A igreja serve para isso - retrucou o homem.
-Não, o meu pecado vai muito além do poder de um padre - disse Ban mostrando a marca da raposa.
-Ban, o pecado da ganância, agora tudo está claro. Fique ciente de que não deixarei você roubar o cálice e vende-lo a qualquer um. - disse o homem desembainhando novamente a espada.
-Bem, como eu havia dito... - e então Ban é interrompido por uma voz delicada porém ameaçadora que começou a falar.
-Seus propósitos são puros pecado da raposa, Anishua, entre o cálice e permita que o homem prossiga em sua jornada.
-Mas senhora - disse o homem - meu objetivo é não permitir que roubem o cálice. - protestou o guardião.
-Não. - afirmou a santa - sua missão e não permitir que homens ganânciosos se aproximem do cálice. Mas este Ban só deseja rever a sua amada e seu amigo. Agora, entregue o cálice - ordenou a santa.
-Então, essa é a voz da santa da guerra ? - perguntou Ban tomando o cálice das mãos de Anishua.
-E agora ? - perguntou o garoto. - o que vou fazer da minha vida ?
-Que tal curtir um pouco e aproveitar a vida, sabe, você está parecendo um ogro que não vê a luz do dia á séculos.
-Bem... essa última parte é verdade. Acho que vou seguir esse conselho - e então Anishua desapareceu.
-Ban, - chamou a santa da guerra 
-Sim ? - respondeu Ban
-Boa sorte - desejou a santa 
-Eu não preciso de sorte. - respondeu - Porque eu sou Ban, o pecado da raposa.
E então quando finalmente saiu da caverna Ban sussurrou guardando o cálice :
-Agora falta pouco garotinha



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