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História A ultima chance para Elaine - O reencontro tão esperado


Escrita por: Kiritto_

Capítulo 11 - O reencontro tão esperado


Fanfic / Fanfiction A ultima chance para Elaine - O reencontro tão esperado

Agora era a hora. Ban estava se preparando para a viagem de volta a Liones para finalmente chegar até a capital dos mortos e ressuscitar Elaine, Elísio e seus pais. Ban guardou o cálice em um recipiente com tampa para que o líquido não fosse derrubado durante a viagem.
Tudo já estava preparado, então, Ban finalmente começou a galopar. Durante a viagem ele começou a imaginar se os outros pecados precisaram da ajuda dele para encontrar Escanor, e se eles já haviam terminado á missão ou ainda estavam lutando. Mas Ban tinha que permanecer focado em seu objetivo. Ele deveria se preparar para o imprevisível. A viagem levou quatro dias, mas, ele finalmente havia chego. E estava cara a cara com o portal. Antes de entrar ele desembainhou a espada de Elísio, puxou o cálice, e disse :
-Elísio, não sei o que vou enfrentar até te encontrar, mas a minha promessa continua em pé. quero te agradecer por ter cuidado da Elaine por todos esses dias por mim. E agora. - disse Ban se preparando para entrar no plano espiritual - É a minha vez de retribuir.
E então ele havia entrado, o local não mudou nem um pouco desde a última vez que ele estive ali junto dos sete pecados. Mas, ele não tinha mais tempo ha perder, começou a chamar pelo nome de Elaine e Elísio enquanto corria pelo lugar. Parecia que ele estava sozinho, ele não recebia nenhuma resposta, então o desespero começou a invadir seu subconsciente, ele se lembrou que aquele era o lugar onde todas as criaturas iam parar quando morriam, e se lembrou que ele havia matado o trio que havia os traído, e se eles quisessem vingança e mataram Elísio e Elaine. Quer dizer, para onde um espírito que já morreu poderia ir. Então ele começou a correr e berrar pelos seus amigos, e para seu alívio, Elaine, Elísio e seus pais vinham correndo na direção de Ban.
- Ban ! - gritou Elaine 
- G-garotinha - gaguejou Ban explodindo de felicidade.
Então eles se abraçaram cada vez mais fortes, ambos estavam com os olhos cheios d'água, e não demorou muito para começarem a chorar.
- Você conseguiu ! - disse Elaine
- Eu jurei que eu ia arrumar um jeito de te trazer de volta. Bem promessa cumprida - disse Ban beijando Elaine.
- Eu não duvidei de você nem por um segundo - disse Elísio, que também permitia que algumas lágrimas escorressem por seu rosto.
Então Ban soltou Elaine por alguns segundos para cumprimentar o amigo
- Sinto muito Elísio, eu deveria ter te protegido - disse Ban 
- Sem problema amigo, você cumpriu com a sua promessa, isso compensa a minha morte. - respondeu Elísio.
- Ban - disse Elísio indo na direção de um homem e uma mulher que tinham feições iguais aos do amigo. - Esses são meus pais, Lísior o filho do sol, e Erendel, a fúria da noite, mais conhecidos como...
- Os cavaleiros do Eclipse, sim já ouvi muitas histórias grandiosas sobre vocês dois. - completou Ban
Os pais de Elísio tinham armaduras idênticas, a não ser pelo fato que a armadura do pai do garoto era amarela como a luz, e a da mãe era negra como as trevas, e no peitoral de ambas as armaduras descansava um emblema que era uma metade da lua e a outra era o sol. Lísior era um homem de grande porte físico, alto e loiro, e assim como o filho tinham os azuis penetrantes e fortes. Já Erendel, também tinha um corpo igual ao de Jericó, um tanto quanto delicado, mas deixava muitas com inveja de seus seios, pernas e cinturas, ela era alguns centímetros mais baixa que Lísior e diferente do marido tinha olhos cor de mel, e também tinha características como o filho, seus cabelos eram negros como a noite muito lisos.
- É um prazer - disse Ban cumprimentando o casal
- Igualmente - responderam com um sorriso.
Eles passaram algumas horas conversando, até que Ban resolveu que já estava na hora de todo mundo se encontrar no mundo dos vivos.
- Bem, foi ótimo conhecer vocês, mas acho que está na hora de voltarmos, concordam ? - perguntou Ban tirando o cálice do recipiente onde estava guardado. Pelo fato de se tratar de um objeto criado por santas ele podia quebrar a barreira entre o mundo mundano e o mundo mágico. - Então, quem vai primeiro ?
- Mãe, pai, vocês querem fazer as honras ? - disse Elísio trazendo os pais para perto de Ban que segurava o cálice.
- Está bem, nos vemos do outro lado. - Então, os dois beberam um pouco do líquido, que tinha um gosto idêntico ao de água.
-Está bem Elísio, agora é sua vez - disse Ban, mas antes que o menino encostasse o lábio no cálice uma voz surgiu do nada.
- Parados bem aí - e uma faca é arremessada na direção de Elísio. Ele conseguiu impedir a primeira que vinha na direção de sua perna, mas as outras três foram lançadas uma atras da outra, Ban conseguiu fazer duas atingirem seu corpo, mas a terceira acertou em cheio a coxa de Elísio, fazendo com que o garoto cambaleasse para trás.

 



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