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História Absolute. - I wanna keep you near cause i feel the same way too.


Escrita por: iambyuntiful e Channie

Notas do Autor


Channie here~
E aqui voltamos com o desfecho! ♥
Pensar que essa ideia que surgiu ~do nada~ nos rendeu quase 20 páginas no word :'D
Bom, mas não vou falar muito, espero que gostem desse capítulo porque foi o que eu mais gostei de escrever ;^; ~

[i]Yeoboseyo naye cheonsa eoddeohke nae maeumeul humcyeotnayo (8)[/i]

Capítulo 3 - I wanna keep you near cause i feel the same way too.


Chapter III - I wanna keep you near 'cause i feel the same way too.

A música alta e todas as pessoas dançando estavam enjoando Baekhyun, que permaneceu sentado no bar improvisado na casa de alguma garota rica o bastante para oferecer sua casa a universitários inconsequentes, enquanto esperava Chanyeol aparecer.

 

Byun Baekhyun se esforçava para reforçar seus objetivos em permanecer em meio a gente que nunca vira em sua vida e, mesmo assim, insistiam em dar em cima de si, apenas por Chanyeol. Ah, o que não se faz quando se está apaixonado, não é, Baekhyun...?

 

No momento em que Baekhyun virou-se para pedir uma nova bebida, algumas garotas gritaram que Park Chanyeol finalmente havia chegado com Kim Jongin – e Baekhyun não sabia desde quando Chanyeol havia ficado tão conhecido na faculdade ou se era apenas por estar acompanhando Kim Jongin. Tudo que Baekhyun sabia é que não queria Chanyeol com Jongin.

 

“Kyungsoo...”, Baekhyun sussurrou para o amigo que parou ao seu lado.

 

“Já sei.” Kyungsoo disse, pegando duas bebidas, para oferecer a Jongin. “Vê se de hoje não passa.”

 

“Não pretendo que se estenda por muito tempo.”

 

Não foi necessário muito tempo para Kyungsoo conseguir afastar Jongin de Chanyeol, que ficou sozinho em meio a pista de dança. O rapaz começou a mover-se lentamente, tentando entrar no ritmo da música animada que tocava e Baekhyun viu nesta hora sua oportunidade. Ergueu-se do banco onde estava, pegou as duas doses de whisky sobre a mesa e caminhou a passos lentos até Chanyeol, que ainda não havia notado sua chegada.

 

Aproximou-se o suficiente do rapaz para que começasse a dançar em conjunto, oferecendo seu melhor sorriso a um Chanyeol surpreso por sua aparição repentina.

 

“B-Baekhyun?”, Chanyeol balbuciou.

 

“Quem é vivo aparece.” Baekhyun comentou, oferecendo o copo que segurava. Chanyeol tomou-o de suas mãos, receoso. “Sentiu minha falta?”

 

A verdade é que Chanyeol sentira. A presença de Kai era sufocante no momento: o rapaz não conseguia permanecer com o moreno sem sentir-se culpado pela noite, alguns dias atrás – Chanyeol sequer sabia quantos dias fazia – e agradecia mentalmente todas as vezes que Kyungsoo o roubava de si, porque sabia que fazia bem a Kai que estivesse longe de si por um tempo.

 

Entretanto, isso queria dizer que Baekhyun estava sozinho e seria a chance perfeita de Chanyeol voltar a se aproximar, mas a questão é que o mais novo queria que Baekhyun sentisse sua falta o suficiente para que ele mesmo o procurasse. O que parece que surtiu efeito, visto que Baekhyun estava ali, dançando de forma mais sensual do que Chanyeol se recordava da música ser.

 

Baekhyun só podia estar lhe testando.


“Na verdade, sim.” Chanyeol optou pela verdade. “Mas você não parece ter sentido a minha.”

 

“Não diga o que não sabe, Chanyeol-ah.” Baekhyun disse, tornando a fazer aegyo. Chanyeol prendeu a respiração; maldito Baekhyun que sabia como desarmá-lo. “Eu vim a esta festa apenas por você...”

 

Chanyeol não pode reprimir o sorriso que nasceu em seu rosto. Não havia mais Kyungsoo? Não havia mais nada que pudesse impedi-los?

 

“Eu senti sua falta todos esses dias, Baekkie...”, Chanyeol sussurrou, rente a orelha do mais novo que dançava de costas pra si e sentiu o menor estremecer. “Eu estava esperando por você.”

 

“Eu estou aqui agora.” Baekhyun respondeu, virando o rosto levemente para o lado. “Vamos apagar esses dias, certo? Nada mais contra a dupla BaekYeol.

 

“Nada mais.” Chanyeol selou a promessa.

 

“Vamos dançar, Chanyeol-ah!”, Baekhyun disse, bebendo todo o conteúdo de seu copo e descartando-o, sem sequer preocupar-se com o local. “A noite é uma criança.”

 

E o que Chanyeol poderia fazer além de obedecer ao seu hyung? Sentindo o whisky descer queimando por sua garganta, Chanyeol mandou qualquer coisa que o impedisse de ter Baekhyun entre seus braços ao inferno, permitindo-se ondular seu corpo contra o do menor, dançando no mesmo ritmo que Baekhyun.

 

As pessoas na pista de dança pararam um minuto para observar o inusitado casal que dançava, como se só existisse os dois e a música que não parava de tocar – e era realmente assim que ambos se sentiam. Aquela era uma noite que estava longe de acabar.

 

##

 

O corpo de Baekhyun bateu contra a parede e o menor gemeu baixinho pelo incômodo, mas logo foi silenciado pelos lábios que há dias desejava contra os seus. As mãos de Chanyeol percorriam por seu corpo, rápidas e sinuosas, descobrindo cada parte ainda coberta. Baekhyun não se importava se estavam no meio do corredor da grande casa, a procura de algum quarto, ele só precisava que Chanyeol não o soltasse mais.

 

Depois de tantos copos de bebidas e tantas risadas, Baekhyun não se recordava de como viera a estar entre os braços de Chanyeol, mas isso era o que menos importava. Estava sóbrio o bastante para saber o que queria e queria Chanyeol naquele momento. Baekhyun tentava não pensar no fato de que talvez Chanyeol não estivesse ali se não estivesse bêbado o bastante, mas pensaria nisso quando acordasse. No momento, ele só queria se sentir desejado como Chanyeol parecia desejar.

 

I do believe all the love you give
All of the things you do
Love you Love you
I'll keep you safe, don't you worry

 

                A porta do quarto fora aberta com certa violência, e fechada de igual forma, enquanto Baekhyun tratava de livrar-se da camiseta incômoda de seu parceiro. Chanyeol ainda ajeitava-se sobre a cama quando Baekhyun sentou-se sobre seu abdômen e, com aquele sorriso que fazia Chanyeol tremer, começou a marcar sua pele.

 

                Chanyeol sentia-se indo ao céu e permanecendo por lá enquanto os lábios de Baekhyun percorriam seu corpo, mas estava incomodado com o fato do menor estar vestido demais ainda. Inverteu as posições, livrando Baekhyun de suas peças, enquanto ainda era agraciado por aquele sorriso retangular, onde as presas do menor apareciam.

 

Chanyeol faria qualquer coisa por aquele sorriso.

 

Não demorou muito tempo para que Chanyeol começasse a marcar o corpo alheio, assim como o seu fora marcado. Os gemidos de Baekhyun soavam como música em seu ouvido e Chanyeol poderia ouvi-los por toda a vida. Baekhyun segurou o rosto de Chanyeol entre suas mãos, trazendo-o novamente para cima e beijando-o novamente.

 

“Chanyeol...”, gemeu. “Eu...”

 

“Não.” Chanyeol o silenciou. “Não quero saber. Só quero que seja meu esta noite, mesmo que não vá lembrar disso amanhã.”

 

“Eu serei seu por quanto tempo tivermos, Chanyeol-ah.” Baekhyun segredou, enquanto tirava as últimas peças que estavam em seus corpos. “Não há nada que envolva você que eu possa vir a esquecer.”

 

Chanyeol sorriu para Baekhyun, unindo suas mãos antes de voltar a unir seus lábios. Não podia esperar nada mais de Baekhyun além daquelas simples palavras, que mais valiam o mundo para si naquele momento. E, apesar do barulho incessante no andar de baixo da casa, naquela noite ambos sentiam-se como se fossem apenas um, enquanto os únicos sons que Chanyeol se concentrava eram os gemidos de Baekhyun pedindo por mais, e na forma como seus corpos se encaixavam como se fosse assim que sempre fosse ser.

 

I wouldn’t leave, wanna keep you near
Cause I feel the same way too
Love you, love you
Want you to know that I’m with you

 

##

 

Kai revirou os olhos ao pedir por uma nova dose, sem saber quantas já se passaram desde que chegara aquela festa.

 

Não fazia ideia do motivo que o levara até aquela festa com Chanyeol, tampouco por que o deixou livre. Sabia que Baekhyun estava na mesma festa e não era bobo como Chanyeol: percebia as investidas sutis do mais velho para reatar a antiga amizade que tinham, apesar de Chanyeol não aparentar notar.

 

Suspirou, fechando os olhos e apoiando o rosto sobre a mesa. Era uma batalha perdida, percebeu no momento em que Baekhyun se aproximava de Chanyeol na pista de dança, pouco depois de Kyungsoo tê-lo encontrado e oferecido o primeiro de muitos outros copos daquela noite. O pequeno ainda estava ao seu lado, esporadicamente puxando assunto, mas gostava de Kyungsoo porque ele sabia em qual momento Jongin não estava bem.


         E ao ver Baekhyun e Chanyeol subirem apressados as escadas, as mãos se tocando e os corpos quase unidos, Jongin teve a certeza de que este era um desses momentos.

 

“Jongin-ssi...”, ouviu Kyungsoo chamá-lo. “Você não deveria ficar assim.”

 

“Como eu poderia ficar diferente, Kyungsoo?”, Jongin perguntou, voltando seu olhar ao menor ao seu lado. A cena que vira pouco tempo atrás ainda estava presa em sua mente. “Eu sei que nunca teria Chanyeol. Porém, eu tinha esperanças, sabe. De que talvez ele visse que sempre estive aqui.”

 

Kyungsoo suspirou. Desde que começara a tentar conversar com Kim Jongin, algumas semanas atrás, percebera que o maior era um tanto complexo: Ele parecia livre o suficiente para qualquer coisa em sua vida, mas era preso a Chanyeol por sentimentos que sequer entendia e Kyungsoo podia perceber o quanto isso desgastava o moreno.

 

“Talvez seja hora de deixá-lo ir.” Kyungsoo disse, apoiando a mão no ombro de Jongin. “Você precisa deixá-lo ir para que também se sinta livre.”

 

“Eu não consigo”, Jongin sussurrou, pesaroso. “Eu passei muito tempo tendo apenas Chanyeol como uma meta para simplesmente esquecer, Kyungsoo-ssi.”

 

Kyungsoo mordeu o lábio inferior e Jongin o considerou adorável. “Então encontre novas metas.” Kyungsoo disse, por fim. “Algumas vezes nós perdemos, outras ganhamos. Se não deu certo com Chanyeol, a felicidade pode estar à sua frente. Não a deixe ir embora por estar tão preso ao seu passado.”

 

Jongin não respondeu e, com um último aperto amigável em seu ombro, Kyungsoo se afastou, misturando-se a multidão. Sabia que não veria mais Baekhyun pelo restante da noite e secretamente sentia-se feliz pelo amigo, apesar do aperto em seu peito por Jongin. Sabia que o moreno acabaria ferido com a situação, desde que ficara a par dos sentimentos do mesmo por Chanyeol, mas não havia como salvá-lo.

 

Kyungsoo esperava que Jongin enxergasse a verdade por detrás de suas palavras; o menor desejava que Jongin percebesse o sentido implícito, a forma como se dispusera a fazê-lo esquecer Chanyeol, em como poderia dar um futuro ainda melhor a ele. Foram necessários apenas poucos dias para que Kyungsoo se sentisse completamente encantado pelos gestos de menino e o sorriso infantil de quem sonha com o mundo, que apenas Jongin possuía.

 

Podia não estar apaixonado pelo maior, mas Kyungsoo sabia que não faltava muito para isso. Jongin era simplesmente encantador.

 

Kim Jongin permaneceu por muito tempo sentado, pensando em como agiria dali em diante. Não era uma criança, sabia que de agora em diante não teria chance alguma com Park Chanyeol. O fato de Baekhyun ter finalmente notado o maior eliminava qualquer chance que Jongin viesse a ter – compartilhando ou não da cama de Chanyeol quando o maior sentia-se sozinho, como uma amizade colorida –, e Jongin teria de aprender a lidar com isso, embora isso doesse mais do que Jongin pensava ser capaz de suportar.

 

Parecia mais fácil consolar seus amigos de coração partido do que fixar o seu próprio.

 

Observou Kyungsoo dançando sozinho na pista de dança, agora quase vazia considerando o horário e o número de pessoas bêbadas ou utilizando algum dos quartos – esqueça os quartos, Jongin – e sorriu, porque a figura do menor era envolvente enquanto se mexia no balanço lento da música.

 

Kyungsoo era uma pessoa charmosa, Jongin o classificou. A pele extremamente branca sempre entrara em contraste com a sua bronzeada, os lábios em formato de coração sorriam-lhe sempre que viam e Jongin gostava dos sorrisos de Kyungsoo. Gostava principalmente da forma como o menor o olhava, a forma como os olhos escuros brilhavam e formavam aquele eye-smile que Jongin gostava de observar.

 

Meneou a cabeça, afastando tais pensamentos de sua mente, enquanto bebericava sua bebida. Não poderia estar considerando Kyungsoo como uma pessoa interessante; a última pessoa a quem classificou assim estava no momento no quarto com outro rapaz – o que falamos sobre os quartos, Jongin? – e não estava pronto para se decepcionar mais uma vez.

 

Kyungsoo avistou seu olhar no meio da multidão e sorriu para o moreno, chamando-o com o indicador. Kai bufou divertido, antes de largar seu copo sob a mesa e seguir em direção ao mais velho que dançava sozinho. Começou a dançar em conjunto assim que chegou perto o bastante para ver como o sorriso de seu hyung era ainda mais bonito quando visto de perto.

 

“Sabe, Kyungsoo hyung”, Jongin começou, atraindo a atenção de seu hyung, “talvez a felicidade esteja realmente à minha frente.”

 

Kyungsoo sorriu em apoio e voltou a dançar, como se continuasse sozinho na pista de dança, o que encantava o mais novo, a forma como se movia e a faceta de liberdade em seu rosto. Kyungsoo era de todo encantador.

 

Literalmente, Jongin pensou. A felicidade dança ao meu redor.

 

 

##

 

Chanyeol foi o primeiro a acordar na manhã seguinte. Sua cabeça doía muito e a luz que entrava pela fresta da janela parecia querer cegá-lo. Tudo parecia mover-se em câmera lenta, era horrível. Por que bebidas tinham que ter tal efeito? Ele mal lembrava onde estava, só sabia que aquele quarto não era seu.

 

Ele se ajeitou na cama e quando sentiu o corpo ao seu lado, se lembrou.

 

Chanyeol viera a festa junto de Jongin, mas logo acabaram se separando. Kai disse que daria uma volta para ver se encontrava algum conhecido e acabou não voltando mais, então Chanyeol acabou sozinho. Chanyeol era uma pessoa popular, comunicativa, conhecia boa parte das pessoas dali, mas ele não tanto de ir a festas. Não era um dos melhores dançarinos que conhecia e também não sentia tanta vontade de dançar essa noite, não sem Jongin.

 

Quando decidiu ir até a pista para encontrar o mais novo, acabou se encontrando com aquele que mais estava tentando evitar esse tempo todo.

 

“B-Baekhyun?”

 

“Quem é vivo aparece.”

 

Depois disso apenas lembrava de ter bebido bastante e de estar despindo o "amigo" em um dos quartos da casa. Se lembrava dos gemidos, das feições de Baekhyun durante o ato, do quanto ele ficava lindo daquela maneira... E do que ele disse.

 

“Eu serei seu por quanto tempo tivermos, Chanyeol-ah.”

“Não há nada que envolva você que eu possa vir a esquecer.”

 

Ele sentiu seu peito aquecer e um pequeno sorriso surgiu inconscientemente em seus lábios. Nunca ficara tão feliz com essas palavras... Já ouvira coisas parecidas de algumas garotas, mas nenhuma delas o deixou tão feliz quanto dessa vez. Talvez fosse porque era Baekhyun que as tinha dito. E Baekhyun sempre o deixava feliz.

 

Chanyeol olhou para a pessoa que estava ao seu lado e ficou assim, o observando dormir. Baekhyun sempre era ativo e saltitante, mas quando dormia parecia um anjo. Até o jeito que seus lábios ficavam entreabertos enquanto estava em sono profundo era fofo. Era incrível como Baekhyun conseguia encantá-lo cada vez mais, era como se ele se tornasse cada vez mais bonito sempre que Chanyeol o olhava.

 

Baekhyun se mexeu na cama e Chanyeol percebeu que ele estava prestes a acordar. Agora estava com medo. Medo de Baekhyun acordar e não se lembrar de nada, de dizer que estava bêbado demais que nem sequer sabia onde estava. Chanyeol estava tão feliz, Baekhyun tinha que estar se sentindo da mesma maneira.

 

Os olhos do Byun se abriram devagar, ele umedeceu os lábios e piscou algumas vezes como se tivesse se acostumando com a claridade do local. Quando finalmente se localizou onde estava, levantou o corpo sobejamente da cama e gemeu de dor. Nunca pensou que isso doeria tanto. Então ele se lembrou. A noite passada passou em sua mente como flashes, não se lembrava dela totalmente, mas se lembrava sobre ele e Chanyeol.

 

E onde estava Chanyeol?

 

Baekhyun olhou assustado para os lados e soltou um suspiro de alívio ao ver que Chanyeol estava ao seu lado. Os dois se encararam por alguns segundos, como se procurassem o que dizer; alguma explicação ou até alguma reclamação, mas nada veio. A única coisa que Baekhyun viu foi Chanyeol abrindo os braços para que ele se aninhasse em seu peito, para em seguida ser abraçado com aqueles longos braços do... Amigo? Não, amante.

 

Eles não precisavam de palavras ou de explicações. Seus corações batendo juntos, o calor que compartilhavam e o sentimento gostoso que os preenchia naquele momento já justificava e dizia tudo que precisavam saber. Baekhyun sabia que os braços de Chanyeol que o envolviam naquele momento estariam em volta de si e o protegeriam para sempre. 

 

"I will love you and love you and love you

Gonna hold you and hold you and squeeze you

I will please you for all times

I don’t wanna lose you and lose you and lose you

Cause I need you I need you I need you"


Notas Finais


ALOHA MISSBABY FALANDO, PEGADINHO DO- não.

Então, gente, era pra esse ser o capítulo final... mas não é! 8D Resolvemos que faremos um epílogo com uma cena extra pra vocês, pra terem o final definitivo de kaisoo e baekyeol, só pra não ficar tudo no ar como está.

O que vocês acharam? Eu no momento estou rolando pelas cenas BaekYeol porque hdjçldbjfdgçñhg *shipper detectada*.

Espero que nos vejamos no próximo e definitivamente último capítulo! Vejo vocês lá~


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