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História Adore You - Capitulo 1


Escrita por: mioprincess

Notas do Autor


YAAAAAY EU PROMETI QUE VOLTARIA \O/
Eu não tenho muito a dizer shahusahu então espero que gostem! Boa leitura!

Capítulo 2 - Capitulo 1


Aquele dia havia pedido para Chanyeol me dar uma carona até o serviço, pois graças a um acidente não tão grave, acabei batendo o carro em um poste e ele amassou a parte de trás. Sim, de trás, dei ré até não poder mais, sem querer, estava no telefone e nem percebi que estava dirigindo para trás até sentir o carro batendo no poste. Estúpido, eu sei.

Enfim, eu devia morar cerca de duas quadras de distância da casa de Chanyeol, então tudo bem andar até lá e pedir carona antes que ele saísse para trabalhar. Ele nunca reclamou de me levar até o local do meu serviço, que era em um mercado em um bairro próximo e até meio movimentado. Não era grande coisa, mas dava para me sustentar no apartamento e bem, comida era só roubar dos estoques, ou até mesmo pagar pela mesma, nunca era problema. Ao chegar, despedi-me rapidamente de Chanyeol para não atrasá-lo e sai do carro, parando na calçada para ajeitar a roupa.

Ouvi um barulho de skate batendo contra o chão e olhei para o lado, encontrando um garoto, de aparentemente uns 17 anos de idade andando em um skate na calçada. O som veio de uma manobra visivelmente falha que ele poderia ter tentado, sua expressão era de pura frustração. Seus cabelos eram escuros e caia para o lado em uma franja que o deixavam com um ar extremamente infantil, ele era realmente muito branco e alto e sua pele estava escondida sob uma blusa de moletom cinza e uma calça jeans. Ele era muito fofo.

Eu ainda tinha alguns minutos antes de entrar no local, pois o mesmo ainda não havia sido aberto. E encostado a uma parede do lado das portas, podia ver bem a rua inteira. Por isso foi divertido olhar suas caretas de ódio por errar as manobras, mesmo que parecesse que ele não tinha expressão alguma. Em uma das vezes ele tropeçou e quase caiu e foi com isso que não consegui segurar um riso discreto e foi por conta deste que ele me notou. Seu olhar caiu sobre mim e o que consegui enxergar foram seus ombros encolhendo-se minimamente enquanto as bochechas iam de brancas a rosadas rapidamente. Insinuei com as mãos que continuasse e não ligasse para mim e foi o que ele fez.

Olhei em meu celular para ver que horas eram. Estava perto das nove e meia e a garota que abria o mercado ainda não estava lá. Com o horário, não seriam a hora de todos estarem na escola? Então por que ele estava ali? Matando aula?

 - Você não devia estar na escola? – Falei um pouco alto para que ele ouvisse e então ele parou e me olhou confuso, franzindo o cenho.

- Quê?

- Está matando aula? – Arqueei uma sobrancelha e cruzei os braços sobre o tórax, olhando-o de forma severa.

- Mas... Eu já terminei o colégio... – Arregalei os olhos minimamente e suavizei o aperto dos meus braços cruzados.

- Impossível... Quantos anos você tem? Aposto um pacote de pirulitos que não passa dos 17... – Falei mais para mim do que para ele, mas eu tinha que estar certo! Ainda mais quando seu sorriso surgiu e seus olhos quase sumiram com o mesmo, ficando parecidos com duas meias luas. Passou a rir e a andar em minha direção.

- Me deve um pacote de pirulitos, eu vou fazer 21. – Voltou a rir. Com a surpresa, acabei engasgando com a própria saliva e uma tosse compulsiva começou a vir. Parabéns Luhan. – Ei, também não precisa morrer com a notícia! – Brincou ao notar que eu já tinha me recuperado. Dei-lhe um mínimo sorriso de canto.

- Mas eu queria os pirulitos... – Resmunguei. Quem sabe assim ele desistisse da aposta não é mesmo?

 - Eu te dou um depois que comprar pra mim. – Ajeitou o skate ao meu lado e sentou sobre o mesmo enquanto balançava-se da esquerda para a direita bem devagar. – Trabalha aqui não é? Quem abre esse troço?

- Uma garota, mas ela está bem atrasada... – Suspirei e escorreguei até o chão e sentei no mesmo, sem me importar se isso iria fazer minhas roupas sujarem. Estaria mais frustrado se não tivesse companhia no momento. – Qual seu nome?

- Oh Sehun... E o seu?

- Luhan... – Encarei-o por longos segundos até notar que suas bochechas coravam sob meu olhar incessante em meio a nosso silêncio. – Como pode?

- O quê? – Franziu o cenho e sua língua escapou para fora da boca e acariciou seus próprios lábios e ao passar pelo inferior, puxou-o para dentro e mordiscou levemente.

- Hã... Você... Parece um bebezinho.

- Eu não! E do que está falando? Você se parece comigo! – Seu dedo ficou em riste ao meu rosto e logo meu nariz fora apertado entre seus dois dedos. Um bico formou-se em seus lábios como se estivesse nervoso. COMO ELE NEGAVA SER UMA CRIANÇA?

- Não me pareço com você! Respeite seu hyung! – Levei a mão até sua orelha e dei um puxão, ouvindo um resmungo de dor vindo de si.

Logo uma voz irrompeu nossos ouvidos, era a garota que abriria o mercado. Pedindo desculpas, ela explicou sobre ter acordado tarde e se atrasado e pediu para não contarmos ao chefe. Descobri que Sehun iria trabalhar no mercado, o que era bem óbvio e eu não tinha notado ainda, mas nem ao mesmo questionei. Após trocar de roupas e vestir uma espécie de uniforme, fiz o meu trabalho de ficar no caixa. Como ainda não tinha clientes entrando ali, peguei um pano umedecido e comecei a limpar as esteiras dos caixas.

Aos poucos os outros funcionários iam chegando e me cumprimentando, respondia a todos com um sorriso, e as pessoas me olhavam confusas, mas em nenhum momento fui capaz de entender o motivo. Estranhando as caras de espanto, passei as mãos no rosto, talvez estivesse com alguma sujeira e ninguém quisesse me avisar, porém minhas mãos voltaram limpas. Peguei meu celular e procurei por algo no reflexo, estava normal. Um sorriso, meus dentes estavam limpos. Apoiei os braços no balcão e fiquei pensando no que poderia estar errado.

Avistei uma pessoa entrar pela porta e abri um sorriso imenso.

- HANEUL! – Ela era a minha melhor amiga naquele mercado. Quando me viu, ela arregalou os olhos um pouco e veio em minha direção.

 - Para com isso... É assustador. – Ela espalmou a mão no ar, como se fizesse uma súplica falsa.

- Isso... O quê?

- Desde quando você sorri tão largamente assim? Como se fosse a pessoa mais feliz do mundo? – Admirou-se pondo uma mão no seu rosto e balançando a cabeça desacreditada. Dei-lhe um pequeno empurrão no ombro, fazendo-a parar de graça e fechando a cara. Eu não estava sorrindo! Eu não era a pessoa mais feliz do mundo coisíssima nenhuma! Começamos uma curta discussão, dizendo que eu não estava animado e que era somente pura impressão dela, até sentir uma mão segurar meu braço e sacudi-lo rapidamente.

Encarei Sehun e seus olhos demonstraram-me uma espécie de pânico.

- Me esconde! – Implorou. Meio sem reação apontei para debaixo da esteira, onde tinha uma espécie de vão e mesmo que ele fosse enorme, conseguiu encaixar-se ali. Comecei a rir de si e sua posição cômica, porém ele colocou um dedo nos lábios pedindo silêncio e segurei-me para não gargalhar junto de Haneul que deixava escapar risinhos.

Logo um grupo de garotas – todas sendo funcionárias – apareceram perguntando por Sehun. Disse-lhes que não havia visto-o e as mesmas, com resmungos baixos e choramingadas manhosas se afastaram, seguindo outro rumo. Sehun suspirou aliviado debaixo do balcão e surgiu em minha frente com uma mão sobre o peito e agradecendo aos céus pela sua salvação.

- Elas não paravam de apertar as minhas bochechas! – Queixou-se passando a língua entre os lábios e depois bagunçou os cabelos da nuca, deixando-os eriçados e sem abaixar nenhum fio sequer. Comecei a rir e toquei a parte eriçada, acariciando despreocupadamente para abaixar os fios.

- Eu disse que você é um bebê! – Ri e ouvi um grunhido vindo de si. Haneul pigarreou ao meu lado e então me toquei! Que falta de educação a minha! – Haneul, esse é o Sehun, começou hoje... Sehun, essa é Haneul, minha melhor amiga, por assim dizer.

- Prazer – ambos disseram em coro.

- Vocês dois se parecem! São o quê? Primos? – Ela apontava o dedo para nós, alternando entre mim e Sehun com uma expressão maravilhada.

- Eu não me pareço com ele, aish! – Cruzei os braços e fiz um bico. Haneul encarou-me por longos segundos, seus olhos diziam muitas coisas que eu não soube decifrar. Um sorriso singelo e meigo despontou de seus lábios finos e rosados, e logo sua mão se encontrava com a de Sehun que sorriu para ela da mesma forma doce.

- Sehunnie... Quero que saiba que pode contar comigo para tudo ok? Vamos ser muito amigos! – Sua mão escorregou por sobre a palma de Sehun e aquele sorriso não abandonava seus lábios. Ele se tornava cada vez mais misterioso para mim, mas eu sabia que se perguntasse o motivo daquele sorriso, nada seria respondido. Haneul devia estar pensando em algo muito profundo que nunca vou saber o que é.

- Tudo bem! – Ele sorriu fazendo seus olhos sumirem em meias-luas. – Luhan, não esqueça o meu pacote de pirulitos! Obrigado por me salvar daquelas moças assustadoras e... Acho que mais nada! Preciso ir... A gente se esbarra! – Agitou as mãos no ar e saiu andando em outra direção, acenei mesmo que ele não fosse ver e virei para Haneul ainda sorridente.

- Pacote de pirulitos hm? Já estão tão próximos assim? – Ela riu e eu joguei um pano umedecido nela.

- Vai trabalhar Haneul! Isso dos pirulitos foi só uma aposta idiota.

- Hm, depois eu quero detalhes. – Ela riu se retirando, balancei a cabeça, desacreditado com a audácia e acabei sorrindo abertamente e sentei-me em minha cadeira, finalmente pronto para mais um dia de trabalho.

~~

- Luhan vai brincar de ser homem e ajudar a carregar as caixas das prateleiras. – Haneul apareceu atrás de mim, cutucando meu ombro enquanto eu quase dormia sobre o caixa. Esfreguei os olhos e me espreguicei sem dizer nada, apenas assentindo. O sono começava a me assolar junto do tédio. Haneul ficaria no meu lugar, então segui até os fundos do mercado e encontrei Sehun encostado do lado da porta com a cabeça baixa.

- Sehun-ah? Que foi? – Parei defronte consigo e ele ergueu a cabeça, sorrindo de leve.

- Quantas vezes você vai ter que me salvar em um dia? – Arqueei a sobrancelha sem entender e pendi a cabeça pra o lado. – É que... Sou claustrofóbico, não posso entrar lá dentro, é muito pequeno e abafado... Me ajuda? – Suavizei a expressão e afaguei seu ombro para acalmá-lo.

- Tudo bem, te entrego as caixas aqui fora e você leva para o carrinho. – Sorri e baguncei seu cabelo, sinceramente devo ter problemas em gostar de pessoas mais novas do que eu. Sinto-me no dever de proteger todo mundo.

Entrei na pequena sala do estoque, o calor invadindo meu corpo de primeira por conta do local muito abafado. Encontrei mais um funcionário que empilhava as caixas, então perguntei a ele o que devia ser posto nas prateleiras. Ele apontou-me umas caixas e sem dizer mais nada, peguei uma nos braços. Dei graças a Deus, não era tão pesado e pelo meu físico, seria fácil. Carreguei a caixa até o lado de fora e entreguei nos braços de Sehun. E ficamos nesse ritmo até as caixas acabarem, no término era horário de almoço e agüentar Sehun no meu ouvido implorando pela droga do pacote de pirulitos não era fácil.

- Sehun! Eu juro que compro depois... – Revirei os olhos enquanto colocava a comida na boca. Sua mão segurou meu braço e começou a me chacoalhar com força, fazendo-me ficar tonto com o movimento. Haneul ria escandalosamente ao nosso lado.

- Vai logo comprar o doce dessa criança Lu! – Ela riu. Bufei e levantei do meu lugar. Eu não iria roubar do mercado, então fui até uma loja de doces na esquina e comprei o tão pedido pacote e voltei emburrado. E qual não poderia ser minha surpresa ao encontrar Sehun e Haneul conversando como dois velhos amigos. Como ele se atreve a se aproximar tanto da minha Haneul?!

- Sehun! A Haneul é minha! Não vou te dar doce nenhum! – Fiz um bico e virei de costas, escondendo o pacote entre os braços.

- Eu nem fiz nada! Hyung! – Choramingou e parou ao meu lado, voltando a me sacudir como uma criança em meio a uma birra. Comecei a sorrir de canto, ouvindo sua manha fingindo não me preocupar. Escutava a risada de Haneul ao longe, e dei passos mais a frente, afastando-me de Sehun, mas ele segurou-me em um abraço bem forte e começou a me sacudir. – Por favor, Luhan hyung!

- Não! – Falei com seriedade enquanto tentava me soltar de seus braços. – Solta! – Dei um passo à frente e ele soltou-me puxando o pacote junto consigo e saiu correndo, indo esconder-se atrás de Haneul que ainda ria. Bufei e voltei ao meu lugar, passando a comer silenciosamente e ao meu lado, ouvia os murmurinhos de ambos e isso estava me irritando profundamente. Fitei-os e notei que falavam de mim, porém nem dei importância e terminei de comer, juntamente com o horário de almoço.

Fiquei em meu lugar até o fim do expediente, sem Haneul vindo encher meu saco e isso era estranho, devia estar pelos cantos fofocando com o pirralho.

~~                                

- Hyung, eu havia prometido! – Sehun estendeu alguns pirulitos em minha direção e eu peguei os mesmos dando um sorriso fraco para ele, que pareceu perceber minha falta de ânimo. – Tá bravo?

- É... Mais ou menos isso... – Dei de ombros e sai do mercado descendo uma mão até o bolso da calça para pegar meu celular.

- Ah... Perdão... Mesmo. – Fez uma breve mesura e se afastou de mim, jogando seu skate no chão um pouco longe de si e correndo brevemente até chegar ao mesmo e subir. Nem mesmo acenou ao ir embora. Dei de ombros e comecei a digitar o número de Chanyeol e após ele atender, pedi que fosse me buscar caso não fosse um incomodo. Eu teria que esperar meia-hora.

Sentei na calçada e olhei o céu, suspirando pesadamente. Já fazia três meses... E eu ainda não tinha conseguido preencher a lacuna que Jongin deixara em meu peito. Claro que as vezes que ele vinha a minha mente eram menos freqüentes agora, mas quando surgia, doía bastante... E eu sentia tanto a falta dele. De seus beijos, sua voz, seu carinho, seus toques... Suas palavras doces e... Mentirosas. Em noites como essa Jongin deitava-se comigo na varanda de minha casa e ficávamos fitando as estrelas e contando sobre nosso dia, fazendo promessas e juras intermináveis de amor. Depois entravamos no quarto, as portas que davam para a saída eram deixadas sem cortinas, permitindo a entrada da luz e então fazíamos o que eu considerava o melhor amor do mundo.

Meus olhos arderam e pequenas lágrimas brotaram nos cantos, pisquei inúmeras vezes querendo que as mesmas se dissipassem. Eu tinha prometido não chorar mais por Jongin, mas quando a dor apertava, não conseguia segurar. Era tão mais forte do que eu, essa paixão doentia por quem nunca me amou de verdade. Eu só queria esquecê-lo de uma vez por todas, pois o que eu temo é vê-lo de novo e descobrir que eu o perdoaria mesmo tendo me feito sofrer. Tudo por amor.

- Hyung... – Ouvi um murmúrio ao meu lado e ergui a cabeça encontrando Sehun de ombros encolhidos e lábios comprimidos. – Você ta bem? – Agachou-se ao meu lado, apenas afirmei positivamente e logo após encarei a rua quase deserta. Ficamos em silêncio, um pouco constrangedor. – Já provou Bubble Tea? – Estendeu-me um copo de plástico e sacudiu de leve o conteúdo, meneei a cabeça ainda sem olhá-lo. – Ex-pe-ri-men-ta. – Ri baixo de seu tom autoritário e peguei o copo e levei o canudo aos lábios, sugando o conteúdo que por sinal, era muito bom.

- Isso é muito bom! – Sorri e tomei mais um pouco e devolvi-lhe o copo.

- Ai está o Luhan de hoje cedo! Pode tomar tudo... – Suas bochechas mudaram de cor e sua língua dançou afoita por seus lábios para depois se esconder novamente, trazendo um sorriso que fez seus olhos sumirem. Não resisti e fechei os dedos em sua bochecha, apertando-a de leve.

- Bebezinho!

- Aish! – Fez um bico e cruzou os braços, virando-se para frente emburrado. Gargalhei alto de sua ação e recebi uma língua com uma careta desgostosa. Retribui o gesto com uma careta sapeca e ele amenizou a expressão. Um carro parou a nossa frente e prontamente eu me ergui, encontrando com Chanyeol. Acenei brevemente.

- Quer carona? – Indaguei.

- Não... E-eu... Moro aqui perto... – Mordiscou o lábio inferior meio sem graça e coçou a nuca. Ajeitei seus cabelos com uma mão instintivamente.

- Ok, tenha uma boa noite então... Bebê! – Ri e entrei no carro acenando enquanto ria. Chanyeol encarou-me assustado e então deu a partida, ainda com uma expressão inexplicável no rosto, sem falar nada, sem quase dar nenhum suspiro e isso era desconfortável. Perguntei o que acontecera e ele apenas meneou a cabeça diversas vezes, alegando que não era nada. Decidi esquecer o acontecimento e encostei-me no banco e apoiei a cabeça na janela, esperando a hora que chegaria mais uma vez em casa e sem querer, voltaria às lembranças de Jongin.


Notas Finais


HUNHAN SE CONHECEEEEEEEEEE~EEU ÇLFNDSDÇLKFNDS
AI GNT, eu acho eles tão fofos T_T
E vcs? 'u'
Até o próximo! Bjs!


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